vinte e dois
Isla Maciel adicionou Sally Lopez.
Dean: Finalmente o grupo da Kombi tá completo!
Sally: Valeu por me adicionar, Isla.
Lino: Não acredito que Sally Lopez tá mesmo andando com a gente...
Sally: Se você continuar sendo assim tão chato, não vai ser por muito tempo.
Lino: Você me ama e sabe disso.
Sally: Amor é uma palavra forte demais. Eu te tolero.
Zack: Desde que me colocaram aqui, meu celular não para de apitar.
Dean: Falando eu pessoas chatas, olha quem apareceu...
Zack: Por que você é super gente boa, né?
Luke: Ih, vai começar.
Isla: Acho melhor eu colocar no silencioso enquanto é tempo.
Sally: Se esses dois forem tão brigões online quanto são pessoalmente, já vou me retirar.
Lino: Fujam para as montanhas!
Isla riu e bloqueou o celular. Por mais que amasse a ilha e a companhia constante de Lino, sempre que estava em Montfort ficava contando os minutos até escapar de volta para Malibu e ver os amigos. Ela faria aquilo naquela tarde, mas mesmo assim o tempo não parecia passar rápido o suficiente.
- Por que você está pesquisando sobre essa pizzaria, querida?
Isla se assustou e fechou correndo a tela do laptop. Atrás dela, a avó carregava uma bandeja de biscoitos que já estava indo para o forno.
- Vó! Não é legal espiar!
- Desculpa, mas é que o nome me chamou atenção. - A velhinha colocou os biscoitos para assar e limpou as mãos no avental. Isla tinha ido fazer uma visita depois de sair da floricultura. As coisas ainda estavam tensas em casa com o pai, porque ela não o perdoaria fácil pela venda de Apollo 18, então agora, quando não estava tentando escapar para o continente, dividia seu tempo entre a casa das irmãs, de Lino e da avó.
- Mãe, cheguei!
Tio Emílio apareceu na porta com as sacolas do mercado.
- Ah, oi, Isla.
- Oi, tio.
Isla suspirou e abriu um sorrisinho para si mesma. Aquela casa podia ter menos habitantes que a sua, mas nem por isso era menos barulhenta.
- Isla estava pesquisando sobre Taffy's, Emílio - a avó comentou. Isla gemeu e se afundou na cadeira.
- Vó!
- O que foi? Seu pai deve ter contado a história desse lugar para você estar dando uma olhada.
Isla ficou quieta no mesmo instante. Na verdade, o pai não tinha.
Ela só estivera pesquisando sobre a pizzaria porque ela era um dos pontos na lista da mãe, escrito entre parênteses em frente à Santa Bárbara, cidade perto dali. Ela estava tentando descobrir o máximo possível sobre o lugar antes de visitá-lo com os amigos em breve, mas, por enquanto, não descobrira porque a pizzaria era especial a ponto de estar na lista da mãe.
- Parece que ela não sabe, mãe - tio Emílio disse, arrastando uma cadeira e colocando as compras no balcão da cozinha antes de se sentar. - Esse lugar tem uma história engraçada.
A avó riu baixinho e prendeu os cabelos ruivos desbotados atrás da orelha. Como não aguentava ninguém que estivesse na sua casa sem beliscar algum aperitivo, serviu pedaços de bolo de chocolate e suco para o filho e a neta.
- Sabe, Isla, esse lugar fazia a melhor pizza do mundo segundo a sua mãe. E foi aí que ela nos contou que estava grávida pela primeira vez. Nem seu pai sabia.
- É sério?
- Seríssimo. - Tio Emílio riu. - Os donos do lugar ficaram tão animados quando descobriram isso, que prometeram que Michelle e a família sempre teriam pizzas de graça quando fossem lá. Então, a danadinha da sua mãe, decidiu que era uma boa ideia ir comemorar na Taffy's sempre que algo bom acontecia. Foi nessa pizzaria que a gente comemorou cada uma das seis gravidezes dela.
Isla estava chocada e feliz demais para dizer alguma coisa. Ela precisou de alguns segundos antes de soltar:
- Como eu não sabia disso?!
- Bem, acho que ninguém se preocupou em te contar - a avó falou baixinho. - O que foi um erro, claro. É legal saber sobre essas histórias de família. Coisas que aconteceram antes de nós.
Isla pensou com carinho na sua próxima excursão com a Kombi. Ela e os melhores amigos comeriam no mesmo lugar que sua família tinha frequentado por anos em momentos felizes. Era simbólico. Ou talvez ela estivesse ficando tão aérea e sensível quanto o tio Emílio e Doris.
- Obrigada por me contarem - Isla disse, olhando para parte da sua família reunida ali. - Eu achei esse nome por acaso nas coisas da mamãe e quis saber o que era. Quem sabe um dia eu não visite?
Tio Emílio soltou uma risada seca pouco característica.
- Se depender do seu pai, eu acho que não.
- Emílio!
- O quê? É verdade! Rodrigo prende demais essas meninas. A senhora sabe, mãe.
Isla também sabia. Mas, agora, já não estava nem aí.
Ela tinha uma cúmplice em Hali, uma carona com Sally Lopez e um namorado falso com quem se importava.
Um namorado falso que ela precisava encontrar naquele dia, no píer de Malibu.
Borboletas voaram no estômago de Isla.
Na verdade, era melhor ela se apressar se quisesse chegar a tempo.
O píer de Malibu era mais modesto que o de Santa Mônica, mas também mais encantador.
- Toda vez que você chega em lugares novos, fica olhando para tudo como um pintinho que saiu do ovo - Luke disse para ela naquela tarde. Isla riu.
- Que comparação horrível.
- Mas é verdade!
Sally tinha deixado Isla no ponto de sempre na praia. Ela parecera um tanto desconfiada dos motivos dela de querer ir para Malibu sozinha daquela vez, mas como o acordo delas não dava liberdade para que uma se metesse nos assuntos da outra, Sally segurou a língua.
O que era melhor. Sally não podia saber que Isla tinha um encontro marcado com o garoto que ela gostava e a família dele.
- Meus pais estão olhando pra gente. Minha mãe acabou de franzir as sobrancelhas. - Luke sussurrou para ela depois de olhar rápido para trás.
Isla ficou tensa.
- Tem algo de errado com o meu cabelo?
Ele franziu as sobrancelhas.
- Além dele ficar mais ruivo no sol? Não. - Luke jogou os cabelos para trás, que teimaram em voltar para o mesmo lugar de antes. - Acho que eles meio que já repararam que a gente não é muito de contato físico.
Aquilo só deixou Isla ainda mais nervosa.
- Faz alguma coisa então.
- Tipo o quê?
- Eu não sei!
Luke passou um dos braços fortes ao redor dos ombros dela. O corpo inteiro de Isla queimou. Era como se a qualquer momento o calor escaldante dos pés a cabeça fosse fazer um buraco no piso de madeira do píer.
- Essa coisa de namoro falso é complicada - Isla disse baixinho.
- Te incomoda eu ficar assim tão perto?
Me incomoda isso ser o mais perto que você pode ficar.
O pensamento veio e foi na velocidade de um relâmpago, e Isla estava bem ciente do perigo dele.
Ela encarou aqueles olhos azuis hipnotizantes e tentou fazer graça:
- É claro que sim. Vai manchar a minha reputação eu ser vista com um riquinho com cara de modelo da Carbon Beach.
- Então eu tenho cara de modelo? - E ele jogou o cabelo de um jeito cômico, abrindo um sorriso de comercial de pasta de dente.
- Para de ser irritante, Mosheyev.
Eles chegaram até Malibu Farm, o café/restaurante mais famoso da região. A construção era uma gracinha, com paredes pintadas de branco e janelas e portas azuis. Havia sofás repletos de almofadas e mesinhas de frente para o mar, com varais de lâmpadas de luz alaranjada penduradas do lado de fora.
- Tudo aqui é orgânico, sabia? - Sandra Mosheyev disse quando se aproximou com o marido. Ela prendeu os óculos escuros no alto da cabeça. - É um tantinho caro, mas vale a pena por uma refeição de verdade vez ou outra.
Luke revirou os olhos despistadamente e sussurrou no ouvido de Isla:
- Pena que não temos o Zack para quebrar a tensão hoje.
- Onde ele foi?
- Acredite você ou não, ele foi comprar um coelho.
Isla disfarçou a gargalhada com um guardanapo em cima da mesa.
- Um coelho?
- Acho que ele se sente muito sozinho. Dean foi ajudar.
Depois de olhar o cardápio escrito em um quadrinho com giz, eles fizeram seus pedidos. Uma garçonete mal tinha chegado com os sucos quando o pai de Luke falou:
- Você deve ter ficado sabendo da festa que vai acontecer no clube nesse fim de semana, não é, Isla?
Isla teve o cuidado de beber um pouco de suco antes de responder.
- O Luke comentou.
- E você vai garantir presença, é claro.
- Eu... vou sim.
- Será que dessa vez vamos conhecer sua família? - Sandra perguntou com um sorriso educado, mas não tão educado assim.
- Talvez. Meu pai anda muito ocupado.
- E suas irmãs?
- Sempre trabalhando.
- A Isla vai na festa, mãe - Luke interrompeu. - A gente vai estar lá.
- Que bom. É a nossa reunião anual, sabe, Isla? Muitas famílias amigas se reúnem já que a maioria de nós passa o verão aqui em Malibu.
Isla engoliu em seco e tentou disfarçar o nervosismo.
- Parece muito bom. Vou estar lá.
Aliás, o que poderia dar errado em uma festa cheia de pessoas ricas e poderosas onde Isla não fazia ideia de como se portar?
Seria bom mesmo. Excelente.
- Zack e Dean vão também - Luke contou para Isla. - E a gente pode chamar o Lino.
- E a Sally?
Luke ficou sério diante do nome dela.
- Ela vai estar lá.
- Os Lopez sempre são convidados - Sandra contou, entreouvindo a conversa. - São uma família muito respeitada na Ilha da Rocha.
Luke brincou com a toalha de mesa. Não estava olhando para ninguém agora.
A comida chegou e a conversa permaneceu na grande festa que aconteceria a poucos dias. Isla ficava cada vez mais nervosa com a perspectiva de aparecer em um lugar daqueles, mas decidiu encarar a coisa como um papel em um filme. Ela só precisava ser uma atriz. Fingir que pertencia, que aquilo tudo não passava de fachada. Talvez assim ela se impedisse de fazer papel de boba em frente às famílias milionárias de Malibu.
- Quer ir até a borda, Isla? - Luke perguntou quando eles terminaram de comer, fazendo sinal para o fim do píer. Ela sorriu e se levantou. Luke entrelaçou os dedos nos dela e Isla precisou se esforçar para desfazer o nó na garganta.
Era tão fácil com ele. A mentira da realidade daquilo vinha como se fosse natural.
Luke apoiou os antebraços na barra de proteção do píer. O vento jogava seu cabelo para trás, o sol expondo cada mínimo detalhe do seu rosto.
Isla o tinha visto bem de perto aquele dia na rodovia. Tinha pensado que poderia ter se entregado, se o peso das coisas que escondia não fosse tão esmagador.
- Vai dar tudo certo na festa - Luke falou para tranquilizá-la. - Vou estar lá o tempo todo com você.
- Obrigada. Mas eu acho que não dá para você me proteger de tudo. Se alguém for babaca, vou ter que lidar com a situação.
- Ninguém vai ser babaca com você. Ninguém é maluco de fazer isso.
Isla riu.
- Vai ficar me rodeando com uma cara de macho alfa?
- Vou convencer todo mundo que sou o namorado ciumento e superprotetor.
Isla revirou os olhos e soltou uma risadinha. Ela também se apoiou no píer, seu ombro quase colado ao de Luke.
- Eu queria saber uma coisa, mas você não precisa me contar se não quiser - ela falou antes que perdesse a coragem.
Luke brincou com a ponta do cabelo dela.
- Como se eu não fosse te contar qualquer coisa se você pedir com jeitinho...
Isla mordeu o lábio inferior.
- O que aconteceu entre você e Sally?
O bom humor e a leveza deixaram Luke na mesma hora.
- Isla...
- Eu disse que não precisa contar se não quiser. - Ela estava tensa, mas nem de perto tanto quanto Luke ficou. - É só que vocês parecem ter um passado complicado.
- Na verdade, é mais simples do que parece. - Ele soltou a respiração devagar. - Só não acabou bem.
Isla aguardou. Não o pressionaria mais que aquilo.
Seu silêncio deve ter encorajado Luke de alguma maneira, porque ele continuou:
- Conheço Sally desde criança. Nos vimos pela primeira vez quando a família dela convidou a minha para um jantar na casa deles na ilha. Ficamos amigos bem naquele dia. Depois disso, éramos inseparáveis.
- Mesmo quando você voltava para Los Angeles?
Luke assentiu.
- A gente se ligava quase todo dia. Quando o verão chegava, Sally passava quase o tempo todo em Malibu. A gente cresceu e as coisas ficaram mais intensas. Eu era apaixonado por ela, mas não conseguia admitir. Eu sabia que ela ficava com outras pessoas durante o ano, o que era normal, já que a gente se via só durante as férias e não tínhamos nada sério. Mas eu queria que ela fosse minha namorada. Queria que fizéssemos aquilo do jeito certo. Sally me dava todos os sinais de que queria o mesmo. - Luke encarou o mar. - Pedi ela em namoro naquele verão aos dezesseis. Sally aceitou. Era quase bom demais para ser verdade.
Isla percebeu o modo como Luke apertou as mãos uma na outra.
- Para ter ela por perto, eu fazia tudo. Sally sempre amou festas, então eu a acompanhava em todas. Se ela queria se embebedar e dançar até uma da manhã na praia, eu estaria com ela; se quisesse sair com seus amigos babacas que sempre davam um jeito de desprezar Dean, eu era o idiota que abandonava o amigo para correr atrás da garota. Durante o verão, Sally e eu éramos um só. Tudo só ficou mais forte com o namoro.
- O que aconteceu depois? - Isla perguntou depois de Luke fazer uma longa pausa.
- Em uma noite, a gente ficou junto - ele disse, e Isla ficou vermelha ao deduzir do que ele estava falando. - Quando amanheceu, eu pensei que amava ela tanto que me sufocava. Sally disse que me amava também. Tudo era intenso demais. Então eu contei sobre algumas coisas que tinham acontecido comigo no último ano, revelei demais e não guardei segredo nenhum. Acho que ela se assustou, ou talvez enjoou de mim depois de termos passado por todas as fases. Sei lá. Só sei que ela foi embora naquele dia, depois de tudo. Sally simplesmente pegou seu barco e foi para ilha. - Luke virou o rosto para o outro lado. - Naquela noite, Dean me ligou. Ele a viu beijando outro cara durante uma festa em Zuma Beach.
Isla arquejou, por mais que no fundo já estivesse esperando por um desfecho assim.
Sally tinha traído Luke. Depois de ter dormido com ele. Depois que ele confiara nela.
- Luke...
- É um saco, eu sei - ele a interrompeu, a expressão dura. - Mas passou. Já faz dois anos.
- Você não parece ter deixado isso para trás - ela disse suavemente. - Não que devesse. Deve ter sido difícil passar por isso. Sally... - Isla fechou os olhos com força. - Ela era a garota que você era apaixonado desde criança. E ela fez algo horrível.
Luke deu de ombros, mas a mágoa era clara em seu rosto.
- Eu procurei Sally uma última vez naquele verão. Briguei feio com ela, e fiquei com ainda mais raiva porque ela nunca conseguiu me explicar o que aconteceu. Ela nunca foi clara sobre nada. Só ficou lá, chorando em silêncio enquanto eu me humilhava na frente dela.
Isla se sentia péssima, mas sabia que nem de perto tanto quanto Luke devia estar se sentindo.
Ela trouxera Sally de volta para a vida de Luke depois de tudo aquilo. Claro que ela não sabia com detalhes da história dias antes, mas isso não a fazia se sentir menos culpada.
- Luke, eu sinto muito mesmo - ela falou, odiando aquelas palavras simples que não ofereciam nem conforto nem a verdade.
- Tudo bem. Como eu disse, já faz muito tempo. - Ele ergueu o rosto, como se tentasse se recompor. Luke abriu um sorriso tímido. - Vai ver eu só fui um péssimo namorado. Por isso continuo solteiro e tive que apelar para uma namorada de mentirinha. - Ele encostou o ombro no dela. - Vamos ver por quanto tempo você aguenta sem sair correndo também.
Isla balançou a cabeça e sorriu.
- Quando resolver te dar um pé na bunda, eu pelo menos vou ser clara sobre as minhas intenções.
- Eu agradeço muito.
Eles riram, e, simples assim, tudo pareceu ficar bem de novo.
Quando eles voltaram para a mesa com os pais de Luke, o celular de Isla apitou. Era Sally. Ela precisava voltar para ilha e estava esperando no cais.
Isla começou a dizer que precisava voltar, mas Luke insistiu em levá-la até a praia.
- Não precisa. Eu ainda vou parar em alguns lugares para fazer compras. - Aquilo era só parte da verdade. Luke não podia acompanhá-la porque não podia ver Sally, mas Isla precisava mesmo passar em uma loja e comprar um novo boné que escondesse seus cabelos enquanto estivesse em Malibu ou na baía de Montfort.
- Tem certeza? Eu posso carregar as sacolas para você! Juro que tenho um ótimo gosto para moda e vou opinar direitinho.
Isla riu.
- Aposto que sim, mas nem você vai gostar de passar tanto tempo em lojas femininas.
- Por você eu aguento.
Isla achou que fosse derreter. Luke precisava parar de interpretar tão bem o seu papel de namorado apaixonado.
Ela começou a se despedir. Sandra, que estivera bebendo seu terceiro copo de suco natural, disse:
- Ah, vocês não precisam ser tímidos assim só porque Nicholas e eu estamos perto - ela falou, gesticulando com a mão. - Até parece que eu não sei como é um namoro entre adolescentes... Vocês nunca se despedem só com um tchauzinho.
- Mãe!
- O quê? É verdade!
Luke e Isla se entreolharam. Ele estava de pé perto dela porque tinha que sair do lugar para ela passar.
Isla segurou na cadeira com força. Sandra continuava olhando para os dois como se esperasse alguma coisa.
Não podia acreditar que eles seriam pegos daquele jeito...
Ela tentava pensar em algo para dizer que a fizesse sair dessa, mas não encontrava nada. Era óbvio que os pais de Luke cedo ou tarde perceberiam que eles nunca ficavam perto demais um do outro, nem se beijavam em público. Mas Isla não esperou que fosse cedo assim.
Ela estava prestes a sair correndo quando Luke segurou sua mão.
Os olhos dos dois se encontraram e Isla viu que ele aguardava só para ter certeza.
Mas ela nunca seria capaz de esboçar uma confirmação. Não quando estava prestes a desmaiar ali mesmo.
Então Luke agiu. Ele se aproximou, segurou a nuca dela e a beijou no meio do píer de Malibu.
______________________❤️__________________
Oii, gente!
Peço mil desculpas pela demora em atualizar, mas muita coisa aconteceu nesses quinze dias e eu ainda estou tentando organizar minha vida.
Enfim, espero que a espera tenha valido a pena e vocês tenham gostado do capítulo. E esse final??? Me contem tudo❤️❤️❤️
Hj eu também venho com uma notícia meta ultra feliz: VOU PUBLICAR MEU PRIMEIRO LIVRO NA AMAZON!!!!
Se você já leu Querida Poção do Amor aqui no Wattpad, saiba que a nova versão é mil vezes melhor! Até fiz essa artezinha para tentar convencer vcs a adquirir o e-book quando sair hehehe:
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Vou amar ter vocês comigo nessa nova jornada. Nunca ganhei dinheiro com a minha escrita, mas agora estou procurando formas de transformar minha paixão no meu trabalho.
Muito obrigada por todo carinho e paciência, vejo vocês em breve,
Ceci.
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