Capítulo Catorze
era para esperar outra semana antes de publicar, mas não resisti. conheçam os Sanders eheh
Envolver-me na multidão caraterística de um aeroporto foi uma experiência traumática, no mínimo. Sabendo que a minha mãe provavelmente seria a última a sair do seu avião e a última a ir buscar a sua mala - porque ela gostava de ajudar toda a gente que precisasse e só depois fazer as suas coisas, ao seu ritmo – tinha-me sentado numa das cadeiras, mas fora um erro. As pessoas à minha volta não demoraram a reconhecer-me e, depois, a psicologia de grupo atacou em cheio. Quando as pessoas viram alguém a assinar livros e folhas de papel, começaram a ficar curiosas. Perdi eventualmente a conta das pessoas a quem autografei um guardanapo ou algo do género e depois ouvi a afastarem-se, alegando irem vender a folha na Internet.
Tinha conduzido até ao aeroporto o mais lentamente possível, porque eu era precisamente o contrário da minha mãe. Ela era organizada mas incrivelmente relaxada, gostava de fazer as coisas ao seu tempo e nunca estava apressada; eu, em contrapartida, tivera que ligar a Jill para que ela me impedisse de ir para o aeroporto com uma hora de avanço. Chegara, portanto, apenas cinco minutos antes de o ecrã me indicar que o avião onde a minha mãe viajara já tinha aterrado e que seria apenas uma questão de tempo até ela aparecer. Mandei-lhe uma mensagem a indicar mais ou menos a zona em que estava mas, dez minutos e dezenas de autógrafos depois, tive que me esconder numa das lojas.
- Pss. – olhei à volta, quando o som voltou a repetir-se com mais intensidade. – Aqui! – a voz voltou a sussurrar-gritar.
Quando percebi que a voz vinha do outro lado da prateleira que eu estava a fingir observar, comecei a rir baixinho. Do outro lado, estava um rapaz cuja face não aparentava ter mais que dezasseis anos, devido às borbulhas e à falta de barba. Ele acenou-me entusiasmadamente e voltou a sussurrar, dizendo naquela vez que iria ter comigo. Sem saber bem o que lhe responder, eu encolhi os ombros e concordei, continuando a fingir que estava a observar os artigos expostos na prateleira enquanto esperava por ele. Toda aquela situação era cómica demais para eu não rir e eu apanhei-me a fazer uma nota mental de contar aquilo a Harry quando voltasse a falar com ele. Ele iria adorar tudo aquilo.
- És a Eliza Sand, não és? – perguntou o rapaz, quando finalmente se apanhou à minha frente. Assenti-lhe, sorrindo. – Podemos tirar uma selfie? Preciso de fazer inveja à minha irmã.
- Claro. – concordei, rindo. – Não queres que eu lhe assine algo?
- Farias isso? – encolhi os ombros, voltando a assentir. – Eu tenho a primeira edição d'O Assassinato de Jasper Hill e do Quinto Terror na mochila, poderias assinar...as duas?
- Não me importo nada. Muito obrigada por os teres lido, a sério. – agradeci, numa voz suave – Tens quantos anos? Dezassete? Normalmente os rapazes da tua idade não leem os meus livros.
- Ah. – ele coçou a sua nuca. – Eu comecei a ler porque a rapariga de quem eu gostava disse que eram os seus preferidos. Ela recomendou-me A Luz do Palco mas garantiu-me que todos os teus outros livros eram bons...li o que me pareceu mais interessante e acabei a comprar todos.
- Uau. – foi a única coisa que fui capaz de fazer.
O rapaz à minha frente era visivelmente tímido e parecia estar desconfortável no seu próprio corpo. Lembrei-me da sensação que era, tendo-a sentido também quando a idade era própria disso, e imaginei-me no seu lugar. Eu nunca tinha tido a oportunidade de conhecer escritores dos livros que eu lera quando tinha a sua idade, e conseguia relacionar-me com o brilho intenso dos seus olhos castanhos. Gostava de estar a ser a fonte de felicidade daquele rapaz, tão obviamente fascinado pelo facto de eu estar à sua frente – quase tanto como eu estava fascinada por ele, por ser um rapaz adolescente que lera livros porque uma pessoa de quem ele gostava os lera também.
- Boa sorte com a menina em questão, já agora. – desejei, quando ele anunciou que não me queria perturbar mais. – Não queres que eu...lhe escreva algo?
O rapaz, cujo nome eu tinha aprendido ser Ben quando ele me entregara o primeiro exemplar para autografar, corou profundamente, fazendo-me rir. Depois de me perguntar se eu não me importaria, retirou a sua mochila das suas costas mais uma vez e, após puxar de lá de dentro um caderno, arrancou uma página. Escrevi uma pequena nota à rapariga em questão, chamada Daisy, em que elogiava o seu nome e lhe agradecia por ser uma fã afincada ao ponto de recomendar os meus livros a outras pessoas. Assinei e desenhei um coraçãozinho – pequeno rabisco que, quando Ben viu, voltou a corar.
- Muito obrigado. A sério. – fiz um gesto a indicar que não tinha que agradecer. – Tenho que ir andando...a minha mãe e o meu irmão devem estar à minha procura.
- Não os deixes à espera, vai lá! – repreendi numa voz divertida. Ele sorriu-me abertamente e assentiu, acenando enquanto se virava e corria para fora da loja.
Peguei no meu telemóvel e vi a mensagem da minha mãe que me informava que ela estava à espera que o tapete desse toda a volta para pegar na sua mala. Revirei os olhos e indiquei-lhe a loja em que estava, explicando a situação da multidão que se reunira à minha volta na zona de espera. Quando ela não me respondeu mais, imaginei-a a rir alto e a revirar os olhos, provavelmente pensando que eu estava a exagerar e que fosse a minha veia introvertida a atacar, mas mal ela sabia o que a esperava. Só podia ficar feliz pelo facto de ela ir ficar com os meus avós e não comigo porque, de outra forma, ela odiaria os próximos três dias.
Mais frequentemente do que gostaria, eu ficava presa em casa devido à quantidade de paparazzi que alegavam esperar Harry.
- Elsie, meu amor! – ouvi a voz distinta da minha mãe atrás de mim, passados dez minutos.
A minha mãe e a Jill eram as únicas pessoas que me chamavam Elsie. Toda a minha família tendia a chamar-me Izzy, distanciando-se de todos os meus amigos que preferiam sempre reduzir o meu nome para Lizzie, como grande parte das pessoas. A minha mãe alegara não gostar de Izzy – embora eu suspeitasse que ela não usava esse nome porque queria destacar-se na minha vida, tal como o meu pai fizera quando decidira apelidar-me de Izzy; e Jill gostara da alcunha e do facto de ser diferente. Vinte e oito anos de vida depois e eu já estava mais que habituada à variedade de abreviaturas, gostando até do facto de o meu nome conseguir ser tão versátil. Até porque o meu próprio pseudónimo acabou por ser uma espécie de abreviatura de ambos os meus nomes.
- Mãe! – sendo um pouco mais baixa que eu, foi ela quem pulou para me abraçar. Largou a sua mala de viagem, sempre demasiado grande para o que a ocasião pedia, e abraçou-me com todas as suas forças.
- Estou tão orgulhosa de ti, bebé. Apresentar um livro na Lumiére...nem acredito que a minha única menina já tem vinte e oito anos e já concretizou o seu sonho de criança. – quando vi os olhos da minha mãe a encherem-se de lágrimas, comecei a rir.
Ela castigou-me ao forçar-me a baixar-me e a beijar-me os cabelos da maneira suave que só ela conseguia fazer. Agarrei na sua mala quando vi quão cansada ela estava – tendo acabado de sair de um voo de seis horas – e, com um braço em volta dos seus ombros, seguimos juntas. O caminho até ao estacionamento subterrâneo foi engraçado e eu apanhei-me a desejar que a minha mãe fosse a minha chefe de segurança, em vez de ser a segurança de todas as outras pessoas no mundo. Sempre que ela via um telemóvel ou uma camara a levantar-se e a ser apontada na minha direção, ela fazia uma de três coisas: colocava-se à minha frente e olhava fixamente para quem estava a tirar a fotografia; caminhava até à pessoa e tirava-lhe o dispositivo das mãos ou simplesmente começava a gritar com a pessoa para ela ganhar noção, nas suas palavras.
Quando cheguei ao carro, estava rouca de tanto que eu rira.
- Portanto, uma senhora fofa e velhinha no avião estava a ler uma revista que me surpreendeu imenso, minha Elsie. – olhei para ela pelo canto do meu olho, enquanto colocava a sua mala na bagageira.
- Hm.
- Na capa da revista estava a minha filha...a minha única filha, já agora...acompanhada por um tal...como é que se chama? Henry Styles?
- Harry. – corrigi.
- Ah, então sabes de quem estou a falar! – comecei a rir, estando mais que habituada à personalidade da minha mãe. – Eu pensei...bem, não pode ser a minha filha, porque se ela tivesse um namorado ela ter-mo-ia dito...mas talvez esteja errada. O que é que tens a dizer sobre isto?
- Nós não somos namorados, mãe. Somos só amigos. – o olhar incrédulo que ela me lançou fez-me revirar os olhos. – A sério. Ele era meu colega na faculdade e há uns meses reencontrámo-nos. Temo-nos aproximado, mas ele...ele é muito famoso, e tem sempre paparazzi atrás dele.
- E é por isso que a minha pequena escritora outrora eremita está a ser perseguida por paparazzi também? – assenti, encolhendo os braços. – Bem, vou ter que o conhecer.
- Mãe! Para quê? – questionei, de olhos arregalados.
- Foca-te na estrada, amor. – avisou, forçando a minha cara a olhar em frente em vez de para ela. – Preciso de conhecer o rapaz que conseguiu afetar a segurança da minha filha e, ao mesmo tempo, por essa cor linda nas suas bochechas.
Oh, não.
O comentário da minha mãe foi meio caminho andado para eu não falar durante o resto da viagem até à casa dos meus avós. Ela não ficou silenciosa, no entanto, gostando de me provocar com comentários sobre como Harry lhe parecera bonito e de como a fazia lembrar de uma paixoneta que eu tivera durante os meus anos de faculdade. A minha mãe só sabia do facto de eu ter passado metade da minha licenciatura completamente apanhada por Harry por culpa de Jill. Numa das suas viagens, ela tinha sido levada ao país em que Jill estudara e não hesitara em encontrar-se com a minha melhor amiga. Tendo o olho mais treinado e perspicaz que eu conhecia, ela conseguira ler uma mensagem qualquer que eu mandara à minha melhor amiga.
Quando eu a repreendera por invadir a privacidade de Jill e a minha, ela justificara-se com o argumento "não é invadir privacidade se eu tiver visto sem querer". Jill acabara por não se importar, porque já conhecia a minha mãe o suficiente para reconhecer as batalhas que valiam a pena, e o assunto ficara resolvido por então. Apanhei-me, no entanto, a ficar com medo que a minha mãe fizesse comentários despropositados no dia seguinte, durante o lançamento, quando inevitavelmente conheceria Harry. Mesmo que eu não lho apresentasse, ele faria questão de se apresentar. E mesmo que ele não se apresentasse, um dos meus amigos iria aproveitar a oportunidade de me embaraçar sem pensar duas vezes.
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- Scarlett, querida, como estás? – a minha avó questionou, assim que a minha mãe pousou a sua mala no hall de entrada.
- Estou bem, Candace. E as coisas por aqui? Não precisam de ajuda com nada?
A insistência da minha mãe tinha sido herdada por mim, e o revirar de olhos que Candace Sanders nos lançara era a prova disso mesmo. Sempre que eu ligava ou os visitava perguntava exatamente a mesma coisa, e a resposta era sempre igual: eles estavam bem e não precisavam de ajuda, mas agradeciam. O meu avô, ao ouvir a voz animada da minha mãe, decidiu finalmente levantar-se do sofá onde parecia passar todo o dia e cumprimentar também a antiga nora que ele honestamente considerava como uma filha. Ele próprio mo tinha dito e Earl Sanders era tudo menos mentiroso.
- Scarlett! – o entusiasmo do meu avô manifestou-se claramente na sua voz, ao abraçá-la. – Já tens o quarto do costume pronto...ficas no quarto antigo da Izzy, como sempre.
- Claro. – a minha mãe assentiu, sorrindo. – Como tem sido a reforma?
- Ah, já estou cansado de não fazer nada. – ri um pouco, abraçando o meu avô de lado. A minha mãe sorriu-nos, parecendo orgulhosa da proximidade que eu ainda mantinha com ele. – A Candace tem-me obrigado a tratar da nossa horta lá atrás, sabes, para eu não passar o dia no sofá.
- Ainda bem, porque hoje vais passar o dia todo no sofá. As refeições ficam por minha conta e da Izzy, certo? – assenti, entusiasmada porque adorava cozinhar quando estava com a minha mãe – Estou a falar para ti também, Candace.
- Nem pensar! A cozinha é minha.
A minha mãe e a minha avó tinham personalidades muito semelhantes e, ao contrário do que acontecia em grande parte da relação mãe-nora, elas davam-se muito bem. Mesmo depois de os meus pais se divorciarem, a minha avó tinha continuado a preocupar-se imenso com a minha mãe, tratando-a praticamente como uma filha. Os meus avós tinham efetivamente adotado a minha mãe como a filha que nunca tinham tido, principalmente porque sabiam que os seus pais já tinham falecido quando ela era nova. Depois de o meu pai falecer, no entanto, todos nos aproximámos ainda mais: talvez num esforço inconsciente de impedir a família de se quebrar. Isso tudo não significava, no entanto, que as suas personalidades fortes – que incluíam obrigatoriamente a teimosia – não chocassem às vezes. Principalmente em assuntos relacionados com a cozinha.
A minha avó era muito protetora da sua cozinha.
- Tens que ir dormir, de qualquer forma. Sobe até ao quarto e nós ficamos com a Izzy durante a tarde. Entretanto os rapazes e as famílias também vão chegar, de qualquer forma.
Para a menção dos meus irmãos, a minha mãe sorriu e suavizou consideravelmente a casmurrice. Quando o bocejo que ela estava a lutar há pelo menos três minutos a venceu, acabou por concordar com a ideia de ir fazer uma sesta. Beijou a minha testa e agradeceu, como sempre, a hospitalidade do casal mais velho com um sorriso brilhante e caraterístico dela. Entre os meus avós, observei-a a subir as escadas devagarinho, quase como se estivesse praticamente a adormecer no caminho e, de seguida, caminhei com eles até à pequena sala de estar da casa.
- Quando é que eles chegam?
- O Charles mandou mensagem há uma meia hora, bebé. Dizia que ia buscar os miúdos à escola e que vinha direto para cá. – sorri, ao pensar nos dois pares de gémeos, com três e seis anos, já certamente muito mais crescidos do que eu me lembrava.
- E o Arthur? O Joshua?
- Sabes como eles são, nunca dizem nada e aparecem aqui de repente. Estou à espera que a Jackie e a Ivy sejam mais inteligentes que eles.
Ri, concordando que as minhas cunhadas seriam certamente mais responsáveis que qualquer um dos meus irmãos.
Três horas depois, a casa estava cheia. O meu avô estava perfeitamente subterrado por baixo dos quatro filhos de Charles; a minha avó tinha Aubrey e Chris em cada uma das suas pernas, e as três meninas de Joshua – Lily, Luna e Leah, de oito, cinco e três anos, respetivamente, estavam entre mim e a minha irmã. Jackie e Ivy, as minhas cunhadas, estavam sentadas ao lado dos seus maridos e Todd, o marido de Charles, estava entre mim e o mais velho dos meus irmãos.
Apesar de nos vermos pessoalmente poucas vezes, eu adorava os meus irmãos com todas as minhas forças. Eles tinham passado toda a minha vida a serem os meus seguranças pessoais, até termos saído de casa por volta dos mesmos anos. A última vez em que tínhamos vivido todos juntos tinha sido antes dos meus dezoito anos, e pensar naquilo deixava-me nostálgica. Ao mesmo tempo, no entanto, não tinha saudades de viver com cinco homens em casa. Viver sozinha era definitivamente um desafogo em comparação com uma casa partilhada com três irmãos, dois avós e um pai.
Aubrey e Chris eram definitivamente os bebés da família e eu rira ao imaginar os ciúmes que Leah e as duas gémeas – Naomi e Emilia – deveriam sentir, tendo sido as bebés das famílias durante os últimos dois anos. Era também dolorosamente óbvio que Lily era a mais velha, embora só tivesse oito anos. Já tinha conversas completas e quase inteligentes comigo e com a minha mãe e, sempre que uma das suas irmãs mais novas fazia ou dizia algo de errado, ela apressava-se a repreendê-las ou a corrigi-las. Joshua observava-a atentamente, olhos avelã tão parecidos com os meus cheios de orgulho. Eu sentia o mesmo; a minha sobrinha cresceria para ser uma mulher incrivelmente responsável. Ivy, embora não fosse a mãe biológica dela – pois ela tinha sido fruto de um primeiro casamento de Joshua e mais tarde adotada por Ivy – estava igualmente orgulhosa.
Eu adorava a minha família e conseguia ver que a minha mãe era uma avó babada. E os meus avós? Ninguém os conseguia fazer largarem os seus bisnetos.
- E tu, Lizzie? – Jackie chamou a minha atenção, com um sorriso matreiro. – Os Sanders estão claramente com falta de crianças e está nas tuas mãos.
- Não a pressiones. – Arthur fingiu sussurrar, rindo-se obviamente da minha cara. – Se bem que aquele cantor com quem ela anda dar-nos-ia sobrinhos muito bonitos.
- Mais bonitos que nós? – perguntaram os seus filhos, com olhos esbugalhados e brilhantes. Ao seu lado, no colo do seu bisavô, Tyler e Andre, filhos de Charles, esperavam pela resposta atentamente. Como se fosse mudar as suas vidas. Sorri, apesar de tudo.
- Nunca, meus amores. - Jackie fingiu mandar um beijo a todos, filhos e sobrinhos, e eles esticaram alegremente os braços para o apanhar, quase caindo do colo dos seus bisavós.
- O Arthur tem razão, Elsie. O Harry dar-te-ia filhos muito bonitos.
- Oh, não. Parem de falar.
Todd, ao meu lado, agarrou-me, fingindo proteger-me do resto da minha família, fazendo todos rirem. Incluindo as crianças. Revirei os olhos, sentindo-me incrivelmente feliz por os meus sobrinhos estarem a ser ensinados de que brincar com a sua tia era normal. No entanto, não trocava aquilo por nada; aquilo, uma sala de estar cheia com nove crianças e dez adultos, era tudo o que eu poderia pedir.
eu acabei de passar uns dez minutos a olhar para este último diálogo porque, a escrever, tinha trocado quem eram os filhos de Charles e quais eram os filhos de Arthur - porque queria referir os nomes de todos, nem que fosse uma só vez - e não queria mudar a cena toda então estava aqui toda ansiosa
MAS ACHO QUE RESOLVI, pelo menos para agora
não que vocês fossem notar porque já passaram alguns capítulos desde que eu falei da família dela, mas qualquer pessoa que lesse tudo seguido iria notar. e, mais que isso, EU notei e foi o suficiente para eu ficar chateada lmao
MAS PRONTO
bem vindos à família Sanders, em que todos brincam uns com os outros, e principalmente todos brincam com a Lizzie, porque mesmo não sendo a bebé da família, ela é a bebé da família
muito obrigada a quem tem continuado a ler e espero mesmo que estejam a gostar <3
spoiler alert: o próximo capítulo é o lançamento da nossa Lizzie. yay!
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