A cada segundo ela ia ficando mais fraca não conseguia nem levantar um dedo, estava pálida também muito muito pálida.
E cada vez mais não sentia nenhuma parte do seu corpo, até que a Ketlyn trouxe um martelo e começou a quebrar os dedos da mão da Fernanda.
Ela não gritava apenas tentava procurar um pouco de ar, pois seus pulmões já estavam colapsando e seu coração batia lentamente.
- Você não vai gritar né mais que saco!
Logo o Shu apareceu.
- O que tá acontecendo aqui?
- Nada amor eu só tô destruindo essa peste pra nós finalmente ficarmos juntos.
- Teu cú, eu não sou seu amor não capeta solta ela! Agora!
- Há me desculpe mais eu não posso soltá-la, porque você não vem comigo.
Ele avançou até onde Fernanda estava mais um robô segurou o braço dele e o tirou dali e Ketlyn foi logo atrás mais antes de sair disse a ela:
- Essa noite ele é meu.
- Então quer dizer que você vai engravidar do Shu pra ele meio que ser obrigado a assumir você e o tal filho.
- Isso aí até mais... á e morra em silêncio não quero um grito seu a noite para nos atrapalhar beijinho.
Ela fez uma carade cínica e saiu.
Em um quarto...
Ela havia amarrado o Shu com umas correntes nos pulsos e nas pernas e o prendido na cama.
- Parece que nada vai estragar essa noite que nós dois desejamos não é Shuzinho.
Ela vestia um pijama vermelho decotado que cobria um pouco as partes íntimas, e ainda sentou em cima dele.
- Sai de cima de mim cacete!
Ela não respondeu e foi tentando se aproximar mais dele, ela se aproximou mais da cara dele.
- Tira esse sutiã pra mim.
- Você tá doida eu não vou fazer isso.