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𓏲 . CAPITAL LETTERS . .៹♡
CAPÍTULO CINQUENTA E UM
─── AGARRAR A VIDA PELOS CHIFRES E FAÇA ELA CHUPAR SEU PAU

ELI, EU PODERIA usar um pouco do seu cérebro agora. — Scott falou enquanto o grupo pairava, tentando encontrar uma maneira de descobrir como trazer Stiles de volta.

— Estou tentando ligá-lo, Scott. — ele bufou, inclinando-se e batendo a cabeça na mesa.

— Oh meu Deus. Ok, não. — Lydia falou com os olhos arregalados.

— Isso o ajuda a pensar. — Malia apontou, colocando o braço em volta da cintura de Eli e esfregando sua cabeça. — Inventar alguma coisa?

— Só um pouco. — ele ergueu o polegar e o indicador para explicar. — Se Stiles estivesse aqui, ele poderia me ajudar a traçar um plano. Ele ajudou meu cérebro muito mais do que acertá-lo na parede.

— Sim, vamos evitar fazer isso de novo, Suéter. — Malia esfregou o galo na cabeça dele quando viu.

— Então o plano é fazer com que Stiles elabore um plano. — Peter andava pela sala.

— Peter, pare com isso. — Eli bufou.

— Sim, você pode calar a boca agora. — Malia bufou.

— Malia, olhe ao redor. Somos os únicos que restam em Beacon Hills. — Peter apontou para o lugar vazio.

— Não os únicos. — Adeline entrou na sala. — E eu tenho minha arma.

— Mamãe? — Eli questionou. — Isso é algo sobrenatural perigoso.

— E se isso significa trazer meu enteado de volta e possivelmente revelar quando e como o xerife e eu ficamos noivos, estou dentro. — ela acenou com a cabeça levantando as sobrancelhas.

— Eu também liguei para ela. — Lydia apontou.

— Ela também me ligou. — Adeline acrescentou.

— Você quer me dizer para parar de tocá-lo de novo? — Malia tirou as mãos da cintura de Eli.

— Ah, ela não ameaçou comer você dessa vez. — Eli jorrou. — Progresso, querida.

— Ok. — Peter deu um olhar estúpido. — É realmente com isso que você quer se preocupar agora?

— Peter, você não pode opinar sobre o que nos preocupa. — Eli revirou os olhos. — Não tenha ciúmes, o namorado da sua filha é melhor do que você.

— É verdade. Ele é. — Malia assentiu com a cabeça.

— Eu normalmente não concordaria com idiotas como ele. — Adeline acenou com a cabeça em direção a Peter. — Mas somos os únicos que restam em Beacon Hills. Se formos levados, Lydia será a única que restará, certo?

— Mas isso não vai acontecer. — Eli deu uma piscadela de lado para Lydia.

— Ele tem razão. — Scott concordou com Eli. — É por isso que sou a única pessoa que vai entrar. Liam e Hayden ficarão aqui com Mason. Enquanto sobrar alguém em Beacon Hills, a Caçada Selvagem não poderá seguir em frente.

— Gostei do seu plano, Scott. Principalmente a parte de transformar Stiles, pode funcionar. — Peter continuou a andar.

— Como você sabe? — Malia perguntou, seus braços voltando para a cintura de Eli, sem se incomodar com o olhar de Adeline.

— Lógica. — Peter falou estupefato.

— Lógica. — Eli zombou dele baixinho.

— Experiência de vida. As chances de ele ser levado. E se Stiles não estiver lá? — o homem continuou a listar. — Ou não há Beacon Hills para você voltar.

— Você tem uma ideia melhor? — Liam olhou em sua direção.

— Sim, está funcionando como o inferno. — Peter ergueu as sobrancelhas.

— Você é bom nisso, não é? — Eli assentiu com uma sobrancelha levantada em sua direção.

— Acho que todos nós estamos. — uma nova voz tocou, fazendo com que todos olhassem.

— Jamie? — Adeline ficou boquiaberta com o ex-marido.

— Pai. — Eli afirmou, pego de surpresa. Malia rosnou, ele a segurou. — O que você está fazendo aqui?

— Esse é o seu pai? — Peter ergueu as sobrancelhas, apontando para o homem.

— Sim, vocês terão muito em comum. — Liam revirou os olhos. — Jamie, você precisa ir.

— Sim, saia daqui. — Malia olhou feio.

— Eu só quero ajudar. — ele ergueu as mãos em sinal de rendição. — Se tudo isso é verdade, e não parece verdade, então quero entender por que parti para a Suécia quando tudo que amo está aqui.

— Porque é isso que acontece depois do divórcio. — Eli encolheu os ombros.

— Não quando você ainda está aqui. — ele suavizou os olhos à sua maneira.

— Você sabe sobre... Tudo? — Scott pareceu pego de surpresa.

— Eu disse a ele antes de finalizarmos o divórcio. — Adeline olhou em sua direção. — Eu deveria ter contado para você primeiro.

— Ainda estou um pouco em choque porque meu filho pode se transformar em um... Cachorro grande. — Jamie limpou a garganta. — Mas não seria a coisa mais estranha que já experimentei.

— Então... Saio em cinco minutos? — Pedro sugeriu.

— Você prometeu que nos ajudaria. — Malia caminhou em sua direção.

— Eu posso fazê-lo ir embora, se você quiser. — Liam sussurrou para Eli, acenando para seu pai. — Eu sei que você não o quer aqui.

Eli suspirou. — Está tudo bem, Liam.

— Não está. — ele o encarou completamente, balançando a cabeça. — Eu fui um péssimo amigo. Por trazer Theo de volta, por não levar seus sentimentos em consideração. Eu sei que o ano passado foi muito difícil para você, e sei que Theo foi o culpado por 90% disso. Eu deveria ter pensado em você primeiro e sinto muito.

O garoto Foxx deu-lhe um pequeno sorriso, chutando seu tornozelo. — Você estava pensando como um alfa. Apenas, talvez, se você vai trazer de volta o guardião do meu trauma, fale comigo primeiro?

Liam sorriu, suspirando de alívio. Ele chutou o tornozelo. — Vou fazer.

Eli sorriu, Liam sorriu.

— Se você não pode ajudar, nós mesmos encontraremos. — Scott discutiu com Peter.

— Eu posso ir com ele. — Jamie sugeriu.

— Ah, que bom, duas ervilhas numa vagem. — Lydia revirou os olhos.

— Isso você não pode fugir. — Peter deu alguns passos para trás de Malia, saindo da estação.

— Devo ir atrás dele? — Jamie sugeriu.

— Cale-se. — Adeline, Eli e Liam correram atrás dele.

Eli se aproximou de Malia, colocando a mão em suas costas e esfregando suavemente. — Você está bem?

— Não sei o que estava pensando. — ela balançou a cabeça com um suspiro, tentando esconder sua mágoa. — É isso que ele faz. Ele foge.

— Sua perda. — Eli estendeu a mão para virar a cabeça para encará-lo. — Eu, por outro lado? Vou ficar bem aqui.

Malia sorriu, inclinando-se para pressionar os lábios nos dele.

Depois de alguns segundos, Adeline colocou seu distintivo na mesa. — Certo! Vamos começar.

— Quando você esteve aqui antes, quando os cavaleiros fantasmas apareceram? — Scott perguntou enquanto o grupo caminhava pela floresta.

— Alguns minutos. — Malia encolheu os ombros.

— Isso é reconfortante. — Lydia suspirou.

— Como deve ser o riff? — Malia seguiu Scott.

— Minha aposta? Um espelho embaçado. — Eli andou na ponta dos pés, suas mãos estendidas ao redor de todo o seu corpo enquanto ele girava ligeiramente.

— Querido. — Malia afirmou que todos pararam de andar. — O que você está fazendo?

— Tentando sentir o riff. — ele disse de volta casualmente. — Olá? O que mais eu estaria fazendo?

— Você diz isso como se fosse tão casual. — Lydia balançou a cabeça.

— Poderia ser transparente. — ele exclamou com uma sobrancelha levantada, ajustando seu colete. — Se nos depararmos com isso, não quero que nenhum de nós frite como o Peter Barbecue.

— Por que ele meio que tem razão? — Lydia apontou, Malia agarrou a mão de Eli e puxou-o.

— Ei, olhe isso. — Scott chamou a atenção deles enquanto eles se aproximavam do que parecia ser um túnel.

— Os riffs não estão acima de nós. — exclamou Lydia.

Um após um, eles entraram. Eli temeu tudo o que estava acontecendo. — Eu odeio isso.

— Você odeia tudo. — Scott apontou.

— E algo ruim sempre acontece. — Eli exclamou, saltando. — Parece que tenho um palpite de estar certo.

— Deve estar por aqui em algum lugar, Eli. Você pode usar seus olhos? — Scott sugeriu. — Como você fez quando encontrou o quarto de hóspedes de Stiles?

— Sim, eu... — ele começou, parando quando o corpo de Malia ricocheteou em uma abertura. — Acredito que meu amor encontrou antes de mim.

— Eu fiz! — ela anunciou, pegando a mão de Eli enquanto ele a colocava de pé.

— É notável semelhante. — Lydia olhou para o portal transparente de mercúrio.

— Para o que eu expliquei? — Eli ergueu uma sobrancelha.

— Para a ponte Einstein-Rosen. — ela o corrigiu. Malia bateu em seu peito com um olhar astuto.

— Tudo bem, hora de fazer esse riff, minha vadia! — Eli anunciou, balançando os braços enquanto pegava o poste de metal do canto. — Vamos, Eli. Você consegue. Apenas faça o que o treinador diz.

— O que o treinador diz? — Scott lançou um olhar estranho.

— Que às vezes você tem que agarrar a vida pelos chifres e fazê-la chupar seu pau. — ele assentiu, empurrando a vara para frente e tentando romper a barreira. Malia veio para o seu lado, ajudando-o, mas os dois caíram para trás com a força. Ele caiu no colo dela, jogando a cabeça para trás em seu ombro. — O treinador é um mentiroso.

— Tem que haver outra maneira. — Lydia balançou a cabeça enquanto Malia tirava a poeira de Eli, ajudando-o a se levantar depois de se levantar. — Só preciso pensar.

— Pensar? — Malia e Eli perguntaram na sincronização.

— Sim. — Scott respirou fundo. — Pense em como passar por um riff sobrenatural que derrete aço.

— Não vai ser fácil. — Lydia balançou a cabeça.

— Mas não precisa ser tão difícil. — uma nova voz soou quando todos se viraram rapidamente, cara a cara com o Sr. Douglas. — Estamos todos em uma situação difícil. Desesperados para entrar e salvar a todos e esperando encontrar uma maneira de deter este... Exército de mortos. Todos nós queremos a mesma coisa.

— Ele tem razão. — Lydia suspirou.

— Vou ter que discordar. — Eli balançou a cabeça, escondido atrás de Malia.

— Se ele não matar ninguém. — Malia acrescentou.

— Outro. — Scott concordou com suas palavras. — Se ele não matar mais ninguém.

— Tudo o que importa agora é passar pelo riff. — ele declarou seu raciocínio para estar aqui.

— Então você está sem sorte. — Malia falou, a mão de Eli em sua cintura para mantê-la afastada.

— O riff queima qualquer coisa que tente passar por ele. — Lydia acrescentou em suas palavras.

— Mas, você queria tentar... — o garoto Foxx parou.

— Talvez nem todos. — Douglas inclinou ligeiramente a cabeça, Perrish andando atrás dele com um rosnado em sua direção. Eli se escondeu mais atrás de Malia.

— Jordan. — Lydia olhou em sua direção.

— O Hell Hound pode abrir a fenda, vamos todos juntos. — explicou Douglas.

— Junto? — Eli ficou boquiaberto, dando uma risada nervosa. — Eu, na verdade, preciso chegar em casa logo.

— Você é o cara mau. Tenho certeza que ajudar você é uma má ideia. — Malia afirmou o óbvio com um olhar perplexo.

— Mocinho. Cara mau. Quando alguma coisa foi tão preta e branca? — Douglas revirou os olhos.

— Segunda Guerra Mundial. — Liam correu pelo túnel. — Ele é um nazista.

— Claro. — Eli passou a mão pelos cabelos. — É claro que também temos nazistas.

— Adeline descobriu. Ele quer caçar sozinho. — Liam assentiu, recuperando o fôlego.

— Onde ela está agora? — Eli preocupado com sua mãe.

— Ela está com Theo. Mas, Eli... — Liam se afasta. — A caça... Eles pegaram seu pai.

— O meu pai? — ele sentiu uma culpa imediata.

— Nós vamos trazê-lo de volta também. — Malia virou a cabeça para olhar nos olhos dele.

— Não vamos deixar você passar por essa fenda. — Scott olhou enquanto Douglas lançava um chicote ao seu lado.

— Não vão me deixar? — ele ergueu uma sobrancelha. — Entendo. Você ainda acha que tem um dia nesse assunto.

Ele tentou acertá-los com o chicote, e o grupo recuou. Scott soltou um grunhido, Malia empurrou Eli para o lado ou para os túneis enquanto ele puxava Lydia com ele. Liam recuou com eles em seguida. Douglas continuou a chicotear em sua direção, Eli pegando a mão de Malia para puxá-la enquanto Scott o seguia.

Parrish caminhou em direção ao riff, avançando nele. Scott começou a entrar em pânico. — Parrish, pare!

O riff parou, Parrish rugiu em sua direção. Malia esperou até eles passarem. — Agora!

O grupo correu para frente, indo passar pelo riff também, mas já era tarde demais. O coração de Eli começou a disparar quando dois cavaleiros fantasmas surgiram, sua mão agarrando a de Malia. — Scott, precisamos sair daqui.

— Eli, vá. — Malia olhou em sua direção. — Vá com Lydia e Liam.

— Não, eu não vou deixar você. — ele a agarrou com força enquanto Liam e Lydia corriam atrás dele. Um chicote veio em sua direção, Malia empurrou Eli para o lado, fazendo com que ele se enrolasse no pescoço de Scott.

— Não. — Malia agarrou-o, tentando libertá-lo enquanto Scott era puxado para mais perto. — Eli!

Ele olhou para os cavaleiros fantasmas, rosnando enquanto estendia as garras, cortando o chicote que deixava Scott e Malia irem. — Não levou você!

— Não acho que eles estejam tentando nos levar. Acho que estão tentando nos matar. — Scott puxou Eli de volta rapidamente. — Agora vamos correr.

Um chicote envolveu a cintura de Malia, puxando-a para trás. Eli se virou com medo. — Malia!

— Eli! — Scott gritou enquanto corria em direção ao cavaleiro fantasma que tinha o chicote conectado à sua namorada, atacando-o enquanto o empurrava para a lateral do túnel. Malia assistiu com medo pelo menino, mas o chicote a soltou. — Eli, corra!

Ele se afastou do cavaleiro fantasma rapidamente, com os olhos arregalados. Ele correu em direção ao par, ambos estenderam a mão para ele. Ele aproveitou a chance de pular para frente, colidindo com os dois quando ambos o pegaram. Uma arma foi engatilhada, apontada em sua direção enquanto o trio se amontoava.

Peter rosnou do túnel, correndo para frente e atacando o cavaleiro fantasma antes que ele tivesse a chance de machucá-los. — Por que você não está correndo?

— Pela primeira vez eu concordo com ele! — Eli anunciou, levantando-se enquanto segurava as duas mãos. Eles correram até o final do corredor, parando para olhar para trás enquanto Peter era afastado dos cavaleiros fantasmas, gritando para eles irem, no momento em que ele foi baleado por uma bala verde.

— Malia. — Eli pegou as mãos dela. — Vamos recuperá-lo. Temos que ir, ok? Olhe para mim.

Ela o fez, pegando a mão dele com um aceno de cabeça, e eles correram pelo túnel.

— Olhe para o lado positivo. — Eli fechou os olhos. Quando eles voltaram, o fato de seu pai ter sido levado havia afundado e ele não foi capaz de lidar com isso. Malia envolveu-o nos braços à mesa da cozinha. — Pelo menos nossos pais podem se conhecer agora.

Ela riu, beijando-o na testa enquanto ele permanecia enrolado com ela. — Nós vamos recuperá-los. Como você disse.

— Vamos. — Liam olhou. — Mas deveríamos aliviar sua mãe de cuidar de Theo.

Antes que pudessem se mover, uma batida veio na porta. Eli olhou rapidamente, sentando-se direito quando o xerife Stilinki entrou. — Eu tenho um filho.

Todos eles se sentaram mais enquanto ele olhava para eles. — O nome dele é Mieczyslaw Stilinski, mas nós o chamamos de Stiles. A mãe dele o chamava assim até... Eu me lembro quando, uh, Stiles comprou seu jipe ​​pela primeira vez. Ele pertencia à mãe dele. Ela queria que ele ficasse com ele. A primeira vez que ele deu uma volta ao volante, ele foi direto para um vala. Eu dei a ele seu primeiro rolo de fita adesiva naquele dia. Ele estava sempre se metendo em problemas. Mas ele sempre teve um bom coração. Sempre. Estamos aqui esta noite porque meu filho idiota decidiu arrastar Scott, seu maior amigo no mundo, na floresta para ver um corpo.

Scott sorriu. — Como você se lembrou?

— Tudo começou com a camisa do Stiles, e então encontrei o barbante vermelho para seu quadro criminal, finalmente todo o seu quarto voltou. — Noah explicou. — E todas as memórias.

Ele olhou para Eli. — E me lembrei, não era um filho que eu tinha. Tenho dois. Um deles só está demorando um pouco para ser afetuoso comigo.

Eli sentiu todo o seu estômago revirar, seus olhos lacrimejaram enquanto ele olhava para ele. — Minha mãe estava certa.

— Adeline e eu namoramos por sete meses. Jantamos e você ainda não gosta muito de mim. — Noah olhou enquanto Eli se levantava. — Então, eu a pedi em casamento, porque eu a amo muito. E eu te disse, depois que te encontrei naquela noite...

— Que você me amava. — Eli o interrompeu, ele respirou fundo e não percebeu que estava prendendo. — Você me disse que me amava e que não iria machucar minha mãe, porque você a amava também.

— Não foi só sua mãe que roubou meu coração, Eli. — Noah colocou a mão em seu ombro. — Você foi o melhor e mais inesperado filho que eu nunca tive. E eu prometo a você, quando tudo isso for resolvido, que não substituirei seu pai. Mas farei tudo que puder para ser o pai que você tem. precisava desse tempo todo.

Eli gritou, balançando a cabeça enquanto passava os braços em volta dele com força enquanto Noah o segurava por um momento, colocando a mão em sua cabeça. — Eu encontrei a foto que você tirou de nós, eu e Stiles. E então a coisa mais estranha aconteceu.

— O que foi isso? — Eli sentou-se mais.

— Eu pensei que tinha visto ele. — Noah explicou honestamente. — É como se algo se abrisse bem ali no meio da sala, só por um momento. E então desapareceu.

— Uma fenda. — Scott confirmou.

— Eu pensei que havia apenas uma fenda? — Malia olhou para ele. — Nós vimos isso desaparecer.

— Você se lembrou do Stiles. E então um novo riff foi criado. — Scott olhou para Noah.

— Se o xerife puder fazer isso... — Malia começou.

— Talvez nós possamos. — Lídia acrescentou.

— Mas esse riff fechou. — Liam afirmou o óbvio.

— Tem que haver uma maneira de abri-lo novamente. — Eli olhou para seu melhor amigo.

— Como? — Noah questionou.

— Lembrando-se de Stiles. — Scott se inclinou para frente. — Temos que lembrar de tudo.

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