Final Doce - Parte 3
Chico me obedece e nem sei quem gostou mais da brincadeira...Adoooro ficar pelado e me apronto de quatro pra ele.
— Pode olhar...
— É nessa hora que o herói perde a compostura...
Chico dá um tapa na minha bunda e mete a língua com força bem no meu cuzinho. Me dá um tesão forte que começo a gemer.
— Caralho...Não tem pra princesa nenhuma... Você é perfeito...
Quando ele cospe atrás levo um susto e uma dedada forte quase bruta, depois ele mete mais dois e três dedos, que me alargam bastante...Ele demora pra me preparar e faz gostoso, saboreando o momento e sentido prazer de me ver com tesão.
— Quando que você vai comer minha bundinha?
Ele não responde, põe camisinha e me penetra bem gostoso até socar tudinho bem dentro. Meu cacetinho tem um fiozinho de babinha que balança quando ele estoca. Fico tão duro que sinto-me perto de gozar várias vezes.
— Gostou de dar essa bundinha pro seu herói? Que cuzinho gostoso, tão quente esse buraquinho... Assim, mais forte é gostoso?
— Ai soldado... fode gostoso...— Tem um lugarzinho dentro do meu cuzinho que é sensível demais e quando o Chico soca forte eu sinto muito prazer...
— Que tesão esse cu, esse menino sabe dar gostoso... isso aperta meu cacete, ah...
Trato bem meu macho na cama e claro a recompensa é o prazer que ganho dele. Sinto seu peito encostar nas minhas costas, sua boca chupa minha orelha e minha nuca, ele aperta meus mamilos e puxa até ficar pontudinho.
— Soldado... eu tô quase gozando...
Francisco toca uma punhetinha daquele jeito que gosto, apertando a cabecinha do meu pau, descendo a pelezinha e batento com a ponta do dedo no buraquinho meladinho... Sinto aquelas ondas forte de tesão e meu corpo fica tenso, sinto aquela sensação deliciosa, gemo alto, meus olhos reviram e sai do meu corpo, junto com meu leitinho, toda a tensão, vindo no lugar dessa a canseira, alegria e vontade de chorar...
— Agora sim, acredito que foi bom.
Chico brinca comigo e eu dou um tapa no peito dele quando me abraça carinhoso.
— Ei soldado, não sai nada de você?
— Sai sim... Tá cheio e só esperando uma boquinha gulosa.
Eu sei também que o Chico adora uma mamada, quem não gosta, eu adoro e ele sempre faz.
— Mas isso é grande, moço...
— Põe na boquinha, põe... Bebê, o teu homem não é de ferro...
Ai como adoro quando o Chico faz isso, quando fala assim.
Ele deita todo confortável na cama. Nossa que corpo gostoso!
— Chupa, brigadeirinho... meu diamante negro... Ah que tesão de mamada...
O pau dele é claro, fica grosso, "veiúdo" e meio roxo de tesão. Faço de conta que estou com maior fome do mundo, ele geme e bagunça todinho o lençol, faz dengo também, seu cheiro fica mais forte e o pau mais grosso e gostoso, as bolas dele se mexem, subindo e descendo que faço carinho nelas, apertando gostoso, sentindo a dureza e o volume.
—Ah... vida... não para, por favor... — Ele me implora, porque não aguenta mais de tesão. Chico geme alto e enche minha boca com seu leite grosso. Muito leite. Continuo a mamar mais um pouco até as últimas gotas, até ele rir e estremecer forte. — Chega amor... tá sensível...ai pestinha...
De joelhos na cama, espero meu homem levantar e me dar o dengo de me levar no colo pro chuveiro.
No dia seguinte, levanto com saudade da minha pretinha e entro no quarto vazio dela pra escolher uma roupa bonita para trocar quando eu chegar lá no sítio. Mas quando chego, vejo a Lu de vestido novo, meia calça e bota. Ah essa minha sogra que não para de paparicar a neta.
— Ai paizinho, eu quero que você fica comigo aqui.
— Já tô aqui, depois você vai embora com a gente. Gostou de ficar com a vó?
— Sim, mas eu não comi todo chocolate que ela deu, guardei um pedaço pra você e o pai.
Luiza tá animada com várias crianças que estão por ali, que simplesmente larga a Pernoca comigo e corre pra brincar com eles. Chico segura minha mão, então cumprimentamos o Braz e o Túlio e outras pessoas. Nos enturmamos e ficamos até as três da tarde, pra depois curtir o restinho do feriado em casa com a Lu.
Percebo o quanto foi rápida a adaptação dela e principalmente sua aceitação em ter dois pais. Ela acha o máximo e nós nos esforçamos pra dar toda atenção que ela precisa. Quanto ao amor, não precisa de esforço nosso, esse damos sem medidas.
****
Na segunda-feira, minha irmã Cris me liga e minha vó fala de sua saudade e promete vir na sexta me visitar.
— Pretinho da vó, peguei o dinheiro da aposentadoria e tirei um pouquinho por mês pra te comprar um presente. Não ando muito boa de saúde e dei umas broncas na tua mãe, aquela sem vergonha. Veio o ex marido aqui e chorou, pediu desculpa e disse um monte de besteira e aquela safada, foi atrás...
— Ai vó não é pra brigar não, deixa ela... O dia que quiser me ver, ela sabe onde moro. Não ligo mais pra isso. Não era pra gastar seu dimdim. Poxa vozinha... Ah mas vem sim. Eu tenho uma encomenda pra sábado, mas me adianto durante a semana. Sabe que a Luma do Cássio tem me ajudado?
Falo um montão com ela que quase perco a hora de começar o almoço.
— Obaaa peixe, eu adoro peixe. Peixe é bom, né paizinho. Porque que as pessoas matam os peixes?
— Ah... é que... — Ai que pergunta, senhor! — Filha a gente precisa se alimentar.
Isso me lembra o vídeo do Polvo e sinto vontade de chorar. Luiza ainda está esticada olhando eu empanar os filés de peixe, pra poder fritá-los.
— Paizinho, mas coitadinho dos peixes. Eles ficam nadando bem quietinhos.
Começo a sentir a consciência pesada com o lamento da Lu. Ai que filha fofa é essa?
— É que alguns animais foram feitos pra gente se alimentar, Lu. Mas só uns tá?
— Tá. Pode comer os gatos?
— Não, amor.
— E os cachorros?
A lista de animais é interminável e Luiza fica com a maior dó quando compreende que dos ovos que comemos, poderiam ter nascido pintinhos.
— A galinha deve ficar triste quando alguém pega os ovinhos dela né... O ovos são os bebês das galinhas, né pai?
Minha filha fala a manhã inteira e meu coração explode de alegria todo dia. Depois do almoço, ela vai pra escolinha e no final da tarde Chico trás ela pra casa. Assim o tempo passa, segunda, terça, quarta, quinta e sexta, com meu maridinho trabalhando no feriado outra vez. Mas sem "poblemas", porque a polícia precisa ficar de prontidão e ele entende isso.
Queria dizer: vivemos felizes pra sempre, mas nossa vida não termina aqui, apenas meu conto de fadas, meu romance, minha vida segue com essa família doce que construí com o Chico. Meu homem, amante e amigo. Que antes de eu dormir me aconchega no sei peito sem camisa e adormeço sentindo seu cheiro, cheiro da sua pele e do sabonete.
— Amor? — Ele me diz.
— Hum?
— Te amo, moleque.
Eu começo a chorar.
— Ai Francisco...
Ele começa a rir muito e eu rio com ele. Então ele toma um sustão que eu chego sentar na cama. Foi apenas nosso gatinho que subiu na cama e logo em seguida ouvimos um barulho de um chinelinho arrastando no chão.
— Pai... Eu preciso dormir aqui hoje.
— Precisa? — Chico pergunta.
— É porque não gosto de tanto escuro.
Isso é compreensível e superável, mas vamos com calma, pois a Lu tem só seis anos e tem muita coisa pra viver. Eu tenho medo de escuro até hoje com 32 anos, porque ela não pode?
Ela deita no meu lado e eu a abraço, Chico me abraça e logo o sono me traz um sonho, que não lembro de ter sonhado. Nele estou feliz, amo e sou amado. No meio da escuridão acordo com os olhos molhados e me recuso a abrir e descobrir que talvez o Chico tenha sido apenas um sonho, um lindo sonho e que ainda estou em coma após o tiro que levei no ombro. Uma fisgada no local da bala me faz gemer de dor, então ouço uma voz:
— Amor?
Abro meus olhos e Chico está ali de pé no no quarto com a luz acesa. É o nosso quarto, então meu sonho era sonho mesmo. Mas porque choro?
— Ai Chico, tive um sonho estranho, muito estranho, mas não era ruim.
— Você deu um tapa no meu saco dormindo, to aqui me recuperando.
Começo a rir e chorar ao mesmo tempo, deito novamente e abraço a Luiza, cheiro o cabelinho crespinho dela e adormeço sem novos sonhos...
Quando acordo minha surpresa é deliciosa, pois hoje meu homem acordou antes e nos trouxe café na cama. Se eu chorar de emoção outra vez, ele pode ficar brabo, então melhor é eu dar risada, pular no colo dele e apertar com toda minha força.
— Ai seu macho gostoso. — Brinco com ele.
— Mas só tem um carinha que pode desfrutar disso tudo...
— Hum, o donzelo?
— É, só você, moleque safado.
Fim.... (Que fim nada, é capaz de eu não suportar a saudade, kkk)
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Nota: Agora todos sabem o que acontece depois do "felizes pra sempre", né?♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
Espero que tenham gostado e que o final não tenha decepcionado vocês. Escrevi com muito carinho e compartilho com alegria.
Obrigado por serem tão atenciosos comigo, por me apoiarem e por aturarem a demora.
Muitos abraços, beijos e toda alegria em suas vidas...
E... já calei, hehe
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