Beijinho de coco, dia de hoje, família, preguiça e amor
Dedico esse capítulo a todos os malucos por doce, tipo eu, kkk e as pessoas doces que moram no meu coração.
Dia de hoje é um presente. Hoje está no presente. Acontece... Vivam bem esse presente lindo e recebam minha energia e todo o carinho :D
=^.^=
Por Francisco
Hoje o nosso conto é diferente, pois é um momento de família, amor que não diminui, tem alegria, nossa filha, tem fotografia com beijinhos doces em minhas duas bochechas das duas pessoas mais preciosas do mundo, Carlinho e Luiza.
Teve sofrimento, superação e crescimento. Hoje tem risos, casa cheirosa, roupa limpa no varal, até nosso gato alaranjado tomou banho, porque meu menino lindo tem esse costume de querer tudo limpinho.
Ontem eu era um solteirão, hoje um casado louco de amor. Me sinto como um cara que nasceu para estar casado. Hoje não sei mais o que é ficar sozinho.
Luiza desde pequena tem afinidade por letras, gosta de contar histórias e ouvi-las, ainda não sabe ler, mas é inteligente o suficiente para nos surpreender com questionamentos que nem nós mesmos somos capazes de fazer.
Luiza é a luz da nossa vida. Chico e Carlinho eram perfeitos antes, hoje com Luiza, é sublime.
Já fomos aqueles rejeitados, hoje somos três universos adorados!
— Chico, tô molinho de preguiça. Acho que tô é muito cansadinho. Tá me dando uns "poblemas" no meio das costas, não... aqui ó...
Ah moleque! Olha esse safadinho de bunda pra cima. As mais belas montanhas gêmeas e morenas...
— Tá cansado né, pretinho. Deixa o teu homem beijar aqui nesse lugarzinho que tá "doendo".
Carlinho fica parado esperando eu subir sua camiseta até o meio das costas. Permanece de bruços e empina mais ainda o rabo redondo. Eu beijo o início da coluna, encho de beijinhos as nádegas. O final das coxas onde começa a bunda dele, recebe uma variedade de beijos que vai do tipo beijo chupadinho, estalado, molhado, carinhoso e o demorado. Hoje meu menino tá de manha. Menino de trinta e três anos. Lindo. Só fica mais bonito a cada dia.
— Melhorou a dorzinha? — Pergunto sabendo da resposta dele.
— Passou tudinho.
Eu sabia que era dengo.
Luiza ganha muita atenção por ser criança e tem uma pessoinha que se sentiu carente porque ainda ama receber uns carinhos. Adivinhe quem é... O meu bombonzinho.
— Hoje é sábado amor, rola aquela feijoada? Que vontade de comer um feijão bem temperadinho.
— Ai Francisco eu faço sim. Adoro quando você escolhe alguma coisa que gosta de comer, porque todo dia eu faço o almoço e ninguém pede nada de diferente.
— É porque a gente adora sua comida e você acerta sempre. Tudo é tão gostoso, mesmo arroz com feijão e ovo frito, aquela farofinha que você faz, couve mineira picada e bananinha frita... não tem comida melhor.
— Hoje é seu dia de sorte! Vai ter feijoada!
— Hoje é meu dia de sorte mesmo, comecei beijando essa raba. Acho que dá sorte beijar uma bundinha logo cedo.
— Mas que bobo, hahaha.
Beijo aqui em casa... tem todos os dias. Beijo meu lindo Carlinho até cansar e não canso. Depois acordamos a Luiza com beijos de papais apaixonados. Cada um de nós tem uma bochecha de preferência nesse ritual de sábado e domingo. Nossa princesa acorda e nos abraça pelo pescoço, então encontramos um rostinho sorridente e ganhamos aquele bom dia em seu olhar amoroso.
— Ai paizinho e paizão. Vocês são dois lindos. Hoje eu tô muito cansada.
— Mas como essa menina pode estar cansadinha se acordou agora? — Pergunto, deitando ao lado dela na cama, enquanto Carlinho abre a cortina e janela.
— É que dormir me deixa cansada. Eu dormi muito assim — Ela exemplifica com os braços abertos — aí tô cansada, né.
— Abre esses olhinhos ou faço "cosquinha" nos pés. — Ameaço e Luiza levanta num salto rindo e gritando. Muito antes de eu precisar cumprir minha ameaça, ela corre ao banheiro, faz o que precisa, lava o rosto e se manda para a cozinha, achando a mesa pronta para três. — Ei que bichinho rápido, você acabou de sair do quarto da Lu.
— Ai Francisco, isso é rapidinho.
Ele me responde rindo e volta a passar o café do jeito que eu gosto, no coador e não na cafeteira. Acreditem, o sabor é muito melhor. O leite aquece, eu corto fatias do pão caseiro, Luiza escolhe um doce de fruta que minha mãe cozinha no sítio do Braz, preparo seu cafezinho com leite e Carlinho se junta a nós.
Hoje é sábado, casa limpa e dia feito para descansar mesmo. Passeamos na semana anterior e nessa escolhemos ficar em casa. Perto do almoço, duas amiguinhas da Lu são trazidas pelos pais para passarem a tarde brincando de bonecas e loucinha, nem sei o que as meninas gostam direito. Só sei que falar, elas adoram. Falam tanto que acabo dando risada com Carlinho quando percebemos que não conseguimos assistir o jornal que passa após o almoço.
— Viu? Ter filho é isso. — Brinco com ele.
— Ai, mas é tão bom. Porque nessas horas me lembro de quando eu era pequeno e não tive isso, era tão maltratado... Nessa hora que vejo a Lu brincar penso em como ela é feliz e pode ter uma oportunidade de ter uma vida diferente da minha. Eu fico tão felizinho, Chico.
— Hoje nós temos a chance de fazer tudo diferente e melhor. Usar o nossos exemplos de infelicidades para corrigir os métodos de educação com ela. Luiza é uma criança dócil, mas precisa de firmeza, pois tem dias que excede. Então sentamos, conversamos com ela e temos tido resultados maravilhosos. A ela é permitido ser criança, fazer suas bagunças, seus questionamentos e dengos. Senão, qual o sentido da infância?
— Ai Francisco, você sempre fala tão bonito. Sabia que hoje eu tô com tanta preguicinha. Sinto vergonha de ficar assim.
— Mas só você mesmo... Seu bobinho. Sentir uma preguiça no final de semana não é crime. Dormir umas horas a mais. Ficar sem fazer nada. Deixar a louça pra lavar mais tarde. Não se concentrar em nada. Nosso corpo precisa desses momentos em que nós nos desligamos de tudo.
— Então vou fechar o olho só uns minutinhos tá. Mais tarde me chama pra eu fazer o café da tarde das meninas. Será que já estão com fome?
Carlinho tenta levantar do sofá onde estamos preguiçosamente estirados, mas eu o impeço, o abraço e dou-lhe beijinhos sobre o topo da cabeça. Ele gosta de carinho, logo fica molinho e quando percebo, adormeceu lindo.
Deixo ele descansar e espio as meninas que brincam no quarto da Lu. Confiro se o portão da nossa residência está trancado. Vejo se tem algo fora de lugar e vou para a cozinha. Queria, por apenas um dia ter aquele dom de cozinhar e fazer doces maravilhosos. Eu não nasci pra isso e por isso, procuro no celular um doce qualquer que seja fácil de fazer.
Meu Carlinho sempre brinca com Luiza e as amiguinhas dela quando vêm aqui. Me diz que temos que achar meios de entreter as crianças, pois eles são espertos cansam logo das brincadeiras e querem explorar coisas novas.
Achei a receita, dou uma lida e acho os ingredientes dentro do armário colocando-os sobre a pia. Tentando não sujar muita coisa, meto leite condensado, coco ralado, margarina numa panela, acendo o fogão e mexo. Logo meu braço cansa, mas compensa, pois o cheiro do doce é uma delícia. Chamam de beijinho de coco quando tá pronto. Pode ser depois de pronto, porque ainda parece uma gororoba. Quando o doce desgruda da panela eu desligo e deixo esfriando. Na sala, levanto meu pequeno nos braços que dorme de se babar, e o levo para a cama. Cubro-o com a manta, abraço-o por trás e assisto metade de um filme de ação que tanto gosto, filme antigo com Wesley Snipes, US Marschals. Já vi várias vezes, mas sempre preciso terminar se vejo algumas cenas.
Vou até o quarto da Lu e as meninas parecem entediadas.
— Ei, quem quer me ajudar a fazer beijinho de coco?
— Eu!!! — Elas gritam e passam por mim feito três pequenos tornados quase me derrubando. Ficam pulando em frente a panela onde cozinhei o negócio e eu cobro:
— As moças lavaram as mãos?
— Claro né pai, na cozinha precisa sempre ficar com a mão limpa.
Vivendo e aprendendo com as crianças.
Camila ajeita as forminhas, escolheu as azuis, Luiza me ajuda a enrolar as bolinhas, Aline passa no coco ralado e enfia um cravo antes de entregar a amiguinha que organiza nas formas.
Para elas foi divertido e para mim foram momentos adoráveis com as meninas. Três tagarelas, risonhas e amadas. Depois que me ajudaram com os doces, fiz leite com achocolatado, sanduíches de pão quadrado, puderam pegar alguns docinhos e depois saltitando voltaram para o quarto para continuar com a brincadeira.
Volto para o quarto e Carlinho espreguiça os braços e pernas, me olha rindo e pergunta:
— Francisco, como que eu tô na cama? Ai... as meninas... Eu tenho que preparar alguma coisa pra elas comerem.
Eu deixo ele sair do quarto todo apavorado e fico rindo. Logo ele volta e comenta que elas estão comendo uns docinhos que o pai da Lu ajudou a fazer. Explico que já atendi as meninas e fizemos os docinhos juntos, Carlinho prova um e sorri pra mim.
— Nossa, que gostoso, Chico. Ficou tão durinho que parece bala de coco.
Eu dou risada consciente que o troço cozinhou demais e Carlinho confessa que adorou.
Por Carlinho...
Hoje é o dia da preguiça, eu tava todo malandrinho e dormi a tarde toda. Isso fez um bem tão grande que levantei no final da tarde todo animadinho. As amiguinhas da Lu foram para as suas casas e ela ficou triste, então brinquei mais um montão com ela. Viramos, Lu a médica, eu o enfermeiro e o Francisco nosso paciente. Foram boas horas nos divertindo e depois a nossa filha dormiu cansada.
Francisco estava cansado demais e até ajudei ele no banho, porque meu homão fez dengo.
— Francisco, nossa que macho pintudo, você. Olha isso, você não é menino comportado.
— Como que o Chicão vai ser comportado, se essa bunda roça no meu cacete?
— Aiaiai que malcriado. — Nossa eu enlouqueço quando ele me pega bruto no banho. Me agarra por trás e me "surra" com o pauzão grosso. Ai que gostoso apanhar na bundinha assim. — Meu maridinho tá muito cansado, não pode entrar no meu buraquinho. Precisa descansar...
— Descanso no domingo. — Hoje meu Chicão me pega de jeito.
No quarto, ele me põe de quatro e mete naquela posição. Entra e sai, fode gostoso, surra minha bunda, aperta minha cintura e deita com o peito nas minhas costas pra morder a pontinha da minha orelha e meu pescoço sensível. Gemo com a cara no travesseiro, sentindo o entra e sai que agora arde um pouco. Tô morrendo de tesão e meu marido, percebe, porque tá do mesmo jeito. O pau dele tá grosso e me enche todinho, abre caminho no meu cuzinho até o fundo e lá ele toca naquele lugar que me faz perder a linha, rebolar e gritar como menina. Eu não tenho vergonha não. Gosto muito de ser fodido assim com brabeza e tesão.
— Ai Francisco, mais rápido... — Nossa, quando o tesão fica forte, cada estocada quase me faz gozar.
— Dá uma gozada com meu cacete dentro do cuzinho... aperta meu pau, "morde" ele... Ah tesão...
Sinto o leite bem quentinho do meu homem me enchendo, gozo sem me tocar, ah como isso é gostoso, eu enlouqueço por segundos. Nessa hora Chico sai de dentro e sinto meu cuzinho contraindo e dilatando repetidas vezes como efeito do meu orgasmo que foi bem forte.
Hoje foi perfeito! Assim como todos os dias com meu Francisco que me abraça cheio de carinho quando eu gozo e fico cheio de manha.
— Pestinha. Te amo. Agora que eu durmo, tô acabado.
— Dorme mesmo, meu grandão. Cuido do seu soninho. Mas quero tomar um banho bem rapidinho.
— Não. Nada de tirar meu cheiro do seu corpo. Hoje vai dormir assim. Só mete uma cueca na gente e deita aqui.
— Mas o sei leitinho tá escorrendo no meu buraquinho, passa o seu dedo. Tá vendo? Gosto de ficar limpinho.
— Hoje não. Hoje quero você assim. Pelado, suado e gozado. Também tô assim e não vou sair correndo pra me lavar. Mais tarde...
Eu faço como o Chico diz. Primeiro me acalmo e desconecto do passado onde está a causa do meu excesso de asseio pessoal. Segundo, eu relaxo nos braços dele e sinto o meu cheiro em sua pele e em terceiro lugar, adormeço...
De madrugada levantamos e aí sim, o Chico toma um banho comigo, me veste, faz carinho e deitamos abraçados na nossa cama. Ligo a TV e tá passando um filme que eu adoooooro, Invocação do Mal. Ai que medo! Mas eu adoro filme de terror e preciso ver. Chico arregala os olhos e diz que tá mortinho de sono e não quer assistir comigo.
— Por favor, Francisco. É só um filme, é muito legal.
— Eu... tô com sono, já são quase duas da manhã. Se eu não tivesse com sono até assistia.
— Você tá com medo né?
— Claro que não. Não gosto desse gênero de filme.
— Vou ver sozinho então.
Francisco tem medo sim, haha. Mas ele não vai admitir. Assisto sozinho e na metade do filme acordo ele...
— Amor, acorda. Me abraça que dá um medo de ver no escuro.
Ele abraça, resmunga e tampa a cabeça pra não ouvir o filme. Como que pode isso? Um homem que levou três tiros e facada de bandido, já disse que chegou num local onde dois traficantes esquartejaram um X9 e tem medo de fantasma de filme. Por isso que eu amo esse homem. Meu tudão. Ele enfrenta o que eu não tenho coragem de visualizar na minha cabeça e me chama de corajoso porque vejo o Exorcista sem fechar o olho quando a menina desce a escada.
Hoje é outro dia. Um melhor que outro. Damos mais uns beijinhos e durmo sem ver o final do filme dessa vez. A TV fica liga e quando abro meus olhos bem cedinho é um desenho que passa no canal.
Hoje continuamos daqui a vida, com doces, amor, beijinhos e família.
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Mais um extrazinho, bônuzinho como diz Carlinho.
Muito abraços e beijinhos. ♥
Vontade de comer esses beijinhos de coco, kkk
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