Sanji

⛔ATENÇÃO: MENÇÃO DE CONTEÚDO +16 - Relação sexual | De acordo com a norma de classificação brasileira.

Esse aqui está um pouco ardente. Aí aí Sandro, eu te amo.

Feliz Natal piratinhas 👒

986 Palavras

Título: Minha Bela Dama

A cozinha do Sunny estava mais silenciosa do que de costume e para piorar já era de madrugada e tidos os mugwaras estavam no hotel,  visto que ancoraram perto de uma ilha portuária. Apenas o som da faca de Sanji cortando ervas frescas ecoava pelo ambiente. Ele estava de costas para a porta, mas sabia que Sn estava ali, parada, os braços cruzados e a expressão de quem queria falar algo, mas não sabia como começar. 

— Algo que queira me dizer, minha bela dama? — ele perguntou sem se virar, sua voz suave, mas carregada de algo mais profundo. 

Sn bufou, caminhando até ele. 

— O que você pensa que está fazendo, Sanji? Me ignorando desde o almoço por causa de uma bobagem? 

Sanji parou o que fazia e finalmente se virou para encará-la. Seus olhos azuis brilharam com uma intensidade que a fez prender a respiração por um segundo. Ele estava claramente irritado, mas mantinha a elegância que lhe era característica. 

— Bobagem? — ele repetiu, um sorriso sarcástico curvando seus lábios. — Minha dama flertando descaradamente com um desconhecido no mercado e isso é uma bobagem? 

Ela abriu a boca para retrucar, mas ele deu um passo à frente, reduzindo o espaço entre eles. 

— Sanji, eu não estava flertando! — protestou. 

— Não me trate como um tolo, Sn. — A voz dele ficou mais baixa, mas o tom era firme, quase dominante. Ele ergueu a mão, segurando delicadamente o queixo dela. — Você acha que não percebo quando os olhos de outro homem se voltam para você? E, pior, quando você não os desencoraja? 

Ela piscou, surpresa com a possessividade nas palavras dele. Nunca havia visto aquele lado de Sanji antes, mas, ao mesmo tempo, não conseguia ignorar o quanto aquilo fazia seu coração acelerar. 

— E o que você vai fazer sobre isso? — desafiou, levantando o queixo, recusando-se a recuar. 

Sanji riu baixinho, um som carregado de algo perigoso e irresistível. Ele a segurou pela cintura, puxando-a para si de forma firme, mas cuidadosa. 

— Vou ensiná-la a ser a dama que merece ser. E uma dama não provoca seu cavalheiro desse jeito. 

Antes que ela pudesse responder, ele a empurrou suavemente contra a bancada oposta da cozinha, prendendo-a ali com seu corpo. Seus lábios capturaram os dela em um beijo que começou como uma punição, intenso e dominante, mas rapidamente se tornou algo mais profundo. 

O gosto de Sanji era uma mistura de menta e cigarro, e sua habilidade não se limitava à cozinha. Ele sabia exatamente como conduzir o beijo, sua língua explorando cada canto da boca dela com uma precisão que fazia suas pernas fraquejarem. 

As mãos dele estavam em todos os lugares ao mesmo tempo, uma segurando sua cintura com firmeza, enquanto a outra subia pelas costas dela, traçando um caminho que enviava arrepios por todo o seu corpo. 

Sn gemeu contra os lábios dele, suas mãos agarrando a camisa branca de Sanji, tentando encontrar algum tipo de estabilidade enquanto ele a dominava completamente. 

— Sanji... — ela sussurrou, mas ele não deixou que ela terminasse a frase. 

— Shh, minha bela dama. — Sua voz era rouca, carregada de desejo. — Vou mostrar que você não precisa de mais ninguém além de mim. 

Ele a ergueu com facilidade, colocando-a sentada na bancada, aquela que os mugwaras costumavam deixar coisas e nao era utilizada pada nada. Suas mãos se moveram para suas coxas, apertando a pele macia enquanto seus lábios deslizavam para seu pescoço, deixando beijos molhados e mordidas leves que faziam seu corpo inteiro arder. 

— Você é minha, Sn — ele murmurou contra sua pele, sua respiração quente causando um arrepio. 

Ela não respondeu. Não precisava. Suas mãos agarraram os cabelos loiros dele, puxando-o para outro beijo, dessa vez mais feroz, mais desesperado. 

Sanji adorava isso. Adorava o fato de que ela podia ser tão teimosa, tão determinada, mas que nos momentos em que estavam juntos, era ele quem tinha o controle. 

As roupas foram descartadas com pressa, cada peça removida revelando mais da pele quente e macia que ele queria explorar. Sanji era meticuloso, como sempre. Seus beijos e toques não deixavam nenhuma parte dela negligenciada, cada movimento calculado para arrancar suspiros e gemidos de sua bela dama. 

Ele a deitou na bancada, seus corpos perfeitamente alinhados enquanto ele a olhava nos olhos, seus dedos traçando linhas invisíveis pelo corpo dela. 

— Você é tão linda, Sn — disse ele, sua voz cheia de sinceridade. — Tão perfeita. 

Sn tentou responder, mas as palavras se perderam quando ele a preencheu, um suspiro baixo escapando de seus lábios. O ritmo que ele estabeleceu era lento no início, quase torturante, mas cada movimento era feito com tanta precisão que ela não conseguia pensar em mais nada além dele. 

Sanji a observava o tempo todo, seus olhos azuis queimando de paixão e adoração. Para ele, aquilo não era apenas desejo. Era a forma de mostrar o quanto ela significava para ele, o quanto ele estava disposto a lutar por ela, a protegê-la de tudo e de todos. 

— Diga que você é minha — ele exigiu, sua voz grave, enquanto acelerava o ritmo. 

— Eu sou sua, Sanji — ela respondeu, a voz embargada pelo prazer. 

Isso foi o suficiente para ele. Ele a levou ao limite, certificando-se de que cada segundo fosse inesquecível. 

Quando finalmente chegaram ao ápice juntos, Sanji a segurou firme, como se nunca fosse deixá-la ir. Ele a beijou novamente, dessa vez com mais ternura, seus lábios ainda pressionados aos dela enquanto seus corpos relaxavam. 

Ele se afastou apenas o suficiente para olhar em seus olhos, um sorriso satisfeito curvando seus lábios. 

— Minha bela dama — murmurou, acariciando o rosto dela. 

Sn sorriu, exausta, mas completamente satisfeita. 

— Sempre sua, Sanji. 

E, pela primeira vez naquela noite, ele acreditou. 

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