28 Penhasco Amaldiçoado

Fernanda não estava com expressão alguma apenas olhava com um olhar frio enquanto Valquíria não se tranquilizava e cada vez mais desesperada, pouco a pouco Fernanda ia sendo encurralada para o penhasco da Cova do Demônio e o nome do penhasco era Penhasco Amaldiçoado, ela não conseguia lutar muito naquelas condições ela estava no seu limite.
Mas chegando perto da beirada os cara teletransportaram os garotos junto dela, e a situação piorou até que eles foram empurrados do penhasco por sorte ela se segurou com as duas mãos e os garotos tiveram que dar mãos um para o outro e se segurar na perna dela para não caírem, mais cada vez mais a situação ia se complicando por que dois deles pegaram suas espadas e as ficaram no chão bem em cima das mãos delas, eles ouviram um gemido de dor.
Logo abaixo deles havia uma pedra onde podiam descer, ela disse então:
- Desçam logo.
Eles foram descendo devagar, logo então todos estavam seguros, ela não tinha como sair eles então tiraram suas espadas e ela desceu pois eles sabiam que iriam morrer logo. E o Wakiya tinham medo de altura ele tava literalmente em pânico.
Ela olhou para baixo e depois para cima e depois empurrou todos do penhasco e também se jogou.
Quando os garotos acordaram a primeira pergunta foi:
- Nós estamos mortos?- perguntou Valt.
Viram que Fernanda não estavam por ali sairam a sua procura, eles não estavam com medo do lugar pois ele representava paz, harmonia, por ali era possível ver que tinha coelhos, pássaros, borboletas... tinha rios, flores, muitas árvores e sombra fresca.
Eles saíram a procura dela separados e também no caminho iam admirando o lugar. Com o Shu...
- Nossa esse lugar é muito bonito.
Logo ele a encontrou debaixo de uma árvore encolhida e daí.......

Viu que ela estava desmaiada e na frente dela tinha um coelhinho tão branco quanto a neve de olhos vermelhos, e junto dele tinha alguns medicamentos, ataduras, remédios...
Então o Shu decidiu que ia fazer os curativos dela, começando pelas mãos, e o outro o mais sério que era o que foi feito por aquela adaga, e percebeu que nos braços dela havia cortes alguns muitos profundos.
Ele ficou esperando ela acordar, minutos depois ela acordou, a primeira coisa que ela fez foi ponhar a mão no coração com um expressão de dor, e percebeu que havia alguém ali e viu que era o Shu e se levantou rapidamente dizendo:
- Por que tá aqui?
- Porque nós estávamos te procurando.
- Vocês não estavam me procurando estavam vendo se eu estava morta por aí estou certa?
- Não como você acha que iríamos fazer algo assim?
- Eu não tenho nada a pensar sobre todo mundo, todos iguais quando descobrem que somos abominações querem nos matar ou torcer para morrermos.
- Nem todo mundo é igual, e você não é uma abominação você é forte e esperta e além do mais muito boa.
- Se eu fosse tudo isso eu não seria assassina.
- Você só é o que é por falta de opção.
- Se fosse por falta de opção, eu preferiria estar morta e minha alma no inferno.
- Como você pode falar isso?- perguntou ele a segurando bem perto dele.
- Por que é a verdade.
Cada vez mais estavam mais pertos quando os garotos os encontraram se encarando bem bravos, o Valt disse só para acabar com aquele climão:
- Então aonde estamos?
- Numa dimensão em que antes era o meu planeta.- respondeu ela.- Querem ir embora logo né? Como devem estar suas famílias nesse momento, vai ver o pessoal da Valquíria devem estar atrás deles.
Eles não tiveram tempo de falar nada com ela, pois já estavam em casa na frente da casa do Valt, tudo normal silencioso, ela disse:
- Não se preocupem em fiz com que algumas pessoas ficassem de olho nas suas famílias.- disse logo saindo, com a cabeça baixa.
- Espera aí.- disse Daigo.
- É verdade isso?- perguntou Rantaro.
- Sim.
Ela se virou e olhou para eles com um olhar de desânimo e solidão, logo algo inesperado aconteceu uma garota saiu de trás dela e disse:
- Oi!!!!

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