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𓏲 . CAPITAL LETTERS . .៹♡
CAPÍTULO QUARENTA E OITO
─── EU TENHO UMA CHAVE DE FENDA
— EI! — Eli correu atrás do caminhão que rebocava um jipe azul. — Espere!
— Este é o seu carro, garoto? — o homem perguntou a ele. — Informado como abandonado.
— Não. — ele desacelerou com uma expiração. — Não está abandonado. É... É o meu carro de lua de mel!
— Seu o quê? — ele ficou boquiaberto.
— Eu estou comprometido. — Eli ergueu as sobrancelhas, cruzando os braços com confiança. — Posso enviar-lhe um convite.
— Ei! — Lydia correu atrás dele.
— Oh! Graças a deus. — Eli exalou, recuando para ficar atrás dela. — Você fala, eu estava protelando.
— Este é o seu veículo? — o homem riu.
— Isso importa? — a loira morango inclinou a cabeça.
Ele zombou. — Parece um não.
— E-eu te disse. — Eli limpou a garganta. — Lua de mel.
— É meu! — Scott correu atrás deles.
— Graças a Deus. — Eli suspirou. — Eu estava enrolando de novo.
— Meu jipe. Vou movê-lo. Assim que conseguir as chaves. — Scott suspirou com um aceno de cabeça. — Do meu armário. Depois que você sair.
— Ele está alugando para mim e meu noivo. — Eli exalou, um sorriso de lábio apertado para acompanhar enquanto ele balançava em seus calcanhares.
— Sinto muito, uma vez que está no gancho... — ele tentou.
— Por favor, não diga que você está no gancho. — Lydia se encolheu com um olhar de descrença.
— Eu posso desenganchá-lo para você. — Eli encolheu os ombros. — Meus braços são muito mais fortes do que parecem.
— É verdade. — Scott assentiu.
— É por isso que ele me pediu em casamento. — Eli deu um tapa nas costas de Scott com um sorriso. — E por que estamos levando o jipe na lua de mel para...
— México. — Scott cantarolou com um sorriso.
— Parabéns, desculpe. — o homem tentou deixá-los.
— Espere, ok. Tem que haver algo que possamos fazer. — Scott parecia em uma mansão mendigo. — Assinar alguma coisa? Ligar para alguém?
— Comprar uma pizza vegetariana para alguém? — Eli sugeriu com as sobrancelhas levantadas. — Tacos?
— Pagar alguém? — Lydia cortou com as sobrancelhas levantadas.
O homem sorriu. — A taxa de entrega é de cento e cinquenta. Em dinheiro.
— Cento e cinquenta? Essa coisa nem vale tanto assim. — Scott parecia incrédulo.
— Mas eu tenho a chave para isso. — Eli assentiu quando encontrou seu olhar, ficando com um olhar de descrença. — Ele tem o número da placa nele. Eu o encontrei no quarto de Stiles.
— Eli. — Lydia deu um tapa em seu braço. — Me dê o seu dinheiro.
— Vou dizer que fui roubado. — Eli exalou, puxando sua carteira e dando a ela o que seu pai dava para mantimentos. — Por uma menina ruiva.
— Mm, tudo bem. — Lydia deu a ele um sorriso sarcástico, olhando para Scott. — Olá?
Ele gemeu, puxando sua carteira. — Tudo o que tenho são cinquenta dólares. E quando digo tudo, quero dizer um...
Lydia arrancou-o de suas mãos, entregando-o ao homem enquanto ele sorria, desenganchando o jipe. Scott olhou para Eli. — Você tem as chaves?
Ele exalou. — Eu tenho uma chave de fenda.
— Acabamos de pagar todo aquele dinheiro por uma chave de fenda? — Scott perguntou a ele em descrença.
— Tem o número da placa nele. — ele deu a ele um olhar de olhos arregalados. — Confie em mim.
— Toda vez que confiamos em você, acaba mal. — Scott balançou a cabeça rapidamente. — Para uma chave de fenda?
— Seja um bom noivo e me leve até minha casa. — Eli deu um tapinha em suas costas, encorajando-o a ir primeiro. — Eu vou pegar.
★
— Eli, é você? — Lydia se apoiou na porta quando o menino tentava ligar o carro com a chave de fenda, um som estridente vindo do jipe.
Ele puxou as mãos para trás. — Eu não.
— Eli. — Malia correu com Scott por perto. — Saía.
Ela abriu a porta, segurando a mão dele para ajudá-lo a sair do jipe. Lydia balançou a cabeça. — Está vindo de dentro.
Scott ocupou seu lugar, olhando em volta com estranheza. — Isso é um rádio da polícia?
Parou de repente, fazendo Malia olhar para Eli. — Por que parou?
Scott trocou um olhar com Eli, Lydia balançou a cabeça. — Não importa.
Ela apertou o botão várias vezes para tentar fazê-lo voltar. — Tem que haver uma razão.
— Sim! — Eli ligou o rádio.
— Eli. — o trio o repreendeu.
— Funciona quando meu rádio começa a estragar. — ele se defendeu. — Desculpe.
Scott lançou um olhar estranho, Lydia olhou para trás. — Você tem um cheiro?
— Sim. — suas sobrancelhas permaneceram franzidas. — Uh, nosso. Meu, seu, todos nós quatro.
— Meu? — Malia ficou boquiaberta com um olhar estúpido. — Eu nunca estive neste jipe antes.
— Nem eu. — Scott balançou a cabeça.
— O que eu te disse? — Eli tamborilou no lado de sua cabeça. — No quarto do meu irmão.
— Ele está certo, nós apenas não nos lembramos disso. — Lydia concordou com Eli.
— Parrish verificou o número do Vin. Não há registro de um proprietário. — Scott olhou para ela conscientemente.
— O Jeep não veio sozinho aqui. — ela deu um olhar estupefato. — E de que outra forma Eli teria as chaves?
— Chave de fenda. — Malia corrigiu. — Ele tem uma chave de fenda.
— Com o número da placa nele. — ele apontou, inclinando a cabeça em sua direção.
Malia lançou um olhar de descrença. — De que lado você está?
O menino ficou com o rosto vermelho. — E-eu estou... Você... N-nós somos...
— Ok, sem lados. — Scott interrompeu para aliviar o pânico repentino de Eli. — Estamos do lado de todos.
Lydia cavou no porta-luvas enquanto Malia olhava boquiaberta para Eli. — Você diz que somos uma equipe.
— Nós somos um time. — ele girou uma mecha de seu cabelo ligeiramente. — Ainda gosta de mim?
Ela exalou. — Talvez.
— E se conseguirmos uma pizza falsa de veado? — ele ofereceu com um sorriso. — Você gosta de mim então?
— Falso cervo! — ela gritou em descrença. — O que eu te disse sobre o cervo falso?
— É melhor do que o porco falso. — ele jogou as mãos para cima em sinal de rendição.
— Nós podemos trazê-lo de volta. — as palavras de Lydia repentinamente trouxeram o par de volta, olhando para ela enquanto ela puxava algo do porta-luvas, empurrando para eles.
— É de 96 e não tem nome. — Scott leu no jornal.
— Mas há um endereço. — Malia apontou para as pequenas palavras. — Alameda Woodbine, 129.
— Eu conheço esse endereço. — Lydia olhou para cima.
★
— Uau, eu gosto disso. — Malia falou enquanto ela e Eli tomavam conta do jipe, Lydia e Scott dormindo lá dentro. — Como estamos indo com o aluguel?
— Se conseguirmos um pouco mais, podemos cobrir o aluguel por um ano. — ele falou enquanto examinavam as fotos do apartamento em Paris. — E, se as coisas derem errado, MeMaw disse que podemos ficar com ela na Suécia.
— Quanto é um pouco mais? — Malia inclinou a cabeça para ele.
Ele encolheu os ombros. — Três mil.
— Quantas fotos são? — ela ficou boquiaberta. — Nós ganhamos 10 de desconto nos que vendemos agora.
— Mas, estamos indo muito bem até agora. — ele apontou com um sorriso. — Podemos vender o carro do meu pai.
Ela abriu um sorriso. — Ainda não é fã dele estar lá?
— Não. — ele revirou os olhos, pulando para se sentar no capô do carro dela. — Só sinto falta de quando éramos só eu e minha mãe.
— Ela parece feliz. — Malia seguiu para ficar na frente dele, com as mãos nos joelhos dele. — Quer que eu coma ele?
Ele abriu um sorriso, olhando para baixo com uma risada fraca. — É a temporada?
— Chegando. — ela concordou.
— Minha mãe, ela o ama, mas ela não está... Apaixonada por ele. — ele tentou explicar de uma forma que fizesse mais sentido do que apenas para ele. — Parece que ela está dando a ele outra chance porque quer ser feliz e não sabe como é com mais ninguém além dele.
Malia franziu as sobrancelhas com uma expiração. — Eu gosto da sua mãe. Ela deveria mandá-lo de volta para a Suécia.
— Foi o que eu disse. — ele concordou. — Eu acho que ela parece muito dele em mim.
— Você igual seu pai? — Malia lançou um olhar de descrença. — Não é verdade.
— Verdade. — ele balançou sua cabeça. — Fazemos muitas coisas iguais.
— Não faz você ser como ele. — ela agarrou as mãos dele. — Eu sei que você não é um trapaceiro.
Eli encontrou seu olhar com um olhar gentil. — Eu nunca faria isso com você. Eu nunca iria querer.
— Eu sei. — Malia prometeu, segurando seu rosto com um encolher de ombros. — Eu comeria você se você fizesse isso.
Eli sorriu, inclinando-se e aceitando um beijo nos lábios, sorrindo para ela.
Um rugido alto ecoou da floresta, o par se afastando um do outro rapidamente. — Você ouviu isso?
— Acho que toda Beacon Hills ouviu isso. — Lydia saltou do jipe, Scott a seguiu.
— Quem é esse? — Scott balançou a cabeça, sem reconhecê-lo.
— Não tenho certeza, mas acho que reconheci. — Malia falou, segurando a mão de Eli.
— Vamos! — Lydia sugeriu.
— Eu vou ficar com ela, rápido. — Eli falou rapidamente, ficando com Lydia. — Tenha cuidado!
Lydia suspirou. — O que diabos aconteceu?
— Não sei. — ele ficou boquiaberto, inclinando a cabeça ligeiramente. — Cheira a churrasco.
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