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Logo elas se encontravam em um calabouço, Ella estava presa acorrentada nos pés e nos pulsos já Fernanda com uma corrente de prata envolta do pescoço encostada na parede com uma respiração fraca e sem se mover.
- Por que você não foge como sempre faz? Tá tão fácil pra você sair, vai como uma covarde que é!- disse Ella.
- Você acha que... se eu conseguisse sair já não... ai... teria ido.- respondeu ela com uma voz fraca e quase inaudível.
- Ahamm sei... você é uma coitada bêbada, com sérios problemas de saúde e sem coragem, é você concerteza é uma covarde.
- É... eu sou mesmo.... e não nego... ai... ai... ai... por que você não sai?
- Não tá vendo que eu tô presa!
- Eu te... proponho.... um trato.
- Que trato?
- Se eu te ajudar a sair daqui embreve você vai me retribuir o fa-fa-fa-vo-o-o-or.... entendeu...?
- Ok.
Fernanda lhe deu uma chave que abre as algemas.
- Levanta logo.
- Não tenho condições andar....
- Você é fraca demais eu te levo.
- Não eu vou te atrasar, sa-sa-sa-i logo daqui!
- Mas-mas-mas eu-eu-eu.....
- Ande logo eles estão chegando...
- Tá...
Os guardas não se preocuparam de Ella ter saído, e jogaram um balde de água fria em Fernanda fazendo-a estremecer de dor, pois como sangrava muito e as feridas abertas não queria demostrar fraqueza diante se seus inimigos, apesar de gostar muito de água gelada mais não nessas circunstâncias.
3 dias se passaram...
E os garotos foram presos também e os deixaram amarrados com ela no calabouço.
- Você está bem?- perguntou Valt.
Ela respondeu bem baixinho.
- É... na maioria possível...
- Ela não está conseguindo falar muito alto Valt.- disse Shu.
E toda manhã e noite jogavam um balde de água fria e ela estremecia de dor.
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