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𓏲  . CAPITAL LETTERS . .៹♡
CAPÍTULO TREZE
─── PASSE A NOITE

OH MEU DEUS, oh meu deus, oh meu deus. — Eli exclamou enquanto se levantava, com a cabeça entre as mãos. — Eu vou morrer!

— Eli! — Mason riu enquanto pegava a garrafa vazia do chão. — Por que você bebeu tão rápido? —

— Porque era nojento e eu estava tentando me apressar e me livrar dele. — Eli se encolheu, olhos arregalados enquanto respirava fundo, incapaz de se sentar. — Jesus Cristo, vou começar a surtar a qualquer momento. A culpa é sua!

Liam ficou boquiaberto quando Eli empurrou o dedo indicador em sua direção. — Minha?

— Eu disse que não queria um e você me deu um! — Eli falou rapidamente, seus olhos ficando mais largos a cada segundo. — Você já me pressionou.

— O-Olha, você vai se assustar. — Liam levantou-se, encorajando-o a se sentar antes de tropeçar terrivelmente, cair sobre os próprios pés e bater no chão.

— No que nos metemos? — Eli entrou em pânico, passando a mão pelo cabelo rapidamente.

Scott terminou rapidamente, ajudando Liam enquanto olhava para Eli. — Eu preciso de sua ajuda.

— Não! — Eli anunciou rapidamente em pânico. — Nu-uh, estou prestes a perdê-lo. Bebi toda aquela cerveja.

— Em menos de dois minutos. — Mason confirmou.

Liam resmungou levemente quando Scott colocou um braço em volta dele, olhando para Eli novamente. O menino Foxx respirou fundo, curvando-se ligeiramente por um segundo enquanto acenava com a cabeça. — Ok, estou ótimo. Não vou surtar. Definitivamente não vou ter um ataque de ansiedade.

Scott conduziu os três até Malia, que estava sentada e parecendo extremamente doente. Eli se certificou de que Liam estava sentado enquanto olhava para Scott, observando o que ele dizia devido à presença de Mason. — Eu pensei que você disse...

— Não deveríamos. — Scott balançou a cabeça preocupado, entendendo o que ele queria dizer, inclinando-se na frente de Liam. Eli foi até Malia, sentando-se ao lado dela enquanto ela gemia alto e deixou cair a cabeça em seu ombro. — Quanto ele bebeu?

— Não o suficiente para pegá-lo assim. — Mason balançou a cabeça rapidamente, olhando para Liam com preocupação.

— Envenenamento por álcool? — Eli falou com uma exalação de pânico. Ele estava respirando fundo, sentindo seu próprio coração acelerar muito. Embora o dele fosse por causa da bebida, algo que ele nunca deveria ter feito.

Malia o acertou no peito de onde ela estava encostada em seu ombro. — Pare com isso.

— Alguma coisa está acontecendo. Precisamos tirá-los daqui. Acho que vamos, um... — Scott começou a tropeçar em suas palavras, olhando para as palmas das mãos e parecendo confuso.

— Quanto você bebeu? — Mason questionou.

— Nenhuma coisa. — Scott confirmou rapidamente. — Nem um gole.

Ele se inclinou sobre alguns, fechando os olhos com força. Eli estendeu a mão para esfregar seu ombro antes de fazer o mesmo com Liam.

— Ok, podemos fazer isso de cada vez. — Eli confirmou, levantando-se enquanto olhava para Mason. — Acho que cabemos todos no carro.

— Sua mãe vai te matar se você for pego. — Mason falou incrédulo. — Você andou bebendo.

— Oh meu Deus, eu bebi. — Eli confirmou enquanto batia as mãos no rosto. Ele se abaixou, puxando Malia para cima. — Ainda assim, vamos levá-los para o carro.

Malia riu alto quando Eli se inclinou para levantá-la. — Você não deveria ser capaz de fazer isso.

Eli ficou boquiaberto com ela, ajustando sua posição em manter seu estilo de noiva. — Isso foi um insulto?

Malia riu. — Sim.

Mason tinha os braços de Liam em volta de seus ombros. Eli olhou para Scott. — Scott,
vamos, o carro está melhor.

— Não são as bebidas. — Scott olhou para ele rapidamente. — É a música.

— A música? — Mason perguntou em descrença. Eli colocou Malia de volta no chão, removendo o braço de Liam ao redor de Mason para levá-lo para o lado dela.

— Eu tenho que... Eu tenho que desligar a música. — Scott tropeçou ligeiramente em suas palavras, olhando intensamente para Mason. — Não os perca de vista.

— O que voce precisa que eu faça? — Eli perguntou rapidamente enquanto agarrava seu ombro com força.

Scott olhou para seu peito. — Tente não entrar em pânico?

Eli assentiu. — Definitivamente tentarei.

Scott passou por ele rapidamente, deixando Eli para olhar para um Mason confuso. — Subliminares.

— O que? — Mason perguntou enquanto observava Eli se alojar no meio de Liam e Malia.

— Subliminares. — Eli se repetiu, roendo as unhas. — Eles mexem com sua cabeça. Fazem as coisas acontecerem com você. Um certo som neles aciona algo em seu cérebro. Em filmes de terror, eles às vezes colocam subliminares nos cinemas para fazer os espectadores fazerem coisas malucas. Isso assusta as pessoas ao redor do mundo. pensando que estão possuídos.

Mason piscou para ele. — Eli. Por que você sabe disso?

— Eu os uso para me ajudar a dormir às vezes. — Eli acenou com a cabeça, pronto para continuar antes que um segurança agarrasse Malia e Liam.

— Woah, o que você está fazendo? Estes são meus amigos. — Mason saltou rapidamente.

— Seus amigos estão excessivamente embriagados. — o guarda olha em sua direção com toda a seriedade. — Eles precisam ser escoltados para fora.

— Você não tem que puxá-los assim. — Eli levantou-se em defesa da forma como o guarda tinha um aperto tão forte e forte sobre Liam e Malia.

— Tudo bem. Iremos com eles. — Mason falou com a mesma rapidez.

— Isso não será necessário. — o homem mais velho olhou em sua direção.

— Eu disse que eles são meus amigos! — Mason falou defensivamente, fazendo com que o guarda lhe desse um forte empurrão para trás. Entre o aperto forte em Liam, o puxão forte em Malia e agora empurrando Mason para o chão, Eli agarrou a guarda sem pensar em nada.

Ele deu uma cabeçada extremamente forte nele, de fato fazendo o guarda tropeçar um pouco, mas não tão ruim quanto Eli. Ele caiu para trás enquanto segurava a cabeça, sua visão embaçada, mas ele viu o guarda puxar Liam e Malia.

— Que raio foi aquilo? — Mason perguntou incrédulo sobre o que Eli acabou de fazer. Tão diferente dele em todos os sentidos possíveis. A última coisa que ele esperava de Eli era dar uma cabeçada em alguém.

— Eu disse a você que não deveria beber álcool. — Eli segurou a cabeça com dor, levantando-se lentamente e dando uma pequena oscilação.

— Eu ainda acho que algo está realmente acontecendo. Algo que Liam não está nos contando. — Mason exalou enquanto ele e Eli caminhavam juntos pela multidão, desviando de todos os guardas.

— Talvez, mas ele provavelmente está me protegendo - nos. — Eli apontou, a mão pressionada contra o peito, salvando-se rapidamente.

Mason deu um olhar preocupado. — Você está bem?

— Sim. — Eli assentiu, inalando profundamente. — Apenas a bebida, todas as pessoas, meus amigos sendo pegos. Você sabe, coisas casuais que tornam sua ansiedade ruim.

— Nós vamos descobrir isso. — Mason segurou seu ombro enquanto olhava ao redor. — Eu vejo onde tudo está conectado.

— Você realmente acha que pode alcançá-lo? — o menino Foxx perguntou honestamente, seguindo seu olhar. — São muitos fios.

— Eu tenho isso. — Mason assentiu rapidamente. — Apenas me cubra.

Eli e Mason abriram caminho pela multidão novamente, abrindo caminho para os grandes cabos. Eli olhou em volta enquanto Mason os puxava, a música diminuindo e chegando a um silêncio completo. Uma torrente de vaias passou pela multidão, o DJ olhando para o lado em descrença.

— Mason. — Eli bateu em seu ombro. — Temos que ir! Temos que ir!

Mason seguiu seu olhar. — Merda!

A dupla saiu correndo, sendo perseguida por um dos guardas durante todo o caminho de volta.

— Pobre Liam. — Eli falou enquanto voltava para o carro. Adeline estava em patrulha naquela noite, pegando o grupo. Scott foi o único que não compareceu, tendo sua própria carona com Derek, que Eli era muito tímido para conhecer. Depois de deixar Mason, Eli ajudou Liam a entrar em sua casa antes de voltar. — Eu deixei uma garrafa de água para ele, mas ele está tão fora de si.

— Talvez eu devesse mostrar a ele aquele vídeo de sobriedade que mostramos aos alcoólatras na delegacia. — Adeline falou quando Eli estava com o cinto de segurança, saindo da garagem. A loira morango olhou para a garota no banco de trás com seu filho. — Qual é o seu endereço, querida?

Malia piscou, olhando para Eli enquanto ele dava um pequeno aceno de cabeça. — Você vai ficar com Henry, certo?

— Mais ou menos. — Malia deu de ombros com uma piscadela. — No entanto, eu costumo ir para a casa de Stiles.

— O garoto do xerife? Posso levar você até lá. — Adeline concordou enquanto olhava pelo espelho novamente. Malia olhou para Eli, sem dizer nada.

— Talvez Malia possa ficar conosco esta noite. — Eli sugeriu enquanto olhava para a frente. — É tão tarde e nós realmente temos um projeto para trabalhar juntos.

Eles não tinham. Adeline sabia disso, mas abriu um pequeno sorriso. — Eu tenho patrulha para a noite.

— Eu não vou deixar nada pegá-lo. — Malia falou, pensando que talvez ela estivesse preocupada em deixá-los sem nenhuma supervisão de segurança.

— Bem, isso é bom. — Adeline riu levemente. — Mas não é por isso que eu não quero deixar vocês dois sozinhos.

— Mãe! — Eli gritou com o rosto corado.

Ela riu, girando o volante. — Vocês dois têm que dormir quando chegarmos lá.

— Obviamente. — Eli concordou, recusando-se a olhar para qualquer outro lugar que não fosse pela janela. Malia sorriu, olhando para ele enquanto cutucava levemente o ombro dele. Sua cabeça se virou para ela, seu olhar encontrando um sorriso gentil em seus lábios, um pequeno aceno em sua direção.

— Ok, o banheiro fica logo ali. A cozinha tem um monte de coisas que você provavelmente não vai gostar, mas você pode ter o que quiser. Hum, não que você precise saber, mas o quarto da minha mãe fica bem embaixo lá. — Eli apontou para o final do corredor enquanto conduzia Malia por sua casa. Era uma casinha bonita com uma longa entrada para carros. Apenas uma história, mas se espalhou bem. Ao entrar, depara-se com uma sala de estar com tons de azul royal e cinza. O corredor longo, dois quartos em lados opostos. — Eu vou ficar aí, e você fica com o meu quarto.

— Seu quarto? — Malia perguntou, deixando Eli assumir a liderança enquanto caminhava pelo corredor. Malia examinou as fotos na parede, a maioria delas apenas Adeline e Eli, mas havia algumas com outras pessoas, talvez parentes. Ela o seguiu, abrindo a porta do quarto. Malia olhou ao redor enquanto Eli se virava para encará-la.

Suas paredes eram pintadas de verde escuro, uma mesa de cabeceira marrom e uma cômoda para combinar. Sua cama era queen size, um edredom xadrez verde sobre os lençóis, fronhas brancas em exatamente quatro travesseiros idênticos. Malia desviou os olhos da cama, olhando para o grande mapa-múndi na parede acima de sua cama. Virando-se, ela olhou para a estante cheia de livros. Além disso, havia uma pequena escrivaninha, seu laptop em cima dela e o dever de casa inacabado que ele deixou para hoje à noite. Havia uma pequena prateleira de plantas ao lado de sua cômoda, em um ângulo perfeito para que, quando a janela estivesse aberta, o sol batesse em cada uma delas. A parede final tinha barbantes e clipes de papel, segurando um monte de fotos aleatórias que ele havia tirado.

Malia percebeu que eles ficaram em silêncio por muito tempo, olhando para ver Eli mordendo os dedos. — Eu gosto disso.

Eli sorriu para ela. — Eu também.

Malia tirou as botas e Eli percebeu que ela não tinha uma bolsa com ela. — Ah, espera aí.

Malia observou enquanto ele abria o armário. Ela riu. — Acha que precisa de mais suéter?

Eli sorriu enquanto olhava para todos eles. — Eu penso que sim.

Ele estendeu o braço para trás, puxando uma de suas camisas rosa de manga comprida. Malia o viu usá-lo outro dia, mas ele deu a ela um par de calças de moletom para usar com ele, em vez de usar jeans claros no outro dia. Malia os pegou nas mãos. — Vou devolvê-los.

— Eu realmente não os uso de qualquer maneira. — ele mentiu para ela rapidamente, balançando a cabeça. Eli olhou para sua camisa novamente, o derramamento do frasco ainda lá. Ele piscou embaraçoso com a memória, levantando os olhos para encontrar os dela. Uma risada estranha escapou de seus lábios. — Você pode simplesmente jogá-los em qualquer lugar e eu vou devolvê-los para você. Minha mãe chega aqui por volta das oito, geralmente é quando eu acordo. Eu não sei em um que hora você levanta ou algo assim...

— Eu vou ouvir você se levantar. — Malia assentiu com a cabeça. — Obrigada por me deixar ficar.

— Sim, você pode ficar quando quiser. — Eli assentiu rapidamente, mordendo o interior da boca. — Minha mãe tem patrulhas noturnas das dez às oito nas quartas e quintas, mas geralmente é normal nas outras noites. Ela chega às dez, então você terá que chegar antes disso.

— Você pode ficar aqui em noites normais. — Malia o parou, pensando onde ele dormiria se a cama de sua mãe não estivesse vazia. — Eu não me importo, você simplesmente não pode dormir no meio da cama.

Os olhos de Eli se arregalaram quando ele assentiu rapidamente. — Eu geralmente gosto da borda de qualquer maneira, o meio me faz sentir como se estivesse afundando.

Malia assentiu. — Posso ficar amanhã também? E no dia seguinte?

Eli piscou. — Sim, seu pai não vai ficar preocupado?

Malia coloca as roupas na cama. — Eu saio escondido depois que ele está dormindo. É difícil dormir lá. E eu não quero ir para casa de Stiles.

— Sim, espero que você goste daqui. — Eli sorriu, olhando para sua cama. — Eu lavo meus lençóis com lavanda, então você deve dormir muito bem.

Malia seguiu um segundo. — Você mentiria para mim para me proteger?

Eli foi pego de surpresa por um segundo. — Desculpe?

— Se algo fosse me machucar, mais ou menos, você mentiria para evitar? — Malia explicou, genuinamente querendo saber a verdade.

Eli pensou um segundo. — Acho que mentir para você o colocaria em mais perigo do que não me contar a verdade.

E de alguma forma, ele disse exatamente o que ela estava pensando o tempo todo, apenas em palavras que ela não conseguia formar. Eli deu outro sorriso. — Boa noite.

Malia o observou ir até a porta. — Boa noite.

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