41 Fuga

E todos os dias ela era arrastada pois não aguentava andar, para ser chicoteada sempre e depois a jogavam dentro do calabouço denovo e lhe jogavam um balde de água fria.
Mais 2 dias se passaram e dessa vez não a arrastaram até o calabouço, da porta a jogaram contra a parede com força e guspia sangue e a respiração cada vez mais fraca, quando ela se levantou para sentar no chão dava pra ouvir os estralos de seus ossos.
Ela se sentou e ficou olhando pro nada com a visão meio desfocada e o rosto sem expressão, o sangue já havia empreguinado suas narinas e fazendo-os sentir um mal-estar.
Horas depois ela se levantou bem devagar se apoiando nas paredes e tirou uma faca do bolso e conseguiu tirar a algema que predia o Shu que estava ao seu lado, disse a ele que tirasse os outros também e ela ficou sentada na mesma posição.
Já estavam todos livres quando ouviram um barulho de gritos dos soldados e coisas se quebrando, ela disse com a voz áspera forçando a garganta a sair algumas palavaras:
- Vão elas não poderam segurar por muito tempo.
- Mas e você?- perguntou Rantaro.
- Eu vou ficar.
- Por que?- perguntou Daigo.
- Não tenho condições de me levantar além disso eu iria deixar um rastro de sangue, sem falar que eu já estou acostumada com essa vida.
- A gente não vai deixar você aqui!- exclamou Valt.
- Você vai ir com a gente.- disse Daigo.
- E além do mais nós não deixamos amigos pra trás.- disse Wakiya.
- Amigos? Sei... eu sou mais do tipo encosto ou atraso e até mesmo praga.
- Anda logo a gente leva você, e também você não é atraso, encosto ou mesmo praga.- disse Shu.
- Não preciso que ninguém me leve, ahamm sei....

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