018

𓏲  . BROKEN BOY . .៹♡
CAPÍTULO DEZOITO
─── EU AINDA PRECISO DE VOCÊ

ESTAVA AQUI. BEM AQUI. — Max xingou enquanto ela iluminava o final do corredor.

— Um relógio de pêndulo? — Nancy perguntou em interrogatório.

— Foi tão real. — a voz de Max falhou, Rocky se apoiou na parede. — E então, quando cheguei mais perto, de repente eu simplesmente... Eu acordei.

— Era como se ela estivesse em transe ou algo assim. — Dustin disse honestamente. Rocky fechou os olhos, parte dele estava dizendo que sabia o que era, mas não queria dizer em voz alta. — Exatamente o que Eddie disse aconteceu com Chrissy.

Lá estava.

— Dustin, por favor. — Rocky levantou a mão para ele enquanto se aproximava de Max para envolver um braço em volta dela, os dois dela presos em volta de sua cintura, mais apertados do que o normal.

— Essa nem é a parte ruim. — Max fez contato visual com Dustin.

— Fred e Chrissy, ambos vieram pedir ajuda à Srta. Kelley. — Max confirmou enquanto eles olhavam para os arquivos novamente. Apesar da mudança de local, a posição de Max com Rocky não mudou. — Ambos estavam tendo dores de cabeça, dores de cabeça fortes que não passavam. E então... Depois os pesadelos. Problemas para dormir. Eles acordavam suando frio. E então eles começaram a ver coisas. Coisas ruins. E essas visões, elas simplesmente... Elas continuaram ficando cada vez piores, até que finalmente... Tudo acabou.

Rocky moveu a mão para enxugar os olhos lacrimejantes de Max, seu braço apertando ao redor dela para a melhor forma de conforto.

— A maldição de Vecna. — Robin olhou para cima.

— As dores de cabeça de Chrissy começaram há uma semana. — Max apontou. — Fred fez seis dias. Estou tomando há cinco dias.

O coração de Rocky já estava em seu estômago, mas conseguiu cair ainda mais quando ela disse isso. Ele não sabia o que dizer, como reagir. Talvez fosse egoísta, mas ele continuava tentando pensar no que faria a seguir. Ele não tinha visto Max muito desde a mudança, mas eles se falavam todas as noites. Ele não queria deixar sua conexão ir, especialmente quando ele não tinha certeza de que tipo de conexão era. Ele não podia.

— Não sei quanto tempo tenho. Tudo o que sei é que, para Fred e Chrissy, ambos morreram menos de 24 horas após a primeira visão. — Max tentou se controlar enquanto sua voz falhava e mais lágrimas escapavam de seus olhos. — E eu acabei de ver aquele maldito relógio, então... Parece que vou morrer amanhã.

Rocky abriu a boca, cortado pelo som da porta se abrindo. Ele foi conferir, os braços de Max apertaram sua cintura. Steve percebe, fazendo contato visual com Rocky com um pequeno aceno de cabeça antes de caminhar para pegar a lâmpada. Os outros restantes seguiram.

— Ei. — Rocky falou quando eram apenas os dois, ele puxou os braços de Max de cima dele enquanto se inclinava um pouco no nível dela, segurando seus braços. — Eu sei que este é o pior momento para dizer algo assim, e provavelmente é apenas besteira, e você sabe disso. Mas, já lidamos com coisas assim antes. Coisas que descobrimos rapidamente, ou pelo menos tempo suficiente para manter pessoas seguras. Você vai ficar bem, okay? Nós vamos superar isso e quando o fizermos... Talvez eu e você, nós dois, possamos compartilhar uma coca de cereja ou algo assim.

Max riu enquanto ela enxugava os olhos. — Essa é sua desculpa esfarrapada para um encontro?

— E se eu adicionasse batatas fritas com queijo? — ele ofereceu.

Max fungou, ela parecia mais jovem quando chorava. Rocky deu-lhe um pequeno sorriso enquanto Max assentiu. — Isso é melhor.

— Então, vamos passar por essa merda para que possa acontecer, certo? — ela assentiu, estendendo a mão para enxugar as lágrimas dela novamente. — Você está bem.

— Sou eu! — o grito de Lucas fez os dois pularem, olhando para a porta. A dupla trocou um olhar antes de saírem correndo do escritório para ver Steve quase atacar Lucas com a lâmpada.

— Lucas? — Nancy ficou boquiaberta enquanto apontava sua luz para ele.

— Sou eu. — Lucas exalou, apoiando-se nos joelhos para recuperar o fôlego.

— O que diabos aconteceu com você? — Rocky ficou boquiaberto com seu estado.

— Eu sinto muito. — Lucas ofegou. — Desculpe, desculpe, pessoal. Eu estava pedalando por oito milhas.

— Oito milhas? — Rocky ficou boquiaberto. — E você ainda está de pé? Talvez ele tenha a maldição.

— Rocky! — Nancy e Dustin o repreenderam em sincronia.

— Dê-me um segundo. Merda. — Lucas apertou o peito. — Temos um código vermelho.

— O que? — Steve ficou boquiaberto.

— Dustin. — Lucas passou por Steve para agarrar seus ombros. — Eu estive com Jason, Patrick e Andy, e eles saíram totalmente dos trilhos. Eles estão tentando capturar Eddie, e eles acham que você sabe onde ele está. Você está em perigo terrível.

— Bem, temos rir e amar. — Robin acenou para Rocky.

— Claro que sim. — ele concordou.

— Tudo bem. Sim, isso definitivamente é uma merda, mas nós temos problemas maiores do que Jason agora. — Dustin olhou para Lucas, um olhar inquieto em seus olhos.

Eles passaram a noite no porão dos Wheelers. Rocky desceu as escadas depois de um banho, seu cabelo ainda levemente pingando. Ele abriu um sorriso para os meninos desmaiados no sofá, sabendo que Nancy e Robin ocuparam o quarto dela. Ele se certificou de que as costas de Max estavam viradas antes de jogar um cobertor sobre Lucas e Dustin no sofá, então Steve na cadeira. Ele revirou os olhos. — Cabeça de pau.

Max olhou para trás ao som de sua voz. — Você me assustou.

— Desculpe. — ele caminhou em sua direção enquanto ela escondia um pedaço de papel. — O que você está fazendo?

— Apenas... Rabiscando. — ela mentiu com um encolher de ombros.

— Venha comigo. — ele acenou para ela, Max seguiu com um suspiro. Eles acabaram no futon estúpido em que Rocky ficou durante as noites em que Will estava desaparecido e ele imaginou que El sabia alguma coisa depois que Mike, Dustin e Lucas a encontraram na floresta. Max se enrolou ao lado dele, exalando enquanto ela se deitava em seu ombro.

— Eu estou assustada. — ela admitiu, agora que eram apenas os dois.

— Não seja. — ela a tranquilizou. — Eu não vou deixar nada te levar. Nem amanhã, nem nunca.

Max apertou os olhos dela. — Mas e se você não puder evitar?

— Eu vou encontrar uma maneira. — ela prometeu a ela, hesitando antes de se virar para beijar sua testa. — Eu prometo.

— Ok, sejam honestos. Uh, vocês entendem alguma coisa? — Steve ergueu os olhos do jornal que os quatro garotos estavam estudando.

— Não enlouquecendo tudo. — Rocky bufou enquanto apoiava os pés para cima, já sentado estranhamente estranho na cadeira.

— Não. — Lucas concordou.

— Bem direto. — Dustin deu de ombros.

— Ah, direto, sério? — Steve ficou boquiaberto com ele.

— Você é uma piada. — Rock revirou os olhos. — Isso não faz sentido para você!

— O que é confuso para você? — Dustin deu de ombros para o par de meninos mais velhos. — Até agora, todos que Vecna ​​amaldiçoou morreram, exceto por esse velho Victor Creel que Nancy encontrou. Ele é o único sobrevivente conhecido. Se alguém sabe como vencer essa maldição, é ele.

— Nós realmente não sabemos se ele foi amaldiçoado, no entanto. — Rocky rolou para fora da cadeira depois de não conseguir ficar confortável. — Talvez ainda não tenhamos as esperanças de todos.

— Nós nem sabemos. Como Vecna ​​pode ter existido nos anos 50? Não faz sentido. — Steve falou ao lado das palavras de Rocky.

— Até onde sabemos, Eleven não criou o Mundo Invertido. — Dustin encolheu os ombros.

— De jeito nenhum. — Rocky balançou a cabeça. — Alguém conseguiu falar com ela?

— Ninguém atendeu em sua casa. — Lucas balançou a cabeça, Rocky tentou não se preocupar.

— O Mundo Invertido provavelmente existe há milhares de anos. Milhares. — Dustin deu de ombros. — Eu não ficaria surpreso se for anterior aos dinossauros.

— Ah merda! — Rocky olhou em sua direção com as sobrancelhas levantadas. — Você acha que foi para lá que eles foram?

— Dinossauros? O que nós... — Steve enfatizou sobre os dois.

— Ok. — Lucas o interrompeu. — Mas se um portão não existia nos anos 50, como Vecna ​​passou?

— E como agora? — Steve assentiu.

— E por que agora? — Lucas rebateu suas palavras.

— E por que então. — o garoto Harrington colocou as mãos nos quadris. — Apenas sai dos anos 50, mata uma família e fica tipo, 'Estou bem'. E puf, ele simplesmente desaparece. Apenas... Foi? Apenas para retornar trinta anos depois para começar a matar alguns adolescentes aleatórios? Não, eu não acredito.

— Steve chocantemente tem razão. — Rocky concordou com ele enquanto olhava para Dustin. — Você tem uma resposta para isso? Considerando que é tudo 'simples' para você?

— Simplesmente minha bunda. Honestamente, Henderson, um pouco de humildade de vez em quando, não faria mal a você. — Steve revirou os olhos para Dustin enquanto se sentava.

— Desculpe. — ele suspirou, olhando para Max perto das escadas. — Alguma ideia do que ela está escrevendo?

Rocky a observou. — Ela os guarda toda vez que vou até ela.

— Ela dormiu? — Dustin perguntou a ele.

— De jeito nenhum. — ele apontou, porque ele também não dormiu.

— Quero dizer, você faria? — Lucas deu um olhar conhecedor. Rocky olhou para a visão de Nancy e Robin descendo as escadas correndo.

— Ok, então nós temos um plano. — Nancy e Robin compartilharam um sorriso juvenil e feliz.

— Graças aos asseclas do jornal de Nancy, agora somos estudantes de psicologia estrelas do rock na Universidade de Norte Dame. — Robin levantou dois arquivos, Rocky pegou um enquanto Dustin pegou o outro.

— Agora sou Ruth. — Nancy sorriu.

— E agora eu sou Rose. — Robin apontou.

— Nomes com R, hein? — Rocky deu a ambos um sorriso malicioso. — Eles são os melhores, não são?

— Verdade. — Robin fez um gesto entre os dois.

— Bom GPA. — Dustin sorriu para Nancy.

— Obrigada. — Nancy disparou. — Então ligamos para o Pennhurst Asylum, dissemos a eles que gostaríamos de falar com Victor Creel para uma tese que estamos co-escrevendo sobre esquizofrênicos paranóicos...

— Ao que eles disseram não. — Robin a interrompeu com um aceno de cabeça.

— Mas aterrissamos três horas com o diretor. — Nancy continuou com seu plano pensado.

— Agora tudo o que temos que fazer é encantá-lo e convencê-lo a nos deixar falar com Victor. — Robin assentiu, como se fosse casual.

— E então talvez possamos livrar Max dessa maldição. — Nancy olhou para a ruiva.

— Sim, vamos definitivamente seguir com este plano. — Rocky respirou com um aceno de cabeça, ajustando sua posição sentada.

— Sim, sobre isso. Estamos fazendo nosso dever de casa de Victor Creel, e, uh... Nós temos algumas perguntas. — Steve ergueu os papéis que todos eles tinham.

— Muitas perguntas. — Lucas teve que concordar.

— Nós também. Espero que Victor tenha as respostas. — Nancy olhou ao redor do pequeno grupo.

— Espere, espere, espere um segundo. Uh... Onde está o meu? — Steve riu enquanto segurava os arquivos.

Rocky apertou a ponte do nariz. — Steve, está ficando embaraçoso.

— Eu posso sentir vocês olhando para mim. — Max falou de costas para os quatro.

— O que?

— Huh?

— Você precisava de algo?

Todos mantiveram os olhos longe dela enquanto ela se aproximava, de pé na frente do sofá. — Vocês podem olhar para mim agora.

Rocky virou a cabeça para olhar para ela, dando um sorriso. Max estendeu um envelope para ele primeiro. — Isso é para você.

Rocky pegou. — O que é isto?

— Para você. Para você. E para você. — Max entregou os outros três antes de mais três. — E dê isso para Mike, El e Will. Se você tiver notícias deles novamente.

Rocky foi abrir a dele.

— Não os abra agora! — Max gritou quando ele congelou de repente.

— Não... Tudo bem. — Dustin limpou a garganta quando deixou cair o dele em seu colo. — O que é isso?

— É, hum... É um à prova de falhas. — Max limpou a garganta ligeiramente. — Para depois. Se as coisas não derem certo.

— Woah, Max. As coisas vão dar certo. — Lucas balançou a cabeça para ela.

— Não! — Max elevou a voz em sua direção. — Não, eu não preciso que você me tranquilize e me diga que tudo vai dar certo. Porque as pessoas têm me dito isso toda a minha vida e quase nunca é verdade. Nunca é verdade. E quero dizer, é claro que esse idiota amaldiçoa eu. Deveria ter visto isso chegando.

Rocky franziu a testa, mas ele sabia que ela tinha superado. Ele não podia dizer que ia melhorar, porque talvez não fosse. De qualquer forma, ela estava convencida de que não era. Max desviou os olhos de Rocky enquanto se concentrava no walkie talkie que Nancy e Robin deveriam falar com eles. — Se formos para East Hawkins, isso ainda chegará a Pennhurst?

— É claro. — Dustin assentiu.

— Espere, por que estamos falando sobre East Hawkins? — Steve franziu as sobrancelhas enquanto Max subia as escadas, Rocky logo atrás dela. — Não, não, não!

— Max. — Rocky seguiu Max para fora do carro quando chegaram ao cemitério.

— Rocky, por favor, agora não. — ela tentou acenar para ele.

— Max, espere. — ele pegou o braço dela para que ela o encarasse. — O que aconteceu no trailer? Eu posso dizer que algo está errado.

Ela não queria falar sobre o que aconteceu quando ela deveria estar deixando cartas para sua mãe, pai e avós. Rocky não a empurrou, mas estava ficando preocupado. — Eu sei que você não é do tipo emocional, e você tem sua coisa maldosa e intimidadora. Mas agora, você pode me dizer qualquer coisa. Você pode me dizer que quer deixar Hawkins e flutuar no oceano, e eu faria isso. Você só precisa falar comigo.

— Eu não quero falar. Eu quero fazer isso. — ela o encarou com uma carta na mão. — Fique no carro.

Ler sua carta, ela queria dizer.

Rocky franziu a testa enquanto ela se afastava, deixando-o perto do carro. Steve saiu primeiro para ficar com ele. — Vocês dois são, tipo, uma coisa?

— Não. — Rocky continuou a vê-la partir. — Eu vim para Hawkins para descobrir se estaríamos, se eu ficasse. Não para perdê-la.

Steve olhou. — Nancy e Robin são inteligentes, tipo, gênios inteligentes. Elas vão descobrir.

— Eu não posso perdê-la. — Rocky balançou a cabeça enquanto seus olhos lacrimejaram levemente. — Não depois de tudo o que aconteceu. Quer dizer, eu nem sei o que está acontecendo com a gente, se ela gosta de mim, se eu gosto dela. Eu quero saber, se ela morrer, eu não vou saber.

Steve segurou seu ombro. — Ela vai ficar bem. Mas, para constar, vocês têm a eletricidade.

Rocky ficou em silêncio por um segundo, olhando para a mão de Steve em seu ombro. Ambos limparam a garganta e deram passos largos para longe um do outro.

Alguns minutos de silêncio se passaram antes de Steve balançar a cabeça. — Tudo bem, isso é o suficiente.

— Steve, apenas dê a ela algum tempo. — Lucas falou irritado.

— Eu tenho, ok? Estou ligando. Ela quer conseguir um advogado, ela pode. — Steve andou para trás antes de ir até Max.

— Cara. — Rocky correu para alcançá-lo. — Estamos em um cemitério. Você não percebe o que isso significa? Ela está tentando falar com Billy.

— Eu entendo isso, mas temos que ir. — Steve balançou a cabeça. — Estar em público é uma má ideia.

— Ok, mas o que... — ele olhou, parando de repente. Steve parou também, olhando para ele. O coração de Rocky caiu. — Max!

Ele correu a toda velocidade dela, sendo capaz de detectar que algo estava errado a uma milha de distância. Ele caiu ao lado dela, sacudindo seu ombro. — Max. Max. Ei, ei, Califórnia. Vamos, está tudo bem. Está tudo bem, vamos.

— Rapazes! — Steve gritou para os meninos no carro rapidamente.

— Não faça isso. — Rocky segurou seu rosto em pânico, medo, mas acima de tudo dor. — Max, é Rocky. Volte, ok? Por favor. Por favor!

— Rocky! — Dustin correu. — O que aconteceu!

— Eu não sei, ela estava assim! — ele gritou de volta quando se inclinou para perto de Max novamente para tentar ver qualquer movimento em seus olhos. — Max, por favor. Por favor, não me deixe. Você está bem, você está bem.

— Você tem que sair daí! — Lucas a chamou.

— Max! — Dustin gritou alto.

— Max, vamos! — Steve gritou, encarando Dustin. — Chame Robin e Nancy! Chame Robin e Nancy!

Rocky apoiou a cabeça no ombro dela quando começou a chorar, porque não importava o quanto ele tentasse, ela não acordava. — Por favor, volte, Max. Eu ainda preciso de você.

— Max! — Lucas a sacudiu quando Rocky se afastou. — Eu não sei o que fazer.

— Max, por favor! — Rocky a agarrou mais uma vez. — Você ainda está aqui, eu prometo. Você ainda está aqui.

— Rocky! — Dustin correu com a bolsa de Max. — Qual é a música favorita dela?

— O que? — Steve gritou.

— Qual é a música. Foi o que trouxe Victor de volta. — Dustin jogou as fitas cassete no chão. — Qual é a música favorita dela?

— É, ugh, Kate Bush! Subindo aquela colina! — ele gritou.

— Qual deles é? — Steve exclamou enquanto todos olhavam as fitas. — Qual deles é?

— Eu entendi! Eu entendi! — Lucas puxou-o rapidamente, passando-o para Rocky enquanto o colocava em seu walkman.

Dustin colocou os fones de ouvido em seus ouvidos. — Agora!

Quando Rocky apertou o play, o corpo de Max começou a levitar. Ele congelou um momento, olhando para cima enquanto ela subia. — Max! Max!

— Max, saia daí! — gritou Lucas.

— Max! — gritou Rocky. — Nós temos que derrubá-la!

— Venha aqui, eu vou te levantar! — Steve se ajoelhou com as mãos travadas nos joelhos. Rocky foi pisar em suas mãos antes que o corpo de Max caísse, ele avançou para tentar pegá-la, apenas resultando em ambos caindo no chão.

Max gritou quando ela se sentou um pouco, olhando para Rocky. Ele se sentou para que ela pudesse também, envolvendo seus braços ao redor dela com força enquanto ela se inclinava para ele. Ambos choraram quando ele a embalou levemente. — Você me assustou até a morte. Eu pensei que você tinha ido embora.

— Eu não fui. — ela agarrou seu corpo com força enquanto sua cabeça empurrava ao lado dela. — Ainda estou aqui.

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