✿𝐂𝐡𝐨𝐢 𝐒𝐚𝐧✿
Olá queridos estou de volta com mais uma adaptação espero ter vocês comigo durante esse caminho até o fim.
Hoje colocarei a meta de 45 curtidas pra vocês cumpriem se essa meta for batida postarei o próximo capítulo amanhã!!!
Amo vocês.
Boa leitura.
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Estava um caos na casa do Jung, Mio não sabia o que fazer e não soube mais ainda quando Jeongin chegou da escola e arregalou os olhos ao ver aquela cena. O homem colocou rapidamente Wooyoung deitado direito no sofá e pegou rápido uma almofada para cobrir sua parte íntima, felizmente Jeongin não havia visto nada.
— O que...? — Jeongin deu um passo para trás, assustado.
— Calma, bebê, digo, Jeongin, não é o que você está pensando, eu não fiz nada com seu pai! — tentou se explicar.
— Quem é você? — Jeongin desconfiou.
— Sou eu, Mio. — levou a mão para sua coleira roxa, que estava apertando seu pescoço.
— Mio? — oscilou, se aproximando aos poucos. — Como?
— Resumindo, sou gato e humano ao mesmo tempo, e quando fui mostrar para seu pai que era verdade ele desmaiou. — olhou para o mais velho, que ainda estava desacordado, enquanto tirava a coleira de seu próprio pescoço com uma mão. — Agora não sei o que fazer.
— Coloca a roupa. — Jeongin deu uma risada, enquanto pegava a mesma do chão. — Do meu papai...?
— Ahm... Você acredita em mim? — ficou impressionado e pegou as peças que foi lhe entregue.
— Sim. — sorriu animado. — Finalmente vou poder falar com você!
— Você é adorável. — sorriu do mesmo modo.
— Você ainda não foi embora? — um Wooyoung bravo pergunta, olhando mortalmente para "Mio".
— Papai, por que quer expulsar ele se a gente o adotou?
— Você acreditou no papo dele, bebê? — Wooyoung suspirou, indo até o filho e o abraçando de lado.
— Ele está com a coleirinha roxa e disse que você desmaiou porque ele se transformou! — argumentou.
— E você quase caía de cabeça no chão se eu não tivesse te segurado, tá?! — o outro completa.
— Tá tá. — revira os olhos. — Agora se veste logo, respeite o meu filho.
— Claro. — riu, sem graça, se vestindo rápido ao ver os dois darem as costas para irem ao quarto de Jeongin. — Mereço, odeio ser descoberto.
🐱
Com muita explicação e insistência da parte dos dois, e com o bônus da transformação de Mio em sua frente, Wooyoung aceitou e não ameaçou mais expulsar o ser de sua casa.
— Mas qual é o seu nome então? — Jeongin pergunta, curioso, enquanto bagunçava os cabelos negros do outro.
— Meu nome é Choi San.— sorriu e abaixou a cabeça para receber mais carinhos.
Wooyoung olhava aquilo da cozinha e revirava os olhos, não estava com ciúmes do filho dando atenção para aquele homem forte e bonito, claro que não, era apenas sua desconfiança com o tal San que ainda era suspeito.
— É um nome muito bonito! San! — o garotinho riu e abraçou o Choi. — Não é bonito, papai?
— É sim. — Wooyoung fingiu interesse ao aparecer no arco da cozinha.
— Então tenho que te chamar de San agora? — a criança pergunta.
— Pode me chamar de Mio se quiser também, ainda sou seu Mio. — fez um carinho nos cabelos do menor. — Obrigado por me ajudar daquela vez.
— Mio é o melhor! — Jeongin pulou novamente no outro, que riu e o abraçou de volta, olhou sorrindo para Wooyoung, que revirou os olhos para si e deu língua, San franziu o cenho.
— Ok ok, chega com isso, você tem lição pra fazer, amor, vá pegar seu material e venha para mesa da cozinha para eu te ajudar — Wooyoung sorriu para o menor, que assentiu e foi buscar, se virou e voltou para cozinha, voltando a fazer o jantar. — O que quer? — pergunta, vendo que Choi o seguiu.
— Por que não gosta de mim? — se pôs atrás de Jung e disse bem rente ao ouvido deste, Wooyoung se arrepiou completamente e largou a faca para não se cortar. — Você adorava ficar abraçado comigo no sofá enquanto via tv...
— Não é que eu não goste, só é difícil de entender e acreditar em Wooyoung suspirou e San se aproximou mais de si, ao olhar para baixo viu ele colocar as mãos na bancada em sua frente, prendendo-o ali. — E não fale essas coisas!
— Falar o que? Que você adorava beijar meu pescoço e barriguinha? — San deu risada e Jung fechou mais suas pernas por impulso. — Hm?
— Me respeita, idiota. — Wooyoung afastou San com o cotovelo e, ao se virar, viu seu filho parado na entrada da cozinha. — Bebê...
— Eu já peguei as coisas... — Jeongin disse sem jeito e foi até a cadeira, logo se sentando.
— Você me paga. — Wooyoung falou baixinho para o Choi, enquanto apontava para ele, e foi até o filho.
— Eu nem fiz nada. — San deu risadinha.
— Tá, agora saia da minha cozinha, se seus pelos caírem na minha comida você vai ver.
— Parece meu pai falando, tsc.
— Você tem pai? — Jeongin perguntou.
— Não diria que é meu pai, já que os meus morreram faz um tempo, diria que eu tenho outro dono. — San cruzou os braços e se encostou na bancada.
— De onde você veio? — Wooyoung quem perguntou dessa vez.
— Coreia ué.
— Não, idiota, onde está seu dono? O que aconteceu para você vir parar aqui?
— É engraçado o papai chamando o Mio de idiota. — Jeongin ri e Choi sorri bobo ao ouvir aquela risada gostosa.
— Ah, bom, eu estava em Tóquio com meu dono num hotel e depois não lembro muito bem o que aconteceu, mas me perdi e vim parar aqui. — coçou a nuca.
— Tóquio é muito longe daqui, você devia estar muito doido para não se lembrar. — riu.
E pela primeira vez San ouviu a risada bonita de Wooyoung em algo que disse, era a primeira vez também que o fazia rir e que não era xingado de idiota.
— Talvez eu estivesse. — riu também.
— Mas não tem problema você ficar aqui? Seu dono pode estar te procurando.
— Que nada, liguei para Seonghwa há alguns dias atrás e ele achou ótimo que eu estivesse bem com outra pessoa. — fez um movimento com a mão, para despreocupá-lo.
— Tal dono tal animal, dois folgados. — Wooyoung fechou a cara e começou a ajudar Jeongin com a tarefa.
— Você realmente me odeia. — San negou com a cabeça, enquanto ria.
Wooyoung poderia até não gostar um pouco de si, mas ele nunca se esqueceria dos carinhos e desabafos que o outro coreano deu e falou para si.
Ele apenas era grato a Wooyoung, por este ter cuidado dele mesmo com sua alergia.
E claro, a Jeongin também, que o levou para sua casa e o mostrou uma pessoa preciosa: o seu pai.
🐱
— Você tem quantos anos, San? — Wooyoung perguntou, enquanto colocava chá verde numa xícara para si mesmo.
Jeongin já estava na escola e os dois tomavam café da manhã, era estranho porque Jung sempre tomava café sozinho, mas não se incomodou, gostava de ter companhia.
— Dezenove. — San disse de boca cheia, estava adorando o sanduíche de queijo e cenoura ralada que o Jung havia feito para si.
— Novinho. — Wooyoung deu um risinho. — Já foi para a escola?
— Sim, fiz até o segundo ano apenas.
— Por quê?
— Odiava a escola, eu sofria bullying. — San fez uma careta. Wooyoung suspirou, odiava aquela palavra. — E depois que conheci Seonghwa hyung e comecei a ajudar ele com suas pesquisas, eu não quis mais estudar.
— Seu outro dono trabalha com o que? — Wooyoung não estava interessado, óbvio, só era curioso.
— Ele é historiador e professor de história, sabe como é, né? Vive no mundo e em várias escolas. — deu risada. — Uma delas foi a minha na Coreia e, depois que ele descobriu meu dom de virar gato, me quis ao seu lado, prometendo me pagar ao ajudar ele.
— Ah, então foi por isso que parou aqui. — viu o outro assentir. — Você gostava de ajudar ele?
— Pra caramba, história é incrível. — San sorriu e Wooyoung pôde ver um brilho em seus olhos, deu um leve sorriso também.
— Isso é ótimo. — Wooyoung deu mais uma golada em seu chá. — E o que vai fazer agora?
— Agora que me descobriu quero ajudar, vou arrumar um emprego e ficar como se eu fosse um colega de quarto. — San se endireitou na cadeira. — Eu posso, né?
— Contanto que faça o que disse, pode sim. — Wooyoung deu de ombros. — Fico feliz que pense nessas coisas, não é tão folgado assim.
— Ei! — reclamou, ofendido, mas riu ao ver Wooyoung gargalhar e tombar a cabeça para trás.
E, além de querer ajudar Wooyoung com a casa, Choi queria conquistar aquele homem adorável, nem que fosse dando um passo de cada vez.
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