* ˚ ✦ CAPÍTULO 02

Capítulo dois . 002

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TREINAMENTO

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Naquela noite silenciosa, Callista repousava em sua cama, cujos detalhes em ouro reluziam suavemente à luz tênue da lua. Um cobertor de pele animal a envolvia, proporcionando uma sensação aconchegante. Com olhos fechados, ela fingia estar mergulhada em um sono tranquilo, aguardando os eventos que se desenrolariam nas sombras.

De repente, a porta de seu quarto rangeu levemente ao se abrir em uma fresta. Doric, como uma sombra habilidosa, deslizou para dentro, seus passos mal fazendo barulho. Aproximando-se da cama da jovem, Doric sussurrou com um psiu cauteloso: ━ Você está acordada, Callie?

Callista, virando-se, abriu os olhos e respondeu suavemente: ━ Estou.

Doric revelou a urgência da missão. ━ Antíope está esperando por você na caverna dos cristais.

Callista, já vestida em sua roupa de treino e envolta em sua capa com o capuz puxado sobre a cabeça, agradeceu a Doric com um aceno. Um sorriso carinhoso iluminou o rosto da amiga antes que Callista saísse sorrateiramente do quarto.

Deslizando pelas escadas com passos leves, ela chegou à porta dos fundos, onde espiou para fora e avistou uma Amazona guardando a entrada. Quando a guarda virou de costas, Callie passou correndo escada abaixo, ela evitou os pavões brancos que pontuavam o pátio. Seu destino era a caverna dos cristais, onde Antíope, com sua imponente espada, aguardava.

Ao entrar na caverna, a luz brilhante das pedras preciosas iluminava o caminho de Callista. Antíope, com a postura firme de uma guerreira experiente, recebeu a jovem.

━ Você veio, Callista ━ disse Antíope, sua voz transmitindo respeito e determinação. ━ Está pronta para iniciar seu treinamento?

Callista, com olhos determinados, respondeu: ━ Sim, Antíope. Estou pronta para aprender e me tornar uma guerreira amazona.

A caverna dos cristais testemunhava o início de uma jornada noturna, onde segredos, treinamento e destinos entrelaçavam-se no caminho de Callista para a grandeza amazona.

Antíope, imponente e experiente, ergueu a espada, observando atentamente a determinação nos olhos de Callista. ━ Vamos começar, Callista. Primeiro, o movimento básico de ataque.

Antíope demonstrou um golpe controlado, guiando a espada com precisão. ━ Agora, tente replicar. Mantenha os pés firmes no chão.

Callista, segurando uma espada menor adequada à sua estatura, imitou o movimento com concentração. ━ Assim, Antíope? ━ perguntou, buscando aprovação. A instrutora assentiu, incentivando-a a prosseguir.

Antíope então passou a ensinar defesas simples, orientando Callista sobre como bloquear um golpe.

━ Lembre-se, a defesa é tão importante quanto o ataque. Mantenha o escudo à frente, assim.

A Amazona demonstrou o movimento, e Callista, com seus olhos brilhando de determinação, tentou imitar.

O treinamento continuou com Antíope ajustando cada movimento de acordo com a habilidade de Callista. Golpes controlados, defesas precisas, tudo adaptado a uma criança de oito anos. Ao longo da sessão, Antíope elogiava o progresso da jovem guerreira em formação, incentivando-a a persistir nos desafios que surgiam.

Entre risos e esforços concentrados, Callista absorvia as lições, transformando cada instrução em uma vitória pessoal. A noite se desdobrava em uma dança de movimentos, tornando-se uma memória preciosa no caminho da princesa amazona em direção à maestria da espada.

Os dias se desdobravam como páginas de um livro secreto, escondido nas sombras da ilha de Themyscira. Callista, persistente e dedicada, continuava seu treinamento clandestino, cuidadosamente mantido longe dos olhos de sua mãe. As noites eram aliadas fiéis, testemunhando a princesa amazona se esgueirando pelas sombras com a ajuda silenciosa de Doric.

Durante o dia, ela escapava das atividades regulares, furtivamente evitando aulas de música e compromissos reais, direcionando-se para um templo em ruínas distante do palácio. Ali, sob a orientação de Antíope, Callista aprimorava suas habilidades como guerreira amazona.

O treinamento abrangia uma variedade de disciplinas, desde equitação até arquearia. Callista aprendia a manejar lanças e machados, aperfeiçoando saltos graciosos e adquirindo habilidades em lançamento de dardos. Cada dia trazia consigo novos desafios e conquistas, transformando a jovem princesa em uma guerreira notável.

Sob a lua cintilante, ela aprimorava suas técnicas, tornando-se habilidosa no uso de um laço para derrotar potenciais adversários. O templo em ruínas, testemunha silenciosa do empenho de Callista, guardava os segredos de sua jornada de autodescoberta e amadurecimento como uma verdadeira guerreira amazona.

Dois anos de treinamento clandestino moldaram Callista em uma guerreira determinada e ágil. No auge de seus dez anos, ela e Antíope encontravam-se na densa floresta para uma sessão intensiva de treinamento com duas espadas. A energia elétrica pairava no ar enquanto as lâminas cintilavam à luz dourada filtrada pelas folhas das árvores.

Cada golpe, desvio e defesa era uma dança coreografada de agilidade e estratégia. Callista, movendo-se com graciosidade além de sua idade, buscava superar cada desafio imposto por Antíope. O tilintar constante das espadas ecoava pela floresta, transformando o treinamento em uma sinfonia de habilidade e resistência.

Em um momento crucial, Antíope, com a precisão afiada de uma experiente amazona, acertou a costa de Callista, fazendo-a cair no chão. A expressão rígida da instrutora revelava a seriedade do treinamento.

━ Você ainda está insegura, Callista ━ declarou Antíope com firmeza.

Callista, levantando-se rapidamente do solo, negou com veemência.

━ Não estou, Antíope. 

A instrutora não cedeu. ━ Você está sim, eu estou vendo.

Callista negou novamente, determinada a provar sua confiança. ━ Não, não estou ━ Ela pegou sua espada do chão, pronta para continuar a luta.

O duelo persistiu, as espadas dançando no ar com a tenacidade de uma princesa determinada a superar suas próprias limitações. Cada movimento era um desafio, e o treinamento na floresta se tornou um teste crucial para o crescimento de Callista como guerreira amazona.

Enquanto as lâminas dançavam na floresta, os ecos distantes da voz da rainha Hippolyta e o som dos cascos de cavalos se aproximando invadiram a clareira. Callista, alerta aos sinais, interrompeu o treinamento. As espadas foram rapidamente baixadas, e Callista, movida pelo medo de ser descoberta, abandonou sua espada no chão.

Em um instante, ela se transformou em uma majestosa águia, uma habilidade única concedida por sua ascendência divina. O dom de se metamorfosear em uma ave permitia que ela se ocultasse nas alturas das árvores. Por ser feita de barro e não ter nascido naturalmente ela não poderia invocar raios e essas coisas, o máximo que conseguia era dar choque com um único toque, mas sua natureza de guerreira amazona compensava, ela era mais forte, mais veloz e mais ágil que qualquer semideus.

Enquanto a rainha e seu cortejo se aproximavam, Callista empoleirou-se em uma árvore próxima, observando a cena com olhos aguçados.

A rainha Hippolyta, montada em seu corcel branco, questionou Antíope sobre o paradeiro de Callista.

━ Antíope, onde está a minha filha?

Antíope, tentando dissimular, respondeu evasivamente ━ Eu não a vi faz algum tempo, majestade.

A rainha, desconfiada, notou a segunda espada abandonada no chão, sugerindo um treinamento recente.

━ Por que pergunta? ━ perguntou Antíope, tentando desviar a atenção.

Os olhos perspicazes da rainha analisaram a situação e detectaram a presença oculta. ━ Se não a viu, com quem estava treinando? Com uma guerreira fantasma? ━ questionou ela, deixando Antíope em silêncio. A rainha, percebendo movimentos nas árvores, olhou para cima e avistou uma águia observando. Com um grito firme, ordenou, ━ Callista, eu já vi você! Desça aqui agora, não adianta se esconder de mim!

Callista, soltando um suspiro resignado, desfez a transformação, descendo da árvore e retornando à sua forma humana. Os olhos da rainha Hippolyta expressavam uma mistura de autoridade e compreensão materna enquanto confrontava a princesa.

A rainha desceu do cavalo e caminhou com imponência até as duas.

━ Está ferida? ━ a mulher perguntou com preocupação.

━ Não, mãe… eu só estava-

━ Treinando ━ a rainha completou, olhando severamente para a General ━ Vejo que não sou respeitada como uma rainha deveria ser. Desobedecida, traída pela minha própria irmã!

Callista se colocou na frente de Antíope ━ Não, mãe, a culpa é minha.

Callie foi ignorada.

━ Você não me deixou escolha, Hippolyta. ━ Antíope enfrentou ━ Falha em sua missão se ela não souber lutar.

Hippolyta riu com escárnio ━ Fala de um tempo que pode nunca chegar.

━ Você sente assim como eu que o perigo se aproxima… na alma.

Hippolyta respirou fundo, e olhou para sua filha, ela não queria que Callista entrasse naquele mundo de violência. Para sempre ela seria sua doce princesa.

Antíope agarrou os braços da Rainha ━ Eu a amo tanto quanto você. Mas esse é o único jeito de realmente protegê-la.

Hippolyta engoliu em seco e com o olhar feroz respondeu: ━ Vai treiná-la mais arduamente que qualquer outra amazona, cinco vezes mais… dez vezes mais! Até que ela seja melhor do que você.

Antíope assentiu com destreza e Callista abriu um sorriso enorme. Ela abraçou a cintura de sua mãe extremamente feliz.

━ Obrigada, obrigada, obrigada… prometo não decepcionar.

Hippolyta olhou amorosamente para sua filha e acariciou seus cabelos cacheados ━ Eu sei que não vai, meu amor. Agora volte para o palácio.

━ Sim, claro… mal posso esperar para contar para a Doric, provavelmente ela vai fazer uma canção sobre isso.

━ Sim, ela vai. ━ a rainha falou contente por ter deixado sua filha feliz.

Callista subiu no cavalo junto de outra amazona e as duas cavalgaram até a cidade.

Aquele era o começo da jornada da princesa para se tornar heroína.

Callista Aetherion, de onze anos, nunca cruzara olhares com um homem em toda a sua vida, e a sua existência estava imersa em uma quietude isolada. Desprovida das experiências comuns do mundo exterior, sua compreensão era moldada por relatos antigos e mitos tecidos nas páginas de pergaminhos empoeirados. A jovem amazona desconhecia as nuances da vida cotidiana, ancorando-se nas histórias que ecoavam como sussurros do passado.

Em seus devaneios literários, o mais próximo que Callista chegara ao entendimento do amor entre homem e mulher, entre uma amazona e um herói, foi através da trágica história de Pentesileia e Aquiles. Ela folheava as páginas gastas, onde o destino entrelaçava as vidas de uma rainha amazona e um guerreiro grego, criando uma narrativa que se desdobrava nas sombras do tempo.

Numa era em que os ecos da guerra ecoavam pelos corredores do Olimpo, surge a história de Pentesileia, a ousada rainha das Amazonas, e Aquiles, o destemido herói grego. Seus destinos entrelaçaram-se durante os sombrios dias da Guerra de Tróia, quando as chamas da batalha consumiam cidades e corações.

Pentesileia, uma líder indomável e guerreira feroz, comandava as Amazonas com a ferocidade de uma tempestade. Durante a Guerra de Troia, decidiram apoiar os troianos, aliando-se a Príamo em defesa de sua cidade ameaçada. Entre as fileiras das Amazonas, Pentesileia destacava-se não apenas pela habilidade em batalha, mas também pela sua nobreza e coragem inigualáveis.

Aquiles, o temido guerreiro grego, cujo nome ecoava como trovão nos campos de batalha, cruzou caminhos com Pentesileia durante um dos momentos mais intensos da guerra.

Nos bastidores da guerra, onde as estratégias eram traçadas e destinos eram selados na Guerra de Tróia, Aquiles e Pentesileia encontraram-se em um conselho de batalha. Sob o peso dos olhares intensos e das palavras que delineavam o futuro, seus olhos cruzaram-se, e algo mais profundo que a guerra floresceu naquele instante.

Apesar dos sussurros de conselheiras prudentes que alertavam a rainha para focar na guerra, Pentesileia sentiu uma atração irresistível em relação a Aquiles. Os campos de batalha transformaram-se em cenários de um encontro proibido, onde olhares furtivos e sorrisos roubados construíam um vínculo secreto.

Numa noite permeada pela atmosfera tensa de Tróia, quando a lua derramava sua luz sobre o acampamento, Pentesileia desafiou as vozes que ecoavam em sua mente e procurou Aquiles. Sob o manto da escuridão, eles compartilharam palavras que transcendiam os limites da guerra e do dever.

A rainha não deu ouvidos às advertências, permitindo que seu coração se entregasse completamente ao herói grego. Em um encontro apaixonado, os dois líderes, outrora inimigos, rendiam-se à chama proibida do amor. Suas vozes, uma sinfonia de desejo e vulnerabilidade, romperam a fria névoa da guerra.

No calor da paixão, as barreiras entre guerreiro e rainha desapareceram, e, por um breve momento, Pentesileia e Aquiles encontraram refúgio nos braços um do outro. Contudo, nas sombras, conselheiras sussurravam palavras de advertência não ouvidas, enquanto o destino tecia seus fios imprevisíveis na tapeçaria da guerra.

A história proibida de Pentesileia e Aquiles tornou-se uma nota discreta na grande sinfonia da mitologia grega, onde o amor e a guerra entrelaçavam-se em tramas complexas. A decisão da rainha de seguir seu coração trouxe uma mistura de êxtase e tragédia, deixando uma marca nas páginas da história dos heróis e heroínas imortais.

Nos campos de Tróia, eles enfrentaram-se em combate singular, uma dança mortal de espadas e lanças. Corações que deveriam ser inimigos entrelaçaram-se momentaneamente no calor da batalha.

Aquiles, impulsionado pelo fogo da guerra, desferiu o golpe fatal. A lança dele atravessou o coração de Pentesileia, mas em seus últimos suspiros, uma faísca de respeito acendeu-se nos olhos de Aquiles. Ele admirou a coragem e a ferocidade da rainha amazona, reconhecendo nela uma guerreira à altura de qualquer homem.

Os corações, mesmo na guerra, são imprevisíveis. A história de Pentesileia e Aquiles tornou-se uma lenda, recontada no tear da mitologia grega. No entanto, as narrativas divergiam. Alguns celebravam a bravura de Pentesileia, enquanto outros destacavam a tragédia do conflito. A verdade era uma relíquia perdida entre as linhas do tempo.

E assim, Callista, herdeira das Amazonas, absorveu essa história ambígua, uma tapeçaria de amor e guerra tecida pelos fios do destino. Em sua solidão, encontrou consolo nos livros, buscando entender os matizes do amor e da coragem através da história de sua rainha e do herói grego. Uma narrativa que, apesar das sombras da guerra, deixou uma centelha de admiração e perplexidade na alma de Callista, alimentando a chama de sua curiosidade sobre o desconhecido mundo do amor.

Na penumbra de seus aposentos, a rainha Hippolyta preparava-se para dormir, penteando seus cabelos negros diante da penteadeira. Contemplava o reflexo que se estendia até a sacada quando, de repente, uma luz intensa atraiu sua atenção. Com agilidade, empunhou sua espada, aproximando-se com cautela da misteriosa luz que brilhava do lado de fora.

Ao puxar a cortina da sacada, deparou-se com a figura imponente do Senhor dos Céus, Zeus. Seus olhos, tão penetrantes quanto o firmamento, encontraram os da rainha, e uma reverência rápida foi oferecida. O deus, trajando uma túnica grega, cabelos perfeitamente arranjados e uma barba espessa, revelava sua divindade com uma presença imponente.

━ Senhor Zeus, por que devo a honra de sua presença em minha sacada? ━ questionou a rainha, mantendo a cabeça abaixada em respeito.

━ Levante-se, Rainha Hippolyta ━ ordenou Zeus. A soberana ergueu-se, ainda respeitosamente curvada. ━ Eu vim aqui por causa de minha filha, Callista.

Ao ouvir o nome de sua filha, a rainha, com um sobressalto, atentou-se ainda mais às palavras do deus. Zeus prosseguiu, revelando a razão de sua visita. O oráculo do Olimpo profetizara que um filho dos três grandes deuses seria responsável pela ascensão ou queda do Olimpo. Em resposta, os deuses fizeram um juramento de não terem mais filhos, para evitar os riscos associados à profecia.

A expressão da rainha oscilou entre a perplexidade e o medo à medida que Zeus explicava a natureza da profecia. A divindade, indiferente ao sofrimento de uma mãe, declarou que precisava tomar medidas para garantir a segurança do Olimpo.

Implorando de joelhos, Hippolyta chorou e suplicou para que não levasse sua filha, prometendo que Callista jamais deixaria a ilha e seria mantida afastada do mundo exterior. No entanto, a decisão divina permanecia inabalável.

Zeus, com um olhar malicioso, explicou que não poderia arriscar a profecia se cumprir.

━ Por favor, senhor… por favor, não tire meu tesouro mais precioso, eu imploro, tenha misericórdia… leve minha vida no lugar, por favor… ━ a rainha implorou ajoelhada aos pés do rei.

A proposta inicial do deus envolvia retirar a essência divina que concedera a vida a Callista, mas, percebendo o sofrimento da rainha, ofereceu uma alternativa menos severa.

Com um brilho nas mãos, Zeus apresentou dois frascos de vidro, um com um líquido verde esmeralda e outro com um líquido dourado. O líquido verde induziria Callista a um sono profundo, enquanto o dourado a despertaria na hora apropriada.

━ O líquido verde fará a garota cair em um sono profundo, mas não se preocupe, o tempo não a alcançará ━ ele explicou ━ Já o líquido dourado, irá despertá-la quando eu mais precisar.

━ Obrigada, meu senhor, muito obrigada… ━ a rainha agradeceu com o rosto manchado de lágrimas.

Confiando à rainha a responsabilidade de administrar os líquidos, Zeus destacou que Callista permaneceria imutável enquanto dormisse, não envelhecendo. A mãe, agradecida e temerosa, aceitou os frascos, e o deus, sem qualquer traço de compaixão, desapareceu com um brilho intenso.

Ficando sozinha, a rainha observou os frascos com uma mistura de alívio e temor. Um faria sua filha adormecer por anos, séculos ou talvez milênios, e o outro a acordaria somente quando Zeus permitisse. As mãos de Hippolyta tremiam enquanto ela se deparava com a difícil escolha que agora recaía sobre seus ombros.

Pesquisei e a grande profecia foi feita no início da Segunda Guerra Mundial, então aqui a profecia foi feita em 1940 (ano atual em que ela tem 11 anos).

Callista foi criada no dia 18 de agosto de 1929 (sim, ela e o Percy fazem aniversário no mesmo dia, apesar das Amazonas não comemorarem aniversário).

Agora que percebi que Percy derrotou Ares com onze anos, não com doze, pois a luta deles aconteceu no dia 19/20 de junho de 2005.

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