✿𝐂𝐢𝐨✿
Olá queridos, chegando com mais um capítulo dessa obra maravilhosa, vamos curtam e comentem bastante, isso deixa meu coração quentinho, e vou saber que estão gostando de minha nova adaptação!!!
Amo vocês e até a próxima!!!
Boa leitura!!!
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Mesmo com Seonghwa dormindo na sala, Wooyoung não se sentia muito seguro, então por causa disso San dormiria com ele dessa vez.
Fazia alguns minutos que Jung tentava dormir e não conseguia, Jeongin estava seguro em seu quarto mas mesmo assim tinha algo que fazia o mais velho demorar a dormir.
— San... — Wooyoung sussurrou, chamando o outro.
— Hm? — San murmurou tomando um leve "susto", parecia estar cochilando.
— Desculpa, você estava dormindo. — se desculpou.
— Estava cochilando. — San riu baixinho. — O que foi?
— Eu não estou conseguindo dormir e talvez seja porque quero te dizer uma coisa. — Wooyoung mordeu o lábio. — Muito obrigado, de verdade mesmo, eu não saberia o que fazer se você não tivesse aparecido naquela hora.
— Não precisa agradecer, Wooyoung. — San sorriu e se aproximou mais, sentiu a leve respiração do mais velho bater em seu rosto, por estarem um de frente para o outro. — Eu estou aqui para proteger você e o Jeongin.
— Obrigado novamente. — Wooyoung deu um risinho e sentiu seu rosto corar, agradeceu por estar escuro.
— Tudo bem, agora vamos dormir? Está mais leve por dizer? — San ouviu um "sim". — Então, boa noite. — abraçou a cintura de Jung e se aconchegou melhor, colocando seu queixo em cima da cabeça dele.
— Boa noite. — Wooyoung se aconchegou também.
— Não se esqueça, eu estou aqui.
🐱
— Nunca vi o San tão empenhado assim. — Seonghwa comenta, enquanto traga seu cigarro na varanda.
O Choi estava no seu primeiro dia de trabalho em um antiquário*, que ficava perto de casa.
— Foi fofo ele arrumar um emprego para ajudar aqui em casa. — Wooyoung sorriu, enquanto lavava alguns legumes na pia da cozinha. — Mas... Você não se importa dele ficar, não é?
— Não, ele parece ter se encontrado, adora você e o garotinho. — notou. — A única coisa que me preocupa é o cio dele.
— C-Como assim? — Wooyoung parou o que estava fazendo e fechou a torneira.
— Ele sempre passou os cios em forma de gato, talvez pelo descontrole, pedia para que eu o trancasse em um quarto e, depois que ele passava, o quarto ficava uma zona. — Seonghwa suspirou, apagando o cigarro no ferro da grade e voltou para dentro, jogando-o no lixo. — Mas...
— Mas?
— Não sei se ele vai querer ficar em forma de gato e estragar seu quarto...
— Como vai ser se ele ficar na forma humana? — Wooyoung tremeu, juntando suas mãos.
— Eu sinceramente não sei, você vai ter que conversar com ele. — Seonghwa deu de ombros. — E não acho que vai ser um problema enorme.
— Isso não me acalma. — Wooyoung riu nervoso.
— Converse quando ele voltar. — Seonghwa disse por fim, tocando o ombro do menor e saindo da casa, avisando antes de ir que iria comprar mais cigarros.
— Porra. — Wooyoung levou os dedos para a testa, quase tocando-a. — O que vou fazer?
Bufou e voltou a fazer o que fazia antes, não tinha jeito, teria que conversar sério com San, já que aquele assunto ainda o assustava.
Não viu o tempo passar enquanto cozinhava, se assustou quando San chegou abraçando-o por trás e dizendo:
— Cheguei, hyung.
"Maldito!" Jung pensou, ao se arrepiar por isso.
— S-san! — Wooyoung fechou os olhos e engoliu em seco, aquilo que Seonghwa havia dito ainda estava o incomodando. — Precisamos conversar.
— Uou, eu pensei que seria recebido com animação e várias perguntas de como foi hoje. — brincou. — Eu fiz algo de errado?
— Não. — Wooyoung negou com a cabeça e se virou, depois que sentiu o corpo do maior se afastar do seu.
— Então...?
— Precisamos falar sobre seu cio. — encarou Choi e viu que ele ficou surpreso.
— Assim do nada?
— Eu não teria iniciado esse assunto se o Seonghwa não tivesse me lembrado é dito que estava preocupado. — San revirou os olhos e bufou. — Por favor, me diga como vai ser.
— Não sei se vou conseguir controlar, Seong já deve ter dito o que acontece. — viu Wooyoung assentir. — Se eu me transformar, faça o mesmo, eu pago tudo o que eu quebrar.
— Mas e se não se transformar?
— Nunca me ocorreu, mas se acontecer, quero saber se me ajudaria. — San voltou a se aproximar e acariciou o rosto bonito do mais baixo.
— San... — Wooyoung mordeu o lábio e desviou o olhar.
— Por favor, Wooyoung... — San encostou sua testa na dele. — Eu só confio em você para fazer isso. — abaixou um pouco seu rosto e deu um selinho naqueles lábios fartos. — Se não quiser, só me mande embora, eu irei entender.
— N-Não! — Wooyoung puxou a blusa do mais novo e escondeu seu rosto no peitoral dele.— Eu estou assustado e perdido, mas eu quero te ajudar.
— Se acalme. — San deu um risinho, por estar feliz com a resposta. — Eu vou te guiar e dizer tudo o que estou sentindo, espero que não te assuste.
— Eu também espero. — Wooyoung riu, entretanto cessou o riso e levantou a cabeça rápido ao ver San começar a ofegar pesadamente de repente. — O q-que? — Wooyoung se afastou assustado, acabando por encostar no balcão.
— Eu acho que começou. — San deu um sorriso estranho e tombou sua cabeça para o lado. — Droga, está doendo. — fez uma expressão de dor e colocou a mão em cima de seu membro. — Você ainda quer me ajudar?
— S-Sim. — Wooyoung assentiu, mesmo que estivesse tremendo.
— Porra, Wooyoung, eu estou me segurando tanto para não te assustar. — San colou seus corpos e cheirou o pescoço do Jung. — Eu quero tanto te foder. — sussurrou, rente ao ouvido alheio.
— Vamos fazer isso no quarto. — Wooyoung ofegou, ao sentir selares sendo distribuídos por seu pescoço. — Aqui não, Sannie...
E com aquela força, Wooyoung se sentiu como uma pena no ombro de Choi, estava sendo carregado com tanta facilidade e ainda se impressionava, mesmo que não fosse a primeira vez.
Sentiu a maciez do colchão ao ser jogado sem muita força nele, olhou para San, que ficou por cima de si, e notou que o mesmo estava desesperado e se segurando por sua causa, só não queria ver ele sofrendo, então se apressou em tirar a blusa dele e desabotoar sua calça.
— Obrigado. — San riu e terminou de tirar a peça, que estava no final de suas pernas, e sua cueca.
Wooyoung arregalou os olhos ao ver aquele pênis, parecia que havia aumentado levemente de tamanho.
"Minha nossa", foi o que o Jung pensou.
Levou sua mão a ele, masturbando devagar o caralho pulsante, ouviu Choi soltar gemidos altos por estar sensível. Ele ainda se esforçava muito para não passar dos limites, se continuasse.
— Você pode me tocar, não se contenha.
— Eu tenho medo de te machucar. — San sorriu, nervoso.
— Eu não me importo. — Wooyoung beijou o maxilar marcado com luxúria, também já estava bem excitado por masturbar o mais novo daquele jeito tão quente.
San apenas deu um leve sorriso e tirou toda roupa de seu hyung com pressa, o mais velho não se importou nenhum pouco, queria o tanto quanto Choi estava querendo, estava disposto a se entregar a ele por completo.
Enquanto se beijavam, e Wooyoung masturbava os dois membros ao mesmo tempo com uma mão, San dava estocadas, fodendo a pequena mão do Jung. Seu cio era tão intenso e o deixava tão sensível que ele acabou gozando com poucos estímulos, parecia que quando estava em sua forma humana tudo ficava pior.
— Estou demorando, não é? — o mais velho pergunta, notando que estava demorando para se entregar.
— Não. — San negou com a cabeça, ele estava ofegante.
— Não acredito nisso. — Wooyoung disse manhoso e se virou, ficando de quatro. — Me prepare, por favor~~
— Ah, Wooyoung...
San desferiu um tapa estalado na bunda empinadinha, fazendo o Jung soltar um gemido alto, o mesmo nem tinha acabado de gritar quando se engasgou ao sentir Choi lamber e chupar sua entrada.
— Hmm, Sannie! — Wooyoung chamou alto e rebolou no rosto do maior, que chupava sua entradinha com vontade.
Quando San enfiou a língua foi o fim, Wooyoung nunca gemeu tão manhosamente alto igual dessa vez, percebeu que seu dongsaeng não era o mais experiente do mundo, mas mesmo assim estava delirando com o jeito dele testar coisas novas.
Enterrou seu rosto no travesseiro quando sentiu um dedo junto das lambidas, e só foi notar isso depois, quando estava rebolando nos dois dedos longos de San, que também masturbava seu pênis.
— Sannie, m-me fode agora. — Wooyoung pediu, percebendo que era apenas ele mesmo quem estava sentindo prazer, em vez do outro que estava em seu cio e era prioridade.
— Se sente pronto?
— Sim! — Wooyoung falou afoito e sentiu Choi levar seu membro até sua entradinha babada, estava quase introduzindo. — P-Para!
— O que? — San parou bruscamente, com medo de ter feito algo errado.
— Pega uma camisinha. — Wooyoung lembrou e agradeceu aos céus por ter lembrado antes que fosse tarde demais.
San também pareceu se tocar e agradeceu a Wooyoung por ter feito isso, estava meio fora de si pelo tesão então não lembraria de jeito algum naquela altura do campeonato, provavelmente só quando retomasse a consciência totalmente.
Pegou uma camisinha na gaveta da mesinha de cabeceira, que foi apontada pelo Jung, e a deslizou por seu membro, com tudo certo, ele não demorou nada para entrar devagar. Jung Wooyoung continuava a gemer manhoso a cada centímetro que entrava, estava com tanto tesão que sentia seu pênis pingar e sua parte baixa formigar.
Quando já havia se acostumado, falou que San poderia se mover como quisesse, e nesse momento Choi soltou a força que estava segurando para comer aquele rabo, suas estocadas eram brutas e os pedidos altos de Wooyoung implorando para ele não parar o fazia meter seu caralho com mais força ainda naquele cuzinho maltratado por sua boca.
Era o primeiro cio que passava com alguém, o primeiro que foi digno e que se sentiu confortável com uma pessoa que estava o fazendo bem, sentiu pela primeira vez o que era fazer amor e a sensação de não doer mais, pois antes se torturava ao ficar trancado num quarto até passar.
Wooyoung era tudo para si, Wooyoung o fazia bem.
Por estar tão relaxado e leve, gozou novamente na camisinha, sentindo a cabeça de seu pau inchar, tremeu ao sentir Wooyoung se contrair.
— O q-que...
Choi notou que ele iria se desesperar, então tratou de acalmá-lo.
— É o nó, não se preocupe. — San sussurrou no ouvido dele. — É normal. — distribuiu selares pelo rosto dele. — Eu poderia ter te enchido de filhotes se eu não estivesse com camisinha...
— N-Não diga isso. — Wooyoung gaguejou, ao sentir uma pontada em seu membro, só de imaginar Choi colocando filhotes em si o deixou louco, gozou por isso.
— Wooyoung…Wooyoung. — San deu risada, ao notar o efeito que teve sobre ele ao dizer aquelas palavras e vê-lo gozar, apenas se retirou de Wooyoung e deu um nó na camisinha depois de tirá-la, jogou-a no chão em seguida. — Peguei muito pesado? Te machuquei? Eu saí do controle em um momento.
— Foi perfeito, eu gostei. — Wooyoung corou e se deitou de lado, encarando seu dongsaeng e regulando sua respiração.
— Fico feliz. — San se deitou ao lado dele, ficando de frente, viu o sorriso fofo que recebeu.
— Então... — ouviu San murmurar um "hm?". — Seu cio dura quantos dias?
— Dois...
— O que?! — Wooyoung ficou boquiaberto. — Meu deus, San!
— Me desculpa. — San riu, perdido. — Veja pelo lado bom, pelo menos não é três.
— É... — Wooyoung se sentou e fez uma careta de dor. — Tem pausas pelo menos?
— Sim, eu fico alguns minutos calmo para respirar, não se preocupe. — San beijou o ombro dele.
— Eu vou comer alguma coisa. — Wooyoung avisou e se levantou. — E ligar para o Yeo para que ele busque o Jeongin e fique com ele pela milésima vez.
— É melhor mesmo pela nossa situação.
Wooyoung apenas assentiu e andou até a sala, pegou o telefone e ligou para o amigo, que atendeu no segundo toque.
— Qual as boas?
— Não sei se devo falar isso assim. — Wooyoung deu uma risada envergonhada. — Estou resolvendo um leve problema para o San e não seria apropriado para o Jeongin ficar aqui...
— Já sei, quer que eu busque ele. — Yeo falou antes.
— Sim... — Wooyoung mordeu o lábio. — E você poderia ficar com ele por dois dias?
— Caraca, que problemão você está resolvendo, hein? — Yeosang diz, impressionado. — Não me diga que...
— Não pense demais, eu te conto tudo com todos os detalhes depois. — riu. — Pode?
— Claro, meu filho vai ficar doido vendo que a festa do pijama dele vai durar mais de uma noite. — Yeosang riu também. — Se cuida e usa camisinha!
— Yeo! — Wooyoung chamou atenção do amigo e ouviu ele gargalhar do outro lado antes de desligar.
Suspirou, negando com a cabeça, e foi para a cozinha, colocar um pouco de comida que havia feito antes num prato, começou a comer em pé mesmo pela fome que estava, saboreou a comida até finalizar e em seguida colocou seu prato na pia. E, enquanto bebia água, quase se engasgou ao sentir duas mãos pegarem firmemente em sua cintura e o caralho de San roçar entre suas bandas.
— Wooggie...
— J-Já? — Wooggie deixou o copo de lado e segurou na borda do mármore da pia. — Sannie... hmm...
— Já, meu bem. — San deu leves mordidas no ombro direito e pescoço do Jung. — Eu posso? — San fez a menção de entrar, ao quase introduzir sua cabecinha.
— A c-camisinha, Sannie... — Wooyoung ofegou e contraiu seu cuzinho.
— Eu gozo fora, eu prometo. — San lambeu o lóbulo da orelha do menor. — Você sabe, é diferente...
— Tá bom. — Wooyoung assentiu, respirando fundo, e sentiu o pênis de Choi entrar com facilidade.
Yeo bateria em si nessa hora por deixar o Choi fazer sem proteção, ocultaria essa parte quando contasse a fofoca ao amigo.
San agora segurava em seu pescoço, fazendo uma leve pressão enquanto metia por trás, Wooyoung estava arqueado e não soltava o mármore por medo de cair, ao sentir suas pernas bambas, aquilo era tão excitante, San o fodia tão bem...
Só se ouvia naquela cozinha os barulhos das peles se chocando e os gemidos dos dois, estava muito bom naquele ritmo bruto, Choi metia com força e masturbava o caralho de Wooyoung com a outra mão livre ao mesmo tempo. Estavam quase gozando quando ouviram alguém dizer algo.
— Olha, eu sei que vocês estão transando e eu não queria ser um empata foda! — era Seonghwa quem estava gritando, ele parecia estar encostado na parede perto do arco da cozinha, pois não podia ser visto e nem ver o que acontecia lá dentro. — Eu não vi nada e também não quero ver, só vim pegar minhas coisas e dizer que vou dormir em um hotel, só me liguem se estiverem morrendo! Tchau!
— Puta merda! — Wooyoung choramingou com vergonha e por isso se contraiu.
— Droga. — San xingou e tirou rapidamente seu membro, vendo fios brancos saírem em abundância dele e caírem nas costas e bunda do Jung. — Quase não deu tempo. — San riu, sem graça.
— Aish! — Wooyoung se virou um pouco e deu um tapa no braço do dongsaeng. — Não vou mais cair no seu papinho de gozar fora!
— Hyuuung. — San fez biquinho. — Mas eu cumpri, foi fora!
— Idiota. — o afastou com o cotovelo. — Estou envergonhado, Seong quase nos pegou no flagra.
— Ele não se aproximaria, sua audição é muito boa. — San abraçou Wooyoung por trás e deu um beijo em sua bochecha. — E você ainda não gozou. — San pegou no membro médio de seu hyung, que arfou baixinho.
— Eu quase que…-
— Hm hm. — San negou. — Eu resolvo.
Virou Jung bruscamente para si e se abaixou, ficando de joelhos, iniciou um boquete em seu hyung. Wooyoung tampou sua boca ao sentir seu pênis ir tão fundo naquela cavidade quente, a língua se movia tão bem que, ao sentir seu abdômen se contrair, ele se deixou tremer e gozar na boca do Choi, que engoliu tudo.
— Isso foi tão intenso. — Wooyoung soltou o mármore e recebeu um beijo do mais novo. — E vai ser por dois dias...
— Eu prometo continuar cuidadoso. — San deu vários selinhos naquela boquinha gostosa.
— E não falar que vai gozar fora.
— Hyuuung...
— Cala a boca, San!
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