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CAPÍTULO QUATORZE
─── ALGUÉM QUER ME DIZER QUEM É ESSE GAROTO?

EU POSSO IR COM VOCÊ. — Eli falou quando ele e Malia chegaram ao hospital. Ela soltou a cintura dele, saindo do skate que eles usam aqui. Stiles ficou extremamente ferido e Malia começou a se preocupar, fazendo com que os dois saíssem de casa mais cedo naquela manhã.

— Vai ficar tudo bem. — Malia encolheu os ombros, virando o caminho. — Você pode esperar e eu vou com você.

— É só a Lydia, ela não é minha namorada com quem estou brigando no momento. — Eli fez a pequena piada, Malia só levantou as sobrancelhas do seu jeito. — Desculpe, isso realmente não foi engraçado.

Então ela sorriu. — Obrigada por me levar.

— Ligue-me quando quiser que eu vá buscá-la. — Eli acenou com a cabeça, mostrando um sorriso lateral para ela antes de chutar o concreto, indo embora, indo mais rápido agora que ele não precisava se preocupar em machucar Malia.

O xerife deixou Eli voltar ao seu escritório, abrindo a porta em silêncio. Quando o garoto entrou, ele olhou para Lydia. Ela estava encostada contra a parede, sentada e dormindo. Ficou claro que ela esteve aqui a noite toda. Eli considerou deixá-la dormir um pouco mais, mas sabia que ele a acordasse seria melhor do que Parrish e o xerife fazendo isso.

Ele se agachou um pouco para estar no nível dela, uma mão colocada em seu ombro com um aperto suave. — Lydia.

Seus olhos tremejavam, acordando. Eli suspirou com alívio por ela não acordar com um jult e bater na cara com medo. Ela franziu um pouco as sobrancelhas antes de perceber onde estava e quem estava na frente dela. — O que aconteceu com a sua cabeça?

Eli se lembrou de ter visto o hematoma na testa esta manhã. — Bati a cabeça na cara de um homem. Eu ouvi o que aconteceu. Você está bem?

Ele se sentou ao lado dela, bloqueando o sol da janela quando ela fechou os olhos. — Extremamente confusa.

Eli acenou com a cabeça. — Compreensível. Eu trouxe algumas roupas para você. Sua mãe é uma coisa por confiar em entregar uma bolsa cheia de roupas para sua filha para a pessoa que ela conheceu uma vez.

Lydia quase riu enquanto os levava. — O que você está fazendo aqui?

— Malia está com Stiles, então imaginei que você provavelmente estaria sozinha. E é melhor do que ajudar o casal feliz com minha matilha de inimigos. — Eli acenou com a cabeça, lembre-se de falar com Scott ao telefone esta manhã e ele disse que estava ajudando Brett, dando a ela a bolsa. — Suporte moral.

Lydia sorriu antes de seu rosto cair. — Então há muita coisa que você precisa saber.

Eli acenou com a cabeça, esperando que ela continuar. — Meredith fingiu sua morte.

— Acho que estou tendo uma ideia de como tudo isso aconteceu. — Lydia falou enquanto caminhava um pouco por Meredith, a garota sentou-se na cadeira enquanto Eli se inclinava contra a mesa. — Você usou Brunski, certo? Você sabia que ele matou pessoas e que ele faria isso de novo.

Eli sentou-se melhor enquanto observava Lydia se sentar ao lado dela. — Ele usou o código da minha avó para a piscina morta. Ele colocou online. Ele pegou o dinheiro do Hale Vault e depois transformou os títulos do portador em dinheiro. Ele fez os pagamentos. Foi ideia de Brunski fingir sua morte? Ele ficou nervoso porque você nos ajudou com uma das chaves de cifra?

— Eu queria ajudar. — Meredith acenou com a cabeça. O xerife e a Paróquia compartilharam um olhar.

Lydia suspirou. — Tudo o que você sempre quis fazer foi ajudar. É por isso que você está aqui? Eu sei que você não gostaria de estar aqui se não quisesse conversar.

Meredith hesitou. — Eu faço. Mas apenas para uma pessoa.

— Quem? — Lydia perguntou.

— Peter. — ela respondeu, como um zumbi. Lydia olhou para Eli rapidamente enquanto ele olhava para o olhar nervoso. — Peter Hale.

— Quem é esse garoto e por que ele me olha assim? — Peter perguntou quando viu os brilhos de morte muito, muito brutais que Eli estava dando a ele.

— Não é da sua conta. — Eli bateu nele rapidamente, o xerife olhando para Lydia em questionamento. — Espero que você saiba que não queremos você aqui. Nós só precisamos de você.

Peter olhou para Lydia em descrença antes de voltar para Eli. — O quê? Eu machuquei alguém que você conhece? Você terá que ser específico para que eu possa diminuir a lista.

— Não importa. — Eli cruzou os braços. — Vá e faça o que Lydia pedir para que você possa sair.

Lydia levantou uma sobrancelha para o novo lado dele antes de explicar a Peter sobre Meredith. Peter olhou através do vidro de um lado. — Ela? Essa é a garota que roubou meu dinheiro?

— Aquela garota é uma Banshee. — Lydia revirou os olhos em aborrecimento com ele. — Eles são mais perigosos do que você pensa.

— Oh, acho que a luz piloto das meninas se apagou há muito tempo. — Peter comentou enquanto olhava para o zumbi como uma garota na sala.

— Claramente não antes de roubar você. — Eli se inclinou contra o copo com um sorriso sarcástico do seu jeito. — A menos que isso seja anormalmente fácil de fazer.

Peter olhou para ele com descrença novamente. — Alguém quer me dizer quem é esse garoto?

— Não é da sua conta. — Lydia falou por Eli.

Peter suspirou. — Xerife, para não questionar a reputação inquestionável de seu departamento, mas você tem certeza absoluta de que conseguiu?

— Que tal você entrar lá e ver o que ela tem a dizer? — o xerife falou calmamente, mas você não precisava ser um lobisomem para ouvir o puro veneno e aborrecimento em suas palavras.

Os três observaram enquanto Peter se sentava diante de Meredith do outro lado do vidro, Parrish no canto, perguntando a ela onde estava seu dinheiro. Eli franziu as sobrancelhas quando Meredith estendeu a mão e colocou a mão no rosto de Peter. Demorou um segundo, mas ele agarrou o pulso dela com força, Perrish exigindo que ele a soltasse. Peter olhou para baixo. — Porque você fez isso?

— Eles todos se foram. — Meredith disse de volta com os olhos arregalados.

— Oh meu Deus. — Lydia falou em compreensão. — Eles já se encontraram antes.

— As queimaduras. — Meredith continuou, o corpo de Peter endurecendo. — Eles todos se foram.

— Meredith, você colocou todos, incluindo meu sobrinho e minha filha, em uma lista de morte. — Peter falou depois de um segundo.

— Não fazia ideia de que ele se importava tanto com Malia. — Meredith disse revirando os olhos, claramente em puro sarcasmo.

— Você não acha que nos deve uma pequena explicação do porquê? — Peter ergueu a voz na direção dela.

Meredith se inclinou um pouco para frente. — Você disse que tinha que ser mantido em segredo.

Pedro quase riu. — Eu disse? Eu disse isso para você? Permita-me lembrá-la, mais uma vez, nós nunca nos encontramos. Nunca.

— Deus, ele é uma bagunça. — Eli falou alto enquanto acenava com uma das mãos.

— O que ele está fazendo? — Lydia perguntou incrédula.

— Você não se lembra? — Meredith abriu caminho.

— Não. Mas talvez você tenha. — Peter falou rapidamente enquanto se levantava.

— Não, não! — Lydia gritou, batendo no vidro. Parrish foi pular para longe, mas Peter o jogou de lado. A mandíbula de Eli caiu quando Peter agarrou Meredith pelo pescoço, empurrando suas garras na parte de trás do pescoço dela enquanto ela gritava.

O xerife sacou sua arma enquanto chutava a porta, Parrish já tendo a sua sacada. Lydia a seguiu rapidamente. — Não!

— Lydia! — Eli chamou enquanto a seguia rapidamente.

— Não toque neles! — Lydia gritou enquanto estava na frente de Peter e Meredith, que pareciam estar em transe. Eli agarrou o pulso de Lydia, puxando-a para trás para que ela ficasse fora da linha de fogo das duas armas apontadas para Peter.

— Se você quebrar o vínculo, isso pode matar os dois. — Lydia falou rapidamente de onde Eli a segurava.

— O que devemos fazer? — o xerife perguntou a ela.

Lydia olhou para frente e para trás entre os dois. — Eu, ugh, eu não sei.

Eli olhou para Peter quando os dois baixaram as armas, fazendo com que ele soltasse Lydia. — O que diabos é isso?

Meredith então deu um suspiro, abrindo os olhos lentamente antes de se arregalar completamente. Ela começou a murmurar baixinho. Lydia trocou um olhar com Eli antes de começar a se aproximar lentamente. Ele arriscou indo com ela.

— Ela está dizendo alguma coisa. — o xerife confirmou.

— Você pode entender isso? — Parrish perguntou a Lydia.

A loira morango olhou. — Eu posso. Eu posso ouvir perfeitamente. Ela estava no hospital. No mesmo hospital.

— Igual a quem? — Perguntou Parrish.

— As queimaduras. — Eli falou em compreensão, seus olhos escuros ficando maiores.

— Peter. — Lydia confirmou. — Foi logo depois do incêndio. Meredith podia ouvi-lo.

— Ouvir o que? — Stilinki perguntou a ela em confusão.

— Tudo. Ela estava ouvindo cada pensamento em sua cabeça, como se de alguma forma eles tivessem encontrado o mesmo comprimento de onda. E agora tudo que estava acontecendo na mente dele também estava indo direto para a dela. — Lydia falou em palavras surpreendentes, Eli a observou falar antes de olhar para Meredith com pena.

— Pobre coisa. — ele comentou.

— Por quanto tempo? — Parrish perguntou em estado de choque.

— Semanas. Talvez até meses. — ela listou. — Era quase como se ele estivesse parado ao lado da cama dela falando sobre o incêndio. Sobre se vingar.

Momentos se passaram antes de Peter soltar suas garras, Meredith afundando em sua cadeira. Parrish foi rápido em pegá-la antes que ela caísse. Peter havia caído no chão, olhando para eles. Eli gostou de vê-lo tão fraco, tão indefeso por apenas um segundo. Ele pensou em tudo que Malia disse, tudo que Scott disse que tinha feito, o que ele fez com Lydia alguns anos atrás, sobre a pobre Meredith.

A sola do sapato de Eli colidiu com o rosto de Peter.

Lydia agarrou seu braço e o puxou para trás quando o xerife apontou sua arma para Peter, que deu um pequeno gemido de dor com a ação dura de Eli. — A ideia foi sua e você nem lembra.

— Porque ele é um idiota. — Eli o encarou. — E patético.

— Você está brincando comigo? — Peter perguntou quando a arma foi empurrada em sua testa.

— Mãos onde eu possa vê-las. — o xerife disse confiante.

— Como diabos eu deveria me lembrar disso? — Peter tentou se defender.

— A pessoa comum geralmente se lembra de ter pensado em se vingar violentamente. — Eli olhou para ele com descrença. — Mas você provavelmente não se importou em lembrar, certo? Você não se importa com um monte de coisas.

— Quem diabos é esse garoto? — Peter gritou, repetindo-se mais uma vez.

— Ela herdou isso de você. — Lydia o encarou quando ele se levantou.

Peter respirava trêmulo com a arma no peito. — Eu estava fora de mim. Você sabe como é para um de nós estar em coma? Paralisado, mas consciente? Tente não enlouquecer.

— Ela estava ouvindo você. — Parrish falou.

— Ela estava ouvindo os devaneios e delírios de um lunático. — Peter exclamou em voz alta e com respirações irregulares.

Eli cantarolou. — Bem, estou feliz que todos podemos concordar em algo.

— Um lunático formal. Estou muito mais saudável agora. — Peter corrigiu-se rapidamente.

Eli estalou a língua. — Você poderia olhar para isso? Voltando a discordar em questão de segundos.

Peter deu outro olhar insano em sua direção, Lydia jogando um braço sobre Eli como uma forma de ameaçar Peter. Ele olhou para o xerife. — Eu não tive nada a ver com isso.

— Se ela estava seguindo sua liderança sobre isso, então como sabemos que não há mais? — ele questionou com as sobrancelhas levantadas.

— Roubar meu próprio dinheiro? — Peter perguntou incrédulo e com uma pitada de cômico em seu tom. — Sério?

— Você ia usá-lo de qualquer maneira. — o xerife continuou.

— Pare. — Lydia murmurou. — Pare com isso. Isso é o que ela quer. É por isso que ela está aqui.

Peter deu um olhar agradável.

— Olhe em volta, xerife. Há três pessoas aqui agora. Três pessoas ainda na piscina morta! — Lydia levantou a voz quando seus pensamentos a atingiram de uma só vez. — Eu, Parrish e Meredith.

— Mas não ele. — Parrish olhou para Peter.

— Lydia está certa. — Peter concordou. — Não queremos nos matar.

— Isso ainda está em debate. — Eli encolheu os ombros.

— A única pessoa para quem estou apontando uma arma é você. — o xerife continuou com suas palavras, arma apontada para Peter.

— Então é melhor você fazer um tiro perfeito, xerife, porque eu não caio fácil. — Peter deu um sorriso arrogante na direção deles.

— Números. Você parece ser do tipo egoísta. — Eli falou honestamente, apesar de ser um dos poucos na sala que entendeu o que ele quis dizer.

— Estou disposto a apostar que uma bala entre os olhos não cura muito rápido. — ele engatilhou a arma e se aproximou dele. — Nem mesmo para o seu tipo.

— Pare. — Lydia falou novamente. — Por favor, pare.

— Esses departamentos estão ficando mais corrompidos a cada segundo. — Peter afirmou para o xerife, aparentemente despreocupado com a arma apontada para sua cabeça. — Do que você vai me acusar, xerife? Como você vai explicar isso a um juiz? Garota telepática ouve pensamentos de lobisomem em coma e decide executar seus planos de retribuição? Humm. Eles vão apontar uma arma para o seu cabeça e pedindo-lhe para ir em silêncio.

— Deixe ele ir. — Lydia falou novamente. — Você tem que deixá-lo ir.

— Eu aceitaria a palavra de uma Banshee, Xerife. — Peter continuou concordando. — Eu vou embora. Sem gatilhos puxados. Sem derramamento de sangue. Exceto um pé no rosto, mas vou deixar passar e não tocar no garoto. Eu meio que gosto dele.

Levou tudo o que o xerife tinha para puxar a arma para longe de Peter, exalando com um olhar duro ao fazê-lo. Peter foi em direção à porta imediatamente antes de falar novamente. — São duas vezes, Peter. Não haverá uma terceira.

— Não! Não está terminado! — Meredith gritou enquanto tentava ir atrás de Peter, Parrish a segurando rapidamente. — Não, não acabou! Não, não acabou!

Lydia olhou para Eli quando eles entraram no escritório juntos, ela ergueu as sobrancelhas. Eli lançou um olhar questionável. — Por que você está olhando assim para mim?

— O que foi aquilo lá atrás? — Lydia falou, cruzando os braços. — Talvez devêssemos ter certeza de que ninguém entrou na sua cabeça e fez de você uma pessoa completamente diferente.

Eli teve que rir, apoiando-se na mesa novamente com um encolher de ombros. — Eu simplesmente não suporto ele depois de tudo que Scott e Malia me contaram. E vê-lo pessoalmente, não sei, só mexeu com a minha cabeça.

— Fez você se sentir melhor? — Lydia abriu um sorriso para ele.

— Definitivamente. — Eli assentiu com uma inspiração. — Mas meu pé está definitivamente machucado. Eu nunca na minha vida chutei ninguém na cara.

— Combina com a sua cabeça. — Lydia fez uma observação divertida. — Obrigada por ter me defendido.

Eli encolheu os ombros com um aceno de cabeça. — Você poderia ter lidado com isso tão bem sem mim.

Lydia olhou para o alcance do telefone. — É Stiles.

Eli seguiu para ficar atrás dela, o par olhando para o telefone dela enquanto os rostos de Malia e Stiles assumiam a tela. — Nós temos que mostrar a vocês... Bem, ok, vocês dois, algo.

Stiles virou o telefone, mostrando uma parede derrubada com diferentes sistemas giratórios ao longo do interior. — Você vê? Deve haver uma maneira de desligá-lo, certo?

— Não sei. — Lydia falou enquanto olhava para o telefone. — Não sei nada sobre computadores da década de 1970.

— Diga a Malia para esmagá-lo. — Eli sugeriu.

— Obrigada! — Malia chamou de trás do telefone, seu rosto fora de vista. — Foi o que eu disse.

— Isso pode bagunçar tudo e pode nem funcionar. — Stiles exalou e explicou tudo de uma vez.

— Ok, onde está o monitor? — Lydia perguntou a eles.

— Lydia, não há monitor. — Stiles falou rapidamente. — Existem botões, maçanetas, fusos, nenhum monitor.

Ele quase deixou cair o telefone por um segundo. Lydia rapidamente entrou. — Espere, vire o telefone de volta. Aponte para o tapete.

— O quê? — Stiles perguntou.

— O tapete! — Eli falou mais alto com ele.

Stiles virou o telefone de volta, Lydia aproximou o telefone do rosto enquanto olhava para ele. — Onde está a mancha? Deve haver manchas vermelhas, uma mancha de vinho.

— Não há nada. — Stiles balançou a cabeça, o rosto de Malia entrando no quadro do telefone.

— Mas isso não faz sentido. — Lydia confirmou, olhando para Eli. — Eu dei os $ 500 que eu deveria usar para contratar faxineiros para Brunski.

— Lydia, o que diabos o vinho tem a ver com alguma coisa? — Stiles falando novamente fez o par olhar para a tela do telefone.

— O vinho tinto não desaparece simplesmente. — Lydia disse de volta em aborrecimento. — A menos que não fosse vinho.

— Não era vinho? — Eli olhou para ela em questão. — O ponche de frutas também mancha.

— Eli, não. — Lydia revirou os olhos.

— O que você quer dizer? — Stiles perguntou a ela rapidamente.

— As cinzas não eram cinzas. O estudo não é um estudo. — ela começou a listar enquanto olhava para frente e para trás da tela para Eli. — O toca-discos não é um toca-discos. Então... Então talvez o vinho não fosse vinho.

— Era velho, como se estivesse lá há muito tempo. — Eli assentiu enquanto olhava para ela. — Facilmente poderia ser algo de sua avó. Algo que ela estava usando para se disfarçar de vinho.

— Stiles, você tem que encontrar o vinho. — Lydia exigiu rapidamente descer para a tela. — Encontre a garrafa. Pode haver algo sobre isso.

— Que tipo? Como se chama? — Stiles perguntou rapidamente.

— É um Cotes du Rhone 1982. — ela falou. Malia pegou o telefone enquanto Stiles descia as escadas correndo e batia a porta da cozinha.

— Você nunca vai adivinhar quem eu conheci. — Eli falou enquanto pegava o telefone de Lydia, olhando para Malia na tela. — E eu chutei a cara dele.

— Não consigo imaginar você chutando a cara de alguém. — Malia disse honestamente.

— Ah, mas ele fez. — Lydia disse com a ponta do dedo.

— Peter. — Eli acenou com a cabeça enquanto Malia lançava um olhar insano. — Você estava certa também. Ele é um idiota.

— Acho que tem alguma coisa aqui! — Stiles chamou enquanto corria de volta para a sala, sacudindo a garrafa. — Você tem, tipo, um abridor de vinho ou...

Malia agarrou a garrafa, jogando-a no tapete quando ela se estilhaçou. Eli seguiu. — Isso funcionou também.

Malia virou o telefone e mostrou uma chave na mão de Stiles.

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