Capítulo 3 👻
~13 anos atrás~
Sorri divertido quando ouvi a porta do quarto de Kaya se fechar, ela havia se tornado minha protegida mesmo que eu não houvesse planejado me apegar á criança.
Jonas, pai de Kaya olhava em minha direção mesmo não me vendo, talvez assustado por ver sua filha ter estado sentada no "ar". Me teleporto para atrás do velho bêbado e fixo a ponta dos meus dedos em seu crânio.
Adentro sua cabeça e silenciei o grito que sairia de sua garganta, adentro seu subconsciente e senti vontade de vomitar ao ver tudo aquilo. Estuprador filho da puta, até entendo sua esposa se drogar para fugir da realidade em que vive.
— Vamos nos divertir, pedaço de merda — sussurro, a minha voz ecoando pela sua mente, como aquela voz de seu subconsciente.
Coloco cenas em sua mente, todos aqueles a quem ele fez mal, as mulheres, os adolescentes e até sua própria esposa o assistindo enquanto ele estava por trás das grades. Vários homens em sua volta nus da cintura para baixo, o corpo de Jonas nu sendo forçado a ficar de quatro, igual quando ele fez isso com um garoto de dezesseis anos.
Seu corpo sendo violado pelos vários homens e até uma mulher apertando seu pedaço de carne, seu grito foi ecoando por todo o ambiente de sua mente, lágrimas caiam de seus olhos e sua feição desesperada sendo apreciada por todos àqueles á quem ele fez mal.
E eu, em minha verdadeira forma ali sentado no centro de todo o local, observando tudo com um sorriso diabólico, sua expressão se tornou de puro terror. Me aproximo dele e dou um peteleco em sua testa, o fazendo acordar completamente aterrorizado.
Jonas olhava em volta assustado e provavelmente enlouquecido. Paro em sua frente e uso minhas forças para assumir minha verdadeira forma, e sorri para ele que gritou caindo de bunda no chão.
Ele se arrastava enquanto eu me aproximava, ele gritava e implorava.
— Eu estou me divertindo, mas isso sim é satisfatório — digo chutando o seu rosto — Porque o que fez áquelas pessoas, não merece menos do que o que eu lhe mostrei, você terá mais do que aquilo. Muito mais.
Dou outro peteleco em sua testa e voltei ao meu estado espiritual, o ouvindo gritar e observando ele colocar as mãos na cabeça e olhando em volta assustado e completamente enlouquecido. Eu repetia as imagens e até piorava as situações em sua mente, como o sadismo, algo que o machuque ainda mais fisicamente.
— Fique aí Kaya! Eu vou ver o que está acontecendo — Lílian, a mãe de Kaya diz saindo do quarto e assim que vê o marido, se assusta e corre ao telefona, provavelmente ligando para a polícia ou ambulância.
Volto ao quarto e Kaya e a vejo retirando suas roupas para entrar na banheira que lhe esperava no banheira.
— Bob! Quê quê conteceu? — questionou confusa e eu a pego no colo, vendo-se colocar a mão no meu olho sem querer, seguro sua mão e a coloco na minha bochecha.
Ela vía minha forma, mas não o meu rosto ou nada do resto.
— Nada que deva saber agora pequenina, sua mãe falará sobre isso — digo e ela assentiu mesmo ainda curiosa. — Quer ajuda?
— Não, eu já sou mocinha. Mamãe que disse — ela diz orgulhosa e eu soltei uma risada assentindo, a coloco no chão e a vejo correr pelada até a banheira.
Kaya era um criança inocente e extremamente fofa, eu me sentia responsável por ela, mas também sentia um grande afeto, eu cuidava dela e continuaria.
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