012

𓏲  . BROKEN BOY . .៹♡
CAPÍTULO DOZE
─── ISSO É APENAS UM ADIANTAMENTO

O DEVORADOR DE MENTES construiu esse monstro em Hawkins, para parar El, matá-la e abrir caminho para o nosso mundo. — Mike explicou, o grupo se amontoou ao redor da fonte no meio de Star Court. Max sentou-se com El e Hopper, Rocky nos braços de sua mãe enquanto deitava em seu ombro.

— E quase aconteceu. Isso foi apenas um pedacinho disso. — Nancy falou ao lado de seu irmão.

— Quão grande é essa coisa? — Hopper olhou para os adolescentes em questionamento.

— É grande. — Jonathan assentiu com a cabeça. — Trinta pés, pelo menos.

— Sim. Isso meio que destruiu sua cabana. — Lucas franziu a testa para Hopper, um olhar de desculpas em seu rosto. — Desculpe.

— Eu não poderia nem vencê-lo. — Rocky fez beicinho.

— Ok, então, só para ficar claro, essa grande aranha carnuda que machucou El, é algum tipo de gigante... Arma? — Steve deu um olhar estranho e questionável.

— Sim. — Nancy assentiu.

— Mas em vez de parafusos e metal, o Devorador de Mentes fez sua arma... Com pessoas. — Steve confirmou, o tom estranho em suas palavras ainda estava lá.

— Exatamente. — Nancy concordou.

— Sim, tudo bem. Sim, estou apenas me certificando. — Steve acenou com a cabeça em confirmação.

— Temos certeza de que essa coisa ainda está lá fora, ainda viva? — Joyce perguntou, confusão em seu rosto com sobrancelhas profundamente franzidas.

— El deu uma surra nele, mas, sim, ainda está vivo. — Max deu de ombros do meio de Steve e Lucas. Rocky olhou para ela.

— Mas se fecharmos o portão novamente... — Will começou.

— Nós cortamos o cérebro do corpo. — Max ergueu uma sobrancelha com um aceno de cabeça.

— E matá-lo. — Lucas sorriu. — Teoricamente.

— Yoo-hoo! — Murray chamou, correndo na direção deles e agitando os papéis em suas mãos. Ele os esbofeteou na frente deles. — Ok, isso é o que Alexei chamou de hub. Agora, o hub nos leva para a sala do cofre.

— Ok, onde está o portão? — Hopper se inclinou sobre ele.

— Bem aqui. Eu não sei a escala disso, mas acho que está bem perto da sala do cofre, talvez uns quinze metros ou mais. — ele explicou, circulando o dedo em torno do pequeno mapa.

— Mais como 500. — Erica acrescentou, ficando com um olhar estranho. — O quê? Você vai entrar lá como se fosse a Disneylândia comunista ou algo assim?

— Dá um soco na cara dele! — Rocky encorajou.

— Rocky! — o grupo o repreendeu.

— Desculpe, quem é você? — Murray olhou para ela.

— Erica Sinclair. Quem é você? — ela deu a ele um olhar atrevido.

— Murray... Balman. — ele hesitou, olhando para a jovem.

— Ouça, Sr. Bunmam, eu não estou tentando lhe dizer como fazer as coisas, mas eu estou nessa merda há 24 horas. E com todo o respeito, você faz o que este homem lhe diz, você está todos vão morrer. — Erica olhou para o grupo com a ponta do dedo.

— Desculpe, por que essa criança de quatro anos está falando comigo? — Murray se endireitou com um aceno de mão.

— Hum, eu tenho dez anos, seu bastardo careca! — ela estalou para cima para ele.

— Érica! — Lucas a repreendeu com um olhar de descrença. Rocky escondeu a risada com uma tosse.

— Apenas os fatos! — ela gritou de volta para seu irmão.

— Ela está certa. Vocês todos vão morrer, mas não precisam. Com licença. — Dustin acenou com a cabeça, olhando para o mapa. — Desculpe, posso?

— Por favor. — Murray deu um aceno dramático, afastando-se sarcasticamente.

— Vê esta sala aqui? Esta é uma instalação de armazenamento. — Dustin apontou para uma das áreas fechadas. — Há uma escotilha aqui que alimenta seu sistema de ventilação subterrâneo. Isso levará você à base da arma. É um labirinto lá embaixo, mas entre mim e Erica, podemos lhe mostrar o caminho.

— Você pode nos mostrar o caminho? — Hopper ergueu as sobrancelhas.

— Você pode fazer todas as lutas e as merdas de heróis perigosos. — Dustin voltou ao seu plano original, acenando para o xerife. — Nós seremos apenas seus navegadores.

Ele encarou os dois por um segundo. — Não. Não.

— Maxine. — Rocky caminhou em sua direção com uma coca de cereja na mão. — Eu trouxe algo para você medicar minha mão.

— Só aceito dinheiro. — Max disse em troca.

— Bem, isso é apenas um adiantamento. — ele abriu um sorriso quando Max revirou os olhos e pegou. — Eu também queria dizer isso... Se você precisar conversar.

— Que declaração. — Max lançou-lhe um sorriso sarcástico quando Rocky inclinou a cabeça para ela, um olhar conhecedor em seus olhos. — Estou bem.

— Sim, duh. — Ele assentiu com uma pequena piscadela. — Mas, se você sentir que não é...

— Eu vou ter certeza de vir falar com você. — Max deu-lhe um pequeno sorriso enquanto se sentavam lado a lado, compartilhando uma coca de cereja.

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