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𓏲 . CAPITAL LETTERS . .៹♡
CAPÍTULO TRINTA
─── A MISSÃO DE REGASTE

O QUE QUER que eles estivessem fazendo, doeu.

Eli estava deitado de barriga para baixo, de bruços enquanto seus olhos eram forçados a olhar para o chão escuro, os sapatos dos Dread Doctors que o levaram. Ele se acostumou com isso com o tempo, mas de vez em quando causaria uma dor aguda nas costas dele. Os médicos estavam fazendo algo em suas omoplatas, cutucando e arrancando. Eli estava deitado lá há algum tempo, esperando que de alguma forma Scott pudesse pegar seu cheiro, considerando que agora ele sabia que não era mais humano e salvá-lo.

Quando Eli os sentiu finalmente recuar, ele gentilmente levantou a cabeça com um pequeno gemido. Dóia se mover, ele gostaria de ter prestado mais atenção às vezes em que viu Malia se curar depois de se machucar. Os Dread Doctors o puxaram para cima, o tiro de dor correndo por todo o seu corpo enquanto o afastavam.

Os túneis que ele estava vendo em seus sonhos estavam aqui, ele já havia estado aqui antes e ficou claro que ele estava se lembrando disso em seus sonhos. O lugar inteiro era terrivelmente assustador, quase assombroso, facilmente em algum lugar onde Eli não queria estar. Ele ficou parado por um segundo, pelo menos feliz por não tê-lo feito andar. O eco da voz veio atrás dele. — A condição dele piora.

Eli foi jogado no chão momentos depois, atrás de um dos grandes tubos. Ele deu um gemido de dor, deitado lá, não querendo se mexer. Uma voz de voz. — Eli.

Ele abriu os olhos, olhando para cima. — Hayden?

Ela caminhou lentamente, colocando a mão no rosto dele. Eli olhou para ela, doeu ao respirar. — Eles pegaram você?

— Liam correu de volta para você quando chegamos ao carro. — ela falou através de sua própria dor, parecendo tão ruim quanto ele, exceto que ela tinha uma camisa, ele não tinha. — Eles me pegaram quando ele se foi.

Eli gemeu, segurando seus braços. — Eles te machucaram?

Hayden levantou a camisa, mostrando o horrível corte de sangue negro em seu lado. Ela estremeceu a dor ao pastá-lo acidentalmente. — Role, vai doer menos.

Ela o ajudou a rolar um pouco, os dois dando seus próprios sons de dor, mas Eli conseguiu sair de suas costas. Hayden colocou a mão dela no osso da cauda dele. — São seus ombros. Há duas marcas.

— É ruim? — Eli olhou para trás, tentando respirar normalmente. Hayden não respondeu e sabia que tinha que ser muito ruim. — Por que eles estão fazendo isso conosco?

— Eu não sei. — ela choramingou, segurando a mão dele enquanto ele apertava com força.

— Eu não quis dizer aquilo. — ele choramingou depois de um segundo, respirando bruscamente. — No vestiário. Fico feliz por termos tentado ajudá-lo.

— Pare. — Hayden apertou a mão. — Eu sei o que você quis dizer.

Eli fechou os olhos com dor enquanto Hayden tentava não se mover. — Você salvou Liam.

Eli abriu os olhos novamente. — Mas você não.

Ela a abriu também, olhando para ele com um aperto. — Você sabia? No corredor?

— Não. — Eli balançou a cabeça, mas doeu. — Aconteceu. Mas faz sentido. Eu não conseguia me lembrar de algo, como eu estava dizendo. É porque eles me levaram. Eu simplesmente não conseguia me lembrar.

— Eu sei. — Hayden assentiu. — Eu também.

Eli empurrou as palmas das mãos no chão, tentando se sentar. Hayden tentou ajudar, mas ela também estava com dor. Eli conseguiu, lentamente, mas sentado na frente dela. Seus olhos piscaram para cima, o Dread Doctor caminhando em seu caminho. — Hayden! Hayden!

O médico a agarrou, e quando Eli tentou ajudar, era tarde demais, perfurando seu pescoço com uma agulha grande. Ele deu um grito de dor quando seus braços foram agarrados, sendo arrancado de volta. O movimento repentino doeu tanto que ele sentiu a agulha pressionada até o pescoço, sendo segurado um segundo antes de ser empurrado para longe.

Eli acordou, um quarto novo, um quarto mais escuro. Seus olhos se ajustaram, pensando que talvez tivessem sido resgatados, mas o cheiro também permaneceu aqui. Ele olhou para o lado, Hayden ao lado dele. O garoto estremeceu enquanto alcançasse para tocá-la. — Hayden. Hayden. Acorde. Por favor. Acorde.

Ela acordou com um pequeno choque, choramingando de repente quando sua mão veio para o lado dela. — Onde estamos?

Eli olhou em volta, a cerca a única fonte de luz que ele viu. — Eu não sei. Eu não sei. Em algum lugar perto.

Uma risada foi atrás deles, assustando os dois enquanto se viravam. O garoto no canto olhou para eles. — Desculpe. Não estamos perto de nada.

Eli olhou para ele. — Quem é você?

— Meu nome é Zach. — ele respondeu com uma expiração. — Mas eu acho que a melhor pergunta é, o que eu sou?

— Você vai nos machucar? — Eli deu um olhar em pânico, segurando a mão de Hayden com força.

— Não. Está tudo bem. Eu sou como vocês dois. — ele os tranquilizou rapidamente para aliviar o olhar triste e assustado de Eli. — Um dos experimentos. Ei, talvez você possa me ajudar com alguma coisa. Os caras de máscara. Eles tiraram algo das minhas costas. Eu não sei o que era, mas posso sentir parte disso ainda lá.

Ele saiu do canto escuro, para a única luz que eles tinham. Eli olhou para Hayden. — Eu posso procurar por você.

— Tudo bem? — ele perguntou, recebendo um ano. Zach se virou, levantando a camisa. Eli e Hayden deram um pequeno suspiro, sacudindo ligeiramente para trás com as asas cortadas claras que estavam esvoeirando em torno de seus ombros.

— Eli, não. — Hayden falou, Eli estremeceou enquanto a cerca chocou o dedo que ele pressionou. — Ele nos disse.

Zach riu de novo. — Não vamos sair daqui.

— Então por que diabos eles ainda não nos mataram? — Eli perguntou aborrecido, não querendo se sentar depois de demorar tanto para conseguir se levantar. Seu corpo estava frio, desejando que pelo menos tivessem lhe devolvido o suéter.

— Você poderia ser um pouco otimista. — Hayden olhou para Zach antes de encontrar os olhos de Eli. — Liam vai nos encontrar. Você sabe disso.

— É meio difícil quando você vê três pessoas sendo arrastadas para fora daqui gritando. — Zach disse às palavras de Hayden, Eli sentou-se porque não sabia quanto tempo ele realmente ficaria aqui.

— Eles foram mortos? — Eli perguntou a Zach.

— Foram fracassos. — ele disse de volta com um pequeno suspiro, olhando ligeiramente para baixo. — Isso é tudo o que eles disseram. Primeiro, você esquece. Você não sabe quem você é ou o que está fazendo. Depois você fica violento. Eu vi dois deles quase se matarem.

Hayden e Eli se entreolharam, ambos secretamente esperando que não fossem eles. Ele segurou a mão dela com força. Zach olhou para frente novamente. — E um deles tinha um corte horrível assim.

Hayden baixou a camisa novamente. Zach balançou a cabeça. — Não se preocupe. Preto está bom. Só acaba realmente quando você começa a sangrar outras coisas. Quando começa a ficar prateado. É quando eles sabem que você é realmente um fracasso.

Hayden olhou para as costas de Eli, encontrando seus olhos. — Ainda preto.

— Quantos mais fracassos existem? — o menino Foxx olhou para Zach, esfregando os braços para aplicar algum tipo de calor.

— Quem sabe? Mas isso não faz você se perguntar como será o sucesso? — ele olhou entre o par sem noção. — Quero dizer, no que estamos nos transformando? Algo com garras e presas?

— Asas. — apontou Eli.

— Algo pior. — Hayden murmurou, olhando na direção de Zach.

Eli ficou sentado por um segundo, mexendo nos cadarços de seu sapato. — Malia dizia algo como 'Ei, apenas aceite que você é um fracasso. Isso é o que eu faria.' E então todos iriam olhar para ela como se ela fosse louca.

Hayden olhou em sua direção. — Vocês dois são próximos?

— Nós somos bons juntos. — Eli deu um pequeno sorriso. — Eu só espero que ela fique bem quando eu morrer.

— Você não vai morrer. — Hayden disse severamente. — Você não pode pensar assim.

— Você realmente acha que vou ser bem-sucedido? Nunca fiz nada certo. — Eli olhou para Hayden com tristeza em seus olhos. — Vai ser eu a seguir. Você vai ter que cuidar de Liam.

— Não, eu não vou. — ela agarrou a mão dele com força. — Você vai. Estamos saindo daqui.

— Eles estão vindo. — Zach falou com olhos arregalados e em pânico. Eli olhou para Hayden com preocupação, ela apenas balançou a cabeça para ele. — Oh Deus.

Olhando por cima, eles viram o nariz de Zach sangrando prateado. Os Dread Doctors abriram a cerca. Zach começou a entrar em pânico. — Não, não!

— Espere. — Eli implorou, tentando se levantar, a dor já forte o suficiente.

— Pare com isso! — Hayden gritou quando o Dread Doctor começou a puxar Zach para longe.

— Me ajude! — Zach implorou, sangrando muito pelo nariz. No momento em que Eli conseguiu se levantar, a cerca foi fechada novamente e o menino inocente foi levado embora.

A noite caiu, a luz se foi. Hayden e Eli não conversaram muito depois que Zach foi levado, esperando quem seria o próximo. O zumbido ecoou levemente, Eli olhou. — Eu acho que eles estão voltando.

Hayden se levantou com um gemido de dor, segurando sua mão enquanto ela o ajudava a se levantar. Eles se apertaram contra a parede juntos. A voz tocando os pegou de surpresa. — Eli? Hayden?

De acordo com.

— Theo, espere! — Eli gritou quando chegou muito perto da cerca, sendo tarde demais porque levou um choque terrível, jogando para trás e batendo no chão. Ele ficou imóvel por um segundo. — Theo! Ei, Theo. Você está bem? Theo.

— Sim. — Theo gemeu ligeiramente, Eli caminhou em direção à cerca enquanto se levantava. — Estou bem. E você?

— Não. — Eli olhou para ele preocupado. — Alguém está ferido?

— Não. — Theo balançou a cabeça, verificando Hayden atrás dele. — O que aconteceu com você?

Eli virou-se para mostrar-lhe as costas. — Não sei o que é. Tinha um cara com asas, pode ser isso.

— As marcas são grandes demais para serem asas. — Theo balançou a cabeça quando Eli se virou. — Ok, afastem-se. Vou tirar vocês daqui.

Eli recuou com Hayden novamente, os dois se pressionando tão perto da parede quanto podiam. Theo se preparou antes de se agarrar à cerca novamente. Ele rosnou de dor, dando um puxão final quando a cerca se abriu. Eli ficou boquiaberto com Theo, de pé com os dentes à mostra. — Ei, cara. Isso foi o mais legal.

— Vamos. Malia vai me matar se eu não tirar você daqui. — Theo correu para fora, envolvendo os dois com o braço para tirá-los da sala e levá-los de volta para sua caminhonete o mais rápido e sem dor possível.

Nenhum deles estava curando como deveriam.

Eli acordou quando sentiu uma mão na dele. Ele não estava com tanta dor quanto antes, longe disso. Ele mal se lembrava de Theo levando-o para dentro da casa de Scott, colocando-o no sofá. Os olhos de Eli vibraram, olhando para Malia olhando para ele. — Adivinha?

Malia soltou a mão dele, pegando sua dor. Ela balançou a cabeça, claramente tinha acabado de chorar. — O que?

— Eu sou como você agora. — Eli deu um sorriso dolorido para ela.

Malia deu uma risadinha, começou a chorar de novo enquanto se inclinava e o abraçava. Eli a segurou, segurando seus ombros com força e começou a chorar também. Fora de alívio, fora de qualquer coisa realmente. Liam se afastou da figura adormecida de Hayden, indo para o lado de Eli. — Você me salvou lá atrás.

— Foi bom fazer isso pela primeira vez. — o menino Foxx disse de volta, sentando-se enquanto Malia o soltava. Liam o abraçou com força enquanto eles paravam por um segundo. — Eu salvei Hayden também, a propósito.

Liam riu. — Só tinha que colocar isso lá fora, não é?

— Totalmente. — Eli assentiu, se afastando. Ele olhou para Malia novamente, vendo Scott conversando com Theo no corredor. Mason caiu no sofá e o abraçou novamente. — Meu rosto já está em uma caixa de leite?

— Não. — Mason o abraçou com força. — Você é um lobisomem agora.

— Mais ou menos. — Eli assentiu, se afastando. Ele olhou para Malia novamente enquanto ela segurava sua mão com força. — Há algo mais. Nas minhas costas.

— Eli. — Scott estava andando rapidamente. — Você poderia me defender?

Eli acenou com a cabeça, Malia ajudando-o a se levantar. Scott segurou o rosto por um segundo enquanto acenava com a cabeça. — Deixe-me ver em suas costas.

Eli se virou, puxando a camisa para cima enquanto Scott a segurava para ele. Ele olhou por cima de suas costas. — Está curado.

— O que? — Eli olhou para ele estranhamente.

— Há algo lá. Mas está curado. — Scott disse de volta, tocando sua omoplata. — Dois círculos estão girando sob sua pele. Eles são pretos.

— Estou me curando? — Eli perguntou com uma piscadela.

Malia olhou, estendendo a mão para tocar suas costas. De fato, havia algo sob sua pele, girando lentamente, como placas de metal ao redor de suas omoplatas. Theo se concentrou em seu coração, certificando-se de não dar nenhum sinal do que fez a Eli depois que ele desmaiou no caminhão, a fim de salvá-lo de ser um fracasso.

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