Pudim de Leite Condensado e o Sexo - Parte 02

De tanto observar ele a fazer seu café no ponto que eu gosto, resolvo que vou eu para a cozinha para surpreendê-lo.

Entro bem devagar. Está tudo em silêncio, não aquele que perturba, mas aquele que dá paz, ouço apenas o som do relógio de parede.

O miudinho está na cama, bem no meio dela, indicando que não costuma dividi-la com alguém. De bruços ele abraça um travesseiro de fronha branca, dorme feito anjinho que dá pena de acordar.

Preparo o café, esquento leite como ele gosta e levo ao quarto a bandeja com o pudim. A sobremesa lembra eu e ele, branco e caramelo, numa combinação tão gostosa que eu estou maluco para provar.

- Bom dia, Carlinho. – Falo beijando o seu lindo pescoço e sem abrir os olhos e sorri e me diz:

- Bom dia, soldado grandão. Deita comigo, não me abandona sozinho.

Ele responde tentando me abraçar pelo pescoço.

- Abandonar? Não. Do serviço eu vim direto para cá, estava com saudade sua, moleque. Trouxe uma coisa gostosa para ver se você gosta.

Mostro o pudim a ele que ri e diz que nunca acertou o ponto dos seus e está louco por um pedaço.

Meu prazer cresce rápido na sua companhia, meu corpo quer o dele e ele me olha carente e diz que seu corpo ainda está quente.

- Não conseguia dormir, tava tão excitado meu soldado, que hoje meu sonho foi com você.

Aproveito para beijar a boquinha carnuda, saborosa, Carlinho ergue os braços, assanhado, permitindo ser despido e o peito me oferece orgulhoso.

- Francisco, você acha que os meus mamilos são esquisitos?

- São deliciosos. – Chego a babar e a baba escorre. – Deita bem confortável que vou te amar bem gostoso.

Ele obedece. O lindo rapaz oferece o peito chato demonstrando ter uma sensibilidade incomum, geme e choraminga, apertando minha cabeça enquanto mamo um peito após o outro.

- Que gostoso, soldado... Não para por favor, é tão gostoso.

Melhor ordem que já me foi dada. Ele sente tanto tesão que apertas as coxas, se remexendo e gemendo até sussurrar meu nome.

- Meu Francisco...

- Carlinho deixa eu ver sua bundinha, estou maluco por ela...

- Eu sei, notei que você não para de olhar.

Esse sapeca me fala rindo e de bruços se coloca, levanta o quadril e desce a calça de pijama, revelando aquela "loucura" aos poucos, provocando minha masculinidade sem a tocar. Chego a ajeitar meu cacete para o lado ainda dentro das calças, fazendo ele arregalar os olhos animado.

- Olha... Chico... você gosta? – Ele afasta bem as nádegas revelando sua intimidade recôndita, seu cu bem lisinho e também sem nenhum pelo, passando a circular o buraquinho com o dedo, fazendo dengo.

Não aguento mais massagear meu caralho por cima do jeans arranco minha roupa desesperado para me juntar a ele pelado. Sem enrolar meto a língua no cuzinho dele, num repente que o faz gritar. Não encontro dificuldades em penetrar dedos e língua. São lambidas e mordiscadas, cheiradas e apertões. Quando no extremo de tesão,ele reclama que está com fome.

- Soldado, deixa eu mamar esse pauzão.

Esse miúdo não sendo forte, levanta e me empurra contra a cama, segura em sua mão pequena, minha tora de respeito, lambendo e mamando, mexendo gostoso a pele do meu pau. Sua boquinha faz tanto ruído misturado com gemidos, quando larga a mamada por lambidas despudoradas. Meus ovos são "tragados" devido ao apetite dele, deixando os pentelhos do meu saco lambuzados, chega implorar para sugar-me no gozo que está quase impossível de segurar por mais tempo.

Com carinho deito ele na cama, afasto suas pernas, pincelo o buraquinho liso, mas um pouco apertadinho, entro cada pedacinho, possuindo lento e apaixonado. Seus gemidos roucos ficam mais agudos quando a foda ganha compasso, como uma dança de um casal apaixonado. Seu corpo está entregue, estamos conectados, nosso beijo é doce, escandaloso, pornográfico, dois meninos, diz metade do mundo que é errado, não estou nenhum pouco preocupado.

O calor e as mordidas do cuzinho dele no meu cacetão me deixam a beira de gozar, ele se dando a mim me olha todo o tempo, perco o controle e fechos os meus olhos, fico perdido na intensidade, no gozo e na alegria. Sei que foi rápido, pois eu estava no meu limite e agora meu lindo e pequeno Carlinho vai saber porque farei por merecer ser seu namorado. Me afasto do seu corpo e sorrio a ele.

- Fica de pé moleque. Goza para mim agora.

Ele muda a expressão de triste para muito feliz, quando me ajoelho a sua frente e nos lábios lhe tomo. Sinto seu caralho pequeno endurecer no calor da minha boca, dou-lhe o prazer que nem sei se já ganho algum dia, tenho dúvidas, pois ele geme alto e segura meus ombros como se estivesse prestes a cair.

- Ai Chico, como isso é bom... Não para, só faz mais.... Chico...

Dá para sentir suas pernas trêmulas que acho prudente segurar a cintura dele, antevendo que o gozo irá lhe desnortear.

- Chico... Pode tirar da boca... Vou gozar... Ah, meu Deus isso é forte...

Ele geme muito, mas muito alto mesmo, seu corpo não para quieto, suas unhas afundam nos meus ombros, quando seguro o saco já encarquilhado, massageando em círculos as bolas pequenas e inchadas, sinto Carlinho explodir em êxtase e perder as forças depois disso, tendo eu que coloca-lo na cama deitado e segurar sua mão pequena, enquanto sob efeitos espasmódicos ele chora.

- O que ouve agora? – Pergunto o mais suave que posso. Mas ele demora para falar porque começa a soluçar. – Foi tão ruim assim?

Brinco com ele que me estapeia o peito.

- Ai Chico, foi tudo perfeito. É que nenhum homem falou assim comigo e nem me chupou antes.

- Falou assim, como? – Já fico cabreiro.

- Me tratou que nem homem.

- Porque você só saiu com cara burro, mas esqueça o passado. Eu tenho ciúmes de saber que alguém te encostou um dedo antes. Descansa um pouco, que tal mais um pedaço de pudim?

- Oba, estou mesmo com fome.

Sirvo pudim a ele agora que o sexo nos saciou, pelados mesmo sentamos um ao lado do outro com o pudim de leite condensado e calda de caramelo, vez ou outra se escuta um elogio...

- Hum, muito bom. – Ele diz.

- Não chega aos pés dos seus doces.

- Ahaha, Chico, ai moço você só quer me agradar.

Meu garoto é belo e me assusta com tanta sensualidade, depois do pudim ele dança para mim a música que toca na rádio, completamente nu chega bem perto, provoca , foge, depois volta e senta no meu colo e me beija.

Queria dizer a ele uma coisa... Não sei como começar...

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Por Carlinho...

Eu já transei muito, gozei ou fui negligenciado sem ser tocado lá. Não ia ser lá uma surpresa se o Francisco depois de gozar saísse de dentro e me deixasse de lado, acho que eu desta vez ficaria muito magoado, porque estou gostando dele de verdade. Mas o que ele fez me deixou nas nuvens ou no arco íris, não fui só tocado, mas recebi um boquete do cara que achei que igual aos outros, nem notaria que eu tenho pau.

Dois meses conhecendo ele todo dia um pouquinho, um cuidando do outro com carinho, agora sou tratado do jeito que me deixa meio assustado, sou tratado como menino, o menino do soldado.

Fico dançando para ele, fujo, faço ele se arrepiar, o caralhão dele já fica duro, meu cuzinho começa a piscar, arde gostoso... quando sento no colo do Francisco seu dedo sapeca, mexe no meu anelzinho, sua boca beija tão bem, seu corpo tem músculos fortes, sua cara de bravo tem um furo do queixo, seu cheiro de macho é gostoso, deixa meu pau duro de novo, quando dou por mim estamos fazendo amor outra vez.

Descanso meu rosto no peito dele que me acalma depois de gozar.

- Ai Chico. Que preguicinha.

- Dorme garoto, fico cuidando.

Ele amolece para tentar ser carinhoso e isso é fofo demais.

Que vontade de dizer aquelas palavras...

O domingo é perfeito, namoro, sexo, beijo, frango assado, maionese, pudim de leite condensado, café e Silvio Santos. Fico todo cheio de medinho de acordar na segunda e ele ter ido embora me deixando sozinho. Quando a cama mexe eu acordo, ele de pé e bem sério e ao me olhar diz parecendo brigar.

- Carlinho que bom que acordou, tenho uma coisa para te falar.

Olho preocupado e ouço então

- Eu te amo, menino. Quer seu o meu namorado?

....

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