Single Chapter - Depois da meia-noite
A noite havia caído há horas, e o que predominava nas ruas da madrugada fria eram os bêbados e os jovens desavisados.
Para a sorte deles, não corriam nenhum risco naquele dia, se é que se pode chamar de perigo aquele que costumava se divertir na maioria das noites naqueles arredores.
A Romênia não costumava ser um lugar que atraía muitos turistas, localizada no Sudeste Europeu, era minoria aqueles que a escolhiam no lugar das grandes capitais. A cidade de Brasov era pequena, então ela sempre parecia cheia demais por aqueles atraídos pelas inúmeras histórias e contos de terror, especialmente no mês de outubro, e o que podia ser chamado apenas de mês lucrativo para o país, ou mês do Halloween, costumava ser chamado de banquete por ele.
E também, de uma verdadeira festa de arromba.
— E então eu consegui pular um dos muros dos fundos, juro. O jardim estava mal cuidado, e tinha algumas partes de terra meio grandes, altas... sabe? Sei lá... — Ele colocou as mãos sobre a mesa e se inclinou, como se fosse contar a cura para o câncer. — Eu sei que embaixo tinham corpos enterrados.
Ele sussurrou e as pessoas que estavam ao seu redor arregalaram os olhos, enquanto eu abri os lábios em um perfeito "o".
— Ele acabou de falar que o meu quintal está largado, hyung!
— E na frente de várias pessoas, diga-se de passagem. Agora você também vai ser conhecido como um vampiro porquinho, blew.
Eu concordei, balançando a cabeça e tentando não avançar nas pessoas que faziam diversas perguntas para o garoto, que parecia satisfeito em falar suas asneiras e ainda mais pela atenção que estava chamando.
Às minhas custas.
— Eu vivi a era em que vários moleques encapuzados apareciam no meu portão, jogavam quilos e mais quilos de sal ao redor do castelo, colocavam cruzes e os caralhos a quatro, e falavam em um idioma completamente antiquado...
— Latim...
— Tanto faz, Taehyung. — Ele deu de ombros, negando com a cabeça enquanto tinha um sorriso zombeteiro entre os lábios. — E me dá mais uma cerveja. — Assentiu e encheu o meu copo. — Olha, eu não sei o que fizeram com eles para chegarem no meu território, pularem o meu muro, e de dia ainda! Eu preferia cheirar aquele alho fedorento e pedir para limparem lá fora em vez de ter que lidar com essa gente espalhando por aí que eu sou seboso. Meu quintal tem a grama verdinha e é muito bem cuidado.
— Pelo menos você não é conhecido por ser sarnento e ter a boca fedorenta.
Eu sorri pra ele. Bem, olhando por esse lado... Era verdade.
Ele fez um biquinho entre os lábios, mas semicerrou os olhos quando eu esbocei que iria fazer alguma piada infame.
— Sinto muito.
Disse apenas, virando levemente meu rosto e o enterrando no meu braço, apenas para esconder o riso.
— Será que se eu começar a espalhar, eles tiram o foco de mim? Vou pensar seriamente nisso. Qual cor você acha que fica melhor pra colocar escrito "Vlad, o fedorento" na porta do bar?
— Ah! Vai se foder!
Tae jogou a cabeça pra trás e riu alto, e eu peguei mais da cerveja e bebi, por um fio de enfiar o copo em sua garganta.
Existe um motivo pelo qual eu não o considerava como um amigo, e não, eu não estava falando de todo aquele lance biológico e histórico.
Há alguns anos existiu um cara birutinha que teve uma maçã tacada na cabeça, e de alguma forma ele chegou a conclusão de que toda ação gera uma reação. Okay, e mesmo que a informação não tenha vindo realmente da história da maçã na cabeça, é claro que todo mundo só lembra dela.
De qualquer forma, onde eu quero chegar é que minha relação com Kim é baseada na Lei do tal Newton, em que eu reagia às suas ações de um completo pé no saco.
Deveria reagir, na verdade, mas na real tinha alguma coisa que me amolecia no seu par de bochechas fofas e o sorriso quadrado.
— Já tá com um biquinho, que fofo.
Mas nós não éramos amigos, se você quer saber.
Eu rosnei pra ele, que só colocou minhas bochechas entre suas palmas e as apertou antes de me dar um peteleco e se dirigir a alguns atendentes que iam verificar as comandas do bar.
Antes que eu pedisse mais uma dose, uma cabeleira azulada passou pela porta. Meus olhos automaticamente correram pela sua jaqueta de couro, assim como suas botas pesadas.
E as coxas....
Completamente marcadas pela calça, e eu realmente me questionei o quão dificultoso deve ter sido se enfiar dentro delas. Entretanto, de uma coisa eu não tinha dúvida nenhuma: a vontade que eu tive de arrancar aquele tecido e colocar minhas mãos na carne escondida atrás dele.
É rápida e intensa a forma que eu sentia minhas palmas formigarem, como se uma vela tivesse acabado de ser acendida no meu interior.
A forma como seu par de sobrancelhas levemente franzidas acompanhavam os olhos escuros, aparentemente curiosos, e o seu andar lento por entre as pessoas, funcionavam como um atrativo para que eu me sentisse como o Polo Sul, e mesmo não sentindo o seu corpo, eu sabia que ele era como o Polo Norte.
De toda forma, eu fiquei completamente atraído por ele, como imã.
Eu mordi meus lábios instintivamente e me esforcei para que minha postura ficasse o mais ereta possível, até que seu corpo parou bem ao lado do meu.
Algumas tatuagens pequenas seguiam espalhadas pelo seu pescoço de pele levemente bronzeada, assim como algumas pintinhas espalhadas pela sua mandíbula, uma em especial está bem em sua clavícula...
— É comum que as pessoas fiquem encarando umas às outras dessa forma por aqui, ou é só uma mania em particular sua? De qualquer forma, você está começando a me assustar.
E então ele franziu o nariz e soltou uma risada soprana entre os lábios.
Ele é fofo, por Deus, ele é muito fofo.
Certo.
Ok.
Mantenha a postura.
Você é um vampiro maduro. Sexy. Misterioso.
Foi o que eu pensei.
— Não. Não são muitas as coisas pelas quais vale a pena manter o olhar.
— Certo. — Ele sorriu e se sentou ao meu lado, desviando o olhar para o barman que foi atendê-lo. — Um Armorik, por favor.
Eu também parei de olhá-lo. Não existe nada mais broxante do que olhar repetitivamente para uma pessoa desconhecida, como se fosse devorá-la a qualquer momento. É até invasivo. Uma boa tática é deixar minimamente a ideia de que está interessado, e caso a pessoa responda, o que deve fazer é corresponder de alguma forma em seguida, e assim tem que ser uma coisa mútua de flertes, de preferência de maneira não muito explícita, aparentemente as pessoas gostam de um pouco de mistério.
E odeiam que seus espaços sejam invadidos.
Por que é tão difícil que alguns humanos entendam isso?
— Você faz umas caras engraçadas quando tá pensando. Me questiono o que se passa dentro da sua cabeça.
Eu tentei esconder o ruborizar das minhas bochechas e sorri para ele, levando o líquido até os meus lábios e dando um gole como se não tivesse somente apenas um fio de álcool dentro dele.
— Você é turista, não é? Nunca o vi por aqui...
— Pode-se dizer que sim. — Ele deu de ombros. — A Romênia me pareceu um bom lugar para me refugiar.
— Então você fugiu de algum lugar? — questionei interessado, mas sentindo a aura leve da parte dele.
— Tipo isso.
— Francês então? — Me olhou confuso e eu sinalizei para o seu whisky. — É um dos piores.
— De onde eu venho não é muito comum bebermos desse. Normalmente o que mais temos por lá é Jack Daniel's, e é completamente horrível, então costumo optar pela cerveja — ele explicou.
— Então por que você pediu algo que não gosta para beber?
— Pensei que pareceria mais atraente para você se pedisse um.
Eu não consegui conter o sorriso, e ele retribuiu.
É estranho, porque eu comecei a reparar ainda mais em cada detalhe do seu rosto. Eu realmente senti que devia tocá-lo, mas pareceu que só de ver seus dentes enfileirados em linha reta, o eye smile e as ruguinhas ao redor dos olhos seriam o bastante pra me deixar satisfeito naquela noite.
Não é como se eu não pudesse me apaixonar por um humano, entende? Mas vejamos, eu tenho uma vida um tanto quanto... longa. Foram muitas pessoas, seres, que passaram por ela, incluindo amores que eu pensei que seriam para a vida toda, mas que depois de algumas décadas tornaram-se monótonos e quase esquecíveis.
Às vezes eu pensava que tinha amado demais, talvez me entregado demais em alguns casos. Entretanto, eu não me arrependia de ter vivido diversas histórias de amor durante minha vida, hey, mas essa não é uma história de vampiro desiludido. Depois de um tempo é como se todos que passassem fossem passageiros demais, mornos demais, como se eu tivesse criado expectativas demais anteriormente.
Eu me coloquei à disposição para amar novamente, para ser amado, mas é como se o amor estivesse decepcionado demais comigo para me escolher de novo.
Eu tinha aceitado isso.
Mas por que olhar para o dono dos cabelos azulados fez com que eu sentisse um calor tão acolhedor no meu peito? Um sentimento de lar, é como se cada uma das minhas células estivessem sendo reabastecidas e eu tinha vontade de conhecê-lo, eu desejo saber mais, e claro, também desejava que não fosse apenas tesão.
Nós conversamos.
Nós rimos alto dos bêbados que tentavam brigar entre si por causa dos jogos de azar e achavam que o motivo por estarem perdendo eram os espectadores que estavam jogando energia negativa.
Nós rimos alto quando ele tropeçou nos próprios sapatos antes de subir no pequeno palco de karaokê.
E em um dado momento, eu estava rindo alto por ver que mesmo que a cerveja que havíamos dividido estivesse fazendo efeito para caralho, ele ainda continuava com a voz mais linda que eu já tinha ouvido.
— Caramba... — Taehyung disse arrastado ao meu lado, debruçado sobre o balcão e segurando uma garrafa de soju. — Ele tá cantando mal pra cacete.
— Não tá não!
Eu o olhei feio, mas não demorei para colocar o cotovelo sobre o balcão e escorar meu rosto na mão, apenas para ouvi-lo cantar Who's Making Love.
A maioria das pessoas já havia ido embora. Certamente, a maioria deles estava indo em direção ao castelo fazer alguma travessura.
Ele continuava balançando-se em cima do palco e gargalhando quando errava alguma letra.
Jimin não havia me dito sua idade e nada sobre sua vida, mas de alguma forma, não me parecia necessário, independente disso, eu estava disposto a ouvi-lo cantando Johnnie Taylor completamente desafinado o resto da madrugada toda caso ele quisesse.
Eu me juntei a ele depois de um tempo, e mesmo que o álcool não fizesse efeito sobre mim, eu ainda me sentia leve enquanto tentávamos harmonizar Angel Like You.
Tae parecia querer se esconder pela vergonha enquanto enfiava o rosto avermelhado pela risada dentro das palmas.
Mas se eu me importava? Céus, não!
Porque depois de "Angels Like you can't fly down Hell With Me", Jimin estava escondendo sua língua dentro da minha boca.
E eu não recusei.
Eu agarrei seus fios de cabelo entre meus dedos. Meu toque em sua cintura estava sendo possessivo, eu amassava seu corpo contra o meu, enquanto suas mãos ao redor do meu ombro apenas confirmavam que ele desejava aquilo tanto quanto eu.
Nós passamos pela porta do quarto quase tropeçando nos próprios pés, e eu sinto cada membro do meu corpo ao ponto de explodir, somente pela ansiedade e o desejo. Ele tirou a jaqueta e jogou para o lado antes de vir na minha direção em passos rápidos com seus olhos felinos. Entretanto, antes que ele conseguisse fazer algo eu colei suas costas contra a parede.
Era quente, ardente.
Suas orbes castanhas me fitavam como se pudesse me despir.
Nossas respirações desreguladas ficavam ao ponto de se mesclar e meus olhos não demoraram a descer para seus lábios avermelhados, algo que ele pareceu perceber ao passar lentamente a língua para umedecê-los.
— Você gosta, hm? — Ele sorriu sacana, me atiçando. — Gosta da minha boca?
Eu tinha vontade de dizer que sim. Porra, eu realmente tinha vontade de dizer que é a porra da boca mais gostosa que eu já havia visto ou talvez, a que eu mais tive vontade de provar.
O brilho de expectativa em seus olhos me impediram que eu dissesse algo.
Mas não era necessário.
Seu rosto foi para o lado, eu me senti enrijecer quando sua respiração bateu em meu ouvido antes dele dizer com a voz arrastada e rouca:
— Você vai saber o quanto ela é boa quando estiver ao redor do seu pau.
Instintivamente, meu polegar foi de encontro ao seu mamilo enrijecido, fazendo movimentos circulares com o polegar ainda por cima do tecido fino. Eu senti o seu arfar novamente, sua respiração quente chocando-se na área do meu pescoço e eu quase soltei um gemido apenas por tê-lo, subitamente, rendido ao meu toque.
Eu enterrei o meu rosto em seu pescoço, dando pequenos selinhos em sua pele leitosa, antes de lamber cada centímetro da região. Seu cheiro era uma mistura de colônia masculina e cerveja, senti que poderia me embebedar somente com ele.
Os dedos longos puxavam os fios da minha nuca, me incentivando a não parar. Seu pescoço quentinho e nossos quadris, que agora se friccionavam ainda mais com ele levantando sua perna e colocando ao redor do meu desajeitadamente, querendo contato.
O clima do quarto esquentou, eu senti o meu corpo a beira da combustão e o tecido da minha calça se apertar ainda mais.
Em razão disso, não demorou para que ele se livrasse da minha roupa. E com um piscar de olhos, eu também me vi tirando peça por peça sua e me embebedando com cada partezinha de pele que ia se revelando.
Os seus mamilos amarronzados, os gominhos discretos espalhados pelo seu abdômen e seus quadris marcados que seguiam uma linha até sua virilha.
Eu sinto minha boca salivar ao ter seu pau na frente do meu rosto. Algumas veias esverdeadas o rodeavam, e quando eu o agarrei contra minha palma, o fazendo arfar, eu senti o quão grande e quente ele era.
Minha mão se encaixou perfeitamente.
Eu vi seu corpo estremecer quando eu comecei a fazer os movimentos, ainda lentos, de cima pra baixo.
Meu polegar fez uma leve pressão na glande avermelhada e eu não consegui conter a vontade de olhar para seu rosto, seus lábios estavam levemente entreabertos enquanto ele respirava com dificuldade.
Ele manteve suas mãos na parede, parecendo precisar de apoio, e eu senti que se não tivesse com minha costa encostada, eu também cairia.
— Olhe pra mim, Park... — eu disse arrastado, colocando uma mão em sua coxa malhada e apertando a carne — Olha para o jeito que eu vou chupar você agora...
Os seus olhos escuros se abaixaram, e eu coloquei a língua para fora apenas para lamber a cabecinha do seu cacete.
Ele estremeceu de novo e soltou um gemido alto quando o abocanhei.
Seu pau recheou toda minha boca e eu senti meus olhos começarem a marejar com o quão fundo eu o coloquei.
— Porra, JK...
O barulho da chupada assolou por todo o quarto. Eu caí de boca enquanto minhas mãos faziam movimentos rápidos e intensos na parte que sobrava, uma de suas mãos passou da parede para o meu cabelo, e ele começou a comandar o ritmo.
Eu deixei, porque eu simplesmente não conseguia desviar meus olhos da pintura que era Jimin fodendo minha boca.
Eu senti sua extensão aumentar, mas antes que ele se derramasse, sou puxado para cima.
— Dentro, Jeongguk. Por favor, eu preciso que seja dentro.
Então, seus dedos longos apertaram fortemente minha bunda.
Ele fez pressão, as abriu e as apertou com firmeza.
Ele aproximou meu pau ereto do seu e eles se friccionam em uma massagem gostosa, não contive o gemido quando as glandes quentes e molhadas se tocaram.
Ele me empurrou na cama, com pressa, e eu comecei a sentir meus estômago se revirando em completa ansiedade, que não deixou de ir embora quando eu senti o aperto e a sensação gostosa de estar dentro.
Ele sentou em mim.
Ele se empalou gostoso no meu pau.
Ele gritou alto quando sua bunda se fodeu tanto que se chocou contra minha virilha.
— Puta que pariu! — ele xingou arrastado, choramingando.
Eu senti meu coração se apertar ao vê-lo com os olhos marejando, mas antes que eu saísse de dentro dele, ele segurou meu pulso e aproximou seu rosto do meu.
— Eu vou sentar em você, e você também vai me foder forte, Jeongguk-ssi.
E então eu o fodi.
Eu surrei sua próstata várias e várias vezes.
Meus quadris se levantam enquanto os dele se abaixavam. O quarto estava completamente preenchido pelo som dos nossos corpos se chocando violentamente um contra o outro, assim como o som dos nossos gemidos altos. Eu agarrei o lençol, sentindo que a qualquer momento eu poderia urrar com a pressão que seu interior fazia ao redor do meu pau.
Ele era apertado, ele era quente.
Meus dedos foram até os seus botõezinhos e os apertei levemente, prolongando seu prazer, intensificando. Algumas gotículas de suor escorriam pelo seu maxilar, assim como pela sua testa. Eu senti meu pau ficar cada vez mais apertado a cada investida e aproximei o meu rosto do seu, diferente do que eu imaginei, que ele fecharia os olhos, todo seu olhar se concentrava no meu rosto.
Ele me olhava como se estivesse enxergando tudo.
— Ah! Jeongguk-ssi...
Os nossos lábios novamente foram unidos em um beijo desajeitado. Nossas línguas se enroscaram de forma molhada, parecendo batalhar por qual dominava o espaço, sem de fato nenhuma querer declarar vitória.
Seus lábios eram macios.
Ele mordeu levemente os meus e deu pequenas lambidas em seguida, ainda sem interromper o balançar dos nossos corpos e as invertidas. Então, não demorou muito para que eu sentisse seu gemido contra a minha boca e a porra dele contra minha barriga.
Demorou apenas três investidas para que eu também sentisse os arrepios envolverem meu corpo e a camisinha ser preenchida.
Sua cabeça caiu sobre meu ombro, cansado, eu agarrei sua cintura com meus braços e deixei com que ele descanse ali, tentando regular minha respiração, mesmo que o som da sua me tirasse completamente de órbita.
Eu sorri levemente.
Eu estava respirando.
Ele me deixou cansado.
E me abraçou.
Eu não sou o melhor ser que já passou pela Terra, definitivamente, tenho lá os meus defeitos, quando eu estou no meu carro, passo alguns sinais vermelhos e de vez em quando também ultrapasso pela direita. Às vezes, quando estou entediado, deixo algumas coisinhas espalhadas ao redor do castelo para assustar os mais enxeridos.
Mas eu também não sou aquele monstro que dizem por aí.
Aliás, eu juro pra você que minha grama é limpinha, não acredite em tudo que você lê.
Naquela noite, eu não saí pra assustar ninguém no meio da rua. Eu não deixei todas as luzes do castelo desligadas apenas para dar um ar mais sombrio, na verdade, eu até dei uma folga para Yoongi, Namjoon, Seokjin e Hoseok, meus fiéis parceiros no crime. Taehyung sorriu suspeito quando eu entreguei a chave do quarto pra ele, e anos depois, eu descobri o porquê.
O fatídico dia que eu saí com a jaqueta de Park Jimin no meu corpo, assim como o seu cheiro.
Você pode me chamar de Jeon Jeongguk, Vlad, eu pessoalmente prefiro Drácula, é mais emocionante.
E aqui eu termino mais uma história.
Bem, essa certamente não vai aparecer em nenhum filme ou livro espalhado por aí, acho que eles lucram bastante com minha imagem assustadora, me questiono se lucrariam tanto com a minha erótica também. Mas tudo bem, existem histórias que não devem ser divulgadas para o mundo, assim como não contarei toda a minha história de amor e sexo selvagem pra você aqui hoje.
Mas saiba que, naquela noite, o vampiro realmente chupou demais, caiu de boca, mas em um caralho muito gostoso.
Eu não sei se o amor decidiu me acolher novamente — na verdade eu sei sim, mas você sabe que eu adoro um mistério. De qualquer forma, termino aqui este pequeno conto, porque eu também estou doido para sentar gostoso no meu lobinho que está me esperando na suíte do castelo.
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┈── Título produzido por: yoonsweet_
┈── Sinopse escrita por: Erotyk
┈── Fanfic escrita por: Erotyk
┈── Betagem feita por: MoonchildSunn
┈── Design feito por: oppaxwang
🍃:: Agradecemos imensamente aos staffs do NE pelo fantástico e impecável trabalho de sempre!
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