Morango com creme e a simplicidade da felicidade - Parte 01
Por Carlinho...
Queríamos tanto adotar um filho e conseguimos. Agora a gente tem uma filha, a Luiza. Ela está conosco há um mês e pouquinho e viramos uma família linda.
Eu e o Chico achamos meio estranho, não termos mais a liberdade de antes e devagar vamos mudando um pouquinho por dia.
Ao contrário da minha mãezinha que prometeu que viria conhecê-la e nem deu uma ligadinha pra saber sobre a gente, minha sogra está boba e leva a Luiza pra todo lado com ela quando tem folga. Até se ofereceu pra ficar uma noite com a Lu, me deu uma piscadinha e disse que era pra eu aproveitar pra sair com o Chico.
— Dio Madonna, que cabelo bonito é esse?
Eu acho a Lu tão pequeninha e delicada, mas ela ao contrário de mim, não tem medo da vó e as duas logo ficaram amigas.
— Foi o meu paizinho que arrumou. A vó achou eu linda?
— Linda demais, até com essa "janelinha".
Ai como a Lu é engraçadinha. É muito fácil fazer ela sorrir com coisas muito simples, como pequenos elásticos de cabelo coloridos que uso em suas trancinhas. Seu cabelo é um crespinho quase pixaim e fica lindo de qualquer jeito que arrumo, mas o mais legal é quando solto as trancinhas e fazemos estilo black power, com um laço e uma flor. Fico encantado de olhar minha filha. Tem dia que quase me belisco no braço pra ver que não é sonho.
— Ai, dona Itália, hoje o Braz deu folga pra senhora?
— Sim, ele foi viajar com o alemão dele lá pro Paraná, parece que o pai do Túlio está querendo "esticar as canelas".
— O que deu na canela dele, vó?
Eu e dona Itália rimos um pro outro.
— Ai filha, o paizinho de um moço está com "poblema" de saúde.
— Ah tá...
— Vamos arrumar a mochila pra passear com a vó? — Dona Itália gosta da companhia da minha menininha e vai levar ela pra dormir fora pela primeira vez. A gente não se preocupa com a mãe do Chico que quer ficar com a Luiza, mas porque ela é nossa responsabilidade. Meu coração ficou apertadinho e quando dou uns beijinhos na Luiza, fico cheirando ela pra guardar em mim o seu cheirinho.
Quando meu maridão chega à noite é muito engraçado, ele já chega "me comendo" com os olhos. Eu sei muito bem que ele está todo tarado por mim e eu provoco pra deixar ele querendo ainda mais.
— Olha Francisco, já estou precisando me depilar de novo.
Eu não tenho muito pelo no corpo, mas na minha virilha crescem os pentelhos pretinhos e em volta do meu cuzinho. Eu, bem safado baixo meu short apertado e mostro meu pinto pro marido ficar louco.
— Caralho...
Chico cuida com os palavrões quando a Lu está por perto, mas hoje ela foi ficar com a vó, então temos a noite só pra nós.
De sacana abaixo até o pé, minha bermudinha e apoio minhas mãos sobre o assento da cadeira e abro minhas pernas. Olho por lado e pergunto.
— Francisco, você viu que tanto pelo, quer ver como tenho que ficar pra Ione me depilar? — Subo na mesa, já que sou bem levinho e deito de costas, abrindo muito minhas pernas. — Aqui... Primeiro ela faz aqui ó...Ai, amor eu tive uma ideia, vem junto comigo um dia só pra ver.
— Hã? Não!... Olha... Amor vê como eu fico. — Francisco me mostra seu pauzão grosso que ele arrumou de lado na cueca dele.
— Nossa que delícia amor... Minha boca sente tanta fome dele...
— Seu danado, continua um safadinho.
— Claro né...
Chico me leva no colo e deita em cima de mim, na nossa cama. Eu enlaço o corpo dele com minhas pernas e cruzo meus pés nas suas costas, enquanto nos beijamos. Tenho fome do seu beijo, da sua língua grossa, daquela boca larga de homem e o sabor de tesão que isso tem. Ele me beija e suspira pesado e arranca meus gemidinhos que não consigo segurar. Seus pelos no peito são poucos, mas tem bastante no "caminho da felicidade" e quando meu homem fica peladão em cima o meu corpo, sinto aquela pentelheira me fazendo "cosquinha".
— Ai, amor... Me beijão todinho.
— Isso nem precisa me pedir. — Meu Francisco morde meu pescoço e chupa ali pertinho da minha orelha e passa a pontinha da língua na voltinha dela, me dando um beijinho na bochecha, fazendo eu dar uma risadinha, todo encolhido e arrepiado.
— Ai, Francisco... que gostoso... Morde mais... a minha bundinha...
— Vira esse rabão gostoso pra cima.
Eu obedeço rapidinho, empino a bunda pra cima e deixo o peito baixado na cama.
— Ai Chico, seu soldado malvadão.
Ele dá uns tapinhas na minha bunda e eu acho isso tão erótico, adoro brincar e fazer muita manha. Depois ele cospe no meu cuzinho e mete a língua de uma vez, fazendo eu gemer bem alto e ficar de quatro na cama. Meu homem é muito amoroso, mas eu juro que amooo quando ele me pega de um jeito mais brutão.
— Porra, que bunda gostosa, humm. — Chico já conseguiu me fazer gozar por trás e quando mete aquele dedo do meio, bem socadinho em mim fico de pau durinho e muito molhado.
— Ahh, amor mete o dedo assim bem forte... torce dentro, ai... ali, amor...
De quatro, eu vejo o meu pinto ereto com um fio de baba balançando e querendo a boca quente do meu marido ali. Mas não quero que ele pare de me foder com o dedo... Mas também não quero gozar ainda... Sou muito pequeninho pra tanta coisa junta...
Quando tomo mais um tapinha na bunda, dou uma gemida escandalosa e o Chicão tira o dedo e depois disso bate com o pauzão dele bem no meio da minha bundinha com força.
— Caralho, meu bombonzinho... Vai depilar esses pelinhos... Vai ficar assim de quatro, todo peladinho, hummm... Puta merda que tesão...
— Ai, mais a Ione sempre me depilou, ela é mulher né.
— Quer que eu vá junto?
— Hahaha, já pensou eu ficar com peru assim... — Fico de joelhos e viro pra me mostrar pro Chico... — A Ione vai expulsar de lá, eu e você.
Chico me empurra pra eu deitar e me chupa gostoso. Chego a dar uma risadinha de feliz, quando sinto o quanto ele adora meu corpo todinho. Que delícia sentir o calor da boca dele, me sentir sugado com força, sentir a pontinha da língua áspera na cabecinha sensível, ver meu homem deliciado me mamando e olhando nos meus olhos dizendo calado "eu te amo".
— Ai Chico, isso é tão gostoso... amor...
Chico apenas se concentra no meu prazer. Me sorrindo quando abandona meu membro que nenhum homem jamais se preocupou em saber que também gostava de um carinho. Quando gozo gostoso, meu quadril levanta e minhas pernas abrem e eu choro... Foi tão forte... não foi só sexo, um sexo qualquer, foi com o homem que me completa. Um homem que é como sou eu. Menino que ama outro menino.
Depois desse tesão louco que me dá, Chico sobe pela minha barriga e chupa de leve meus dois biquinhos que se arrepiaram ficando espetadinhos.
— Lindo... — Cada palavra dele, eu ganho um beijo. — Perfeito... Gostosinho... Dengoso... Chorão...
— Ai Francisco, é só culpa sua.
Ele dá uma risada e percebo então que ele ainda nem gozou porque preferiu me acalmar e me dar carinho primeiro.
— Como pode aguentar a cera quente do rabo que deve doer pra caralho e não "guenta" uma gozada gostosa sem chorar.
— Ai não é assim tão horrível à depilação, eu me acostumei e você disse que eu fico bem gostosinho.
— E falei a verdade, moleque.
— Francisco, eu posso depilar você?
— Não... Eu me raspo um pouco na virilha e tá bom assim.
— Mas e lá atrás... Eu posso fazer se você deixar...
— Ah Carlinho... uma vez eu fiz, mas fica coçando o rabo depois...
— Hahaha... Eu depilo tudinho pra você...
— Olha lá, garoto... Tá mal intencionado.
Chico diz isso, mas não resiste e pula da cama pra tomar banho comigo e depois vai me deixar depilar "lá" atrás dele.
A gente tentou inverter algumas vezes, mas sempre perco a ereção e não sinto muito prazer como Ativo. Chico é bem pauzudo e prefiro ele a me dominar. Ele sabe fazer gostoso, me botando de quatro e apertando minha cintura todo mandão, quanto fode meu cuzinho que deixa ele pirado.
— Que genética heim? — Francisco me diz isso quando estamos no chuveiro. Ele me pega por trás e chupa meu pescoço sensível demais. — Cara que rabo... ssss... Ai meu molequinho, quero comer gostoso essa bundinha agora...
Chico não gozou e eu não esqueci, mas quero provocar ele só um pouquinho.
— Primeiro a gente vai depilar "tudinho" você.
Meu homenzão se esfrega todo e se prepara para eu raspar ao redor do cuzinho dele...
De bruços, Chico afasta as pernas e eu termino de preparar as coisas, bacia, gilete, creme de barbear, toalha e um creminho pós depilação que eu uso.
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