•'¯'•» BO LEITURA «•'¯'• ♡.

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| 𝐁𝐄𝐓𝐖𝐄𝐄𝐍 (𝐇𝐀𝐓𝐄) 𝐀𝐍𝐃 𝐋𝐎𝐕𝐄 |

⌗ CAPÍTULO 19 ⌗
"Entre contar algo e saber onde ele está?"

「 🌙 」

CHOI SOOBIN

AQUELAS batidas ansiosas e nervosas ecoaram casa adentro, não demorando para que o medo pairasse em meu corpo segundos depois.

Mesmo que estivesse esperançoso naquele momento, aquela sensação e aflição faziam com que meu corpo quisesse correr para bem longe, como sempre havia feito, o tempo inteiro.

O medo que Yeonjun não fosse capaz de me ouvir e perdoar tudo que já lhe fiz passar. Medo de acabar estragando as coisas ainda mais. E o maior medo que sentia, era de acabar perdendo Yeonjun, mais uma vez.

Todos esses pensamentos me faziam fraquejar ao pé daquela porta, sabia exatamente o quanto esperei e busquei pelo momento de reencontrar Jun, apesar de achar que isso nunca seria possível.

Minhas pernas estavam falhas, sentia o ar que respirava ficar mais denso, e uma vontade imensa de sair correndo daquele local e apenas esperar, por hora, que tudo se acalmasse mais uma vez.

Mas sabia que não seria capaz de dormir aquela noite sem antes falar com Yeonjun, sem antes explicar tudo e sem o abraçar. O arrependimento me consumia por tudo que havia feito tanto no passado, como no presente com ele, não podia negar que me sentia um completo estúpido ao ter agido daquela maneira tão infantil por todo esse tempo.

E mesmo que Yeonjun não quisesse escutar o que tinha a dizer, mesmo que ele apenas me ignorasse depois de tudo, ainda assim, necessitava me explicar para o mesmo. Ele precisava ouvir tudo, para entender de uma vez por todas, o que realmente aconteceu dez anos atrás, e o que nos separou, apesar que por parte, a culpa fosse minha.

Mesmo que fosse difícil falar sobre aquilo, mesmo que aquilo me doesse lembrar o quão infeliz foram os meus dias longe dele, desde do acontecido, ainda assim precisava esclarecer muitas coisas, principalmente sobre o que estava sentido, não por ele ser quem sei que é, mas sim por tudo que nos aconteceu desde que o reencontrei, desde que o beijei, desde que o tive ao meu lado por todo esse tempo.

Não, aqueles sentimentos não eram apenas por descobrir que ele é na verdade Jun, mas sim por ter me apaixonado por Choi Yeonjun, este que tinha causado um impacto tão grande em minha vida, impacto que neguei a mim mesmo de assumir, um impacto bom e ruim.

Bom, por trazer de volta sentimentos que achava que estavam presos e que jamais sentiria novamente, e ruim, por ter sido um tremendo idiota por todo esse tempo, me prendendo à ideia de não me apaixonar mais uma vez.

Não queria ser um covarde. Sabia que apesar de tanto tempo, ainda sentia algo por aquele garotinho, sabia que não poderia gostar de duas pessoas. Apenas não queria estragar tudo que já havia conquistado, revelando aquilo.

Tinha medo de meus sentimentos, porque toda vez que me aproximava de Yeonjun e sentia aquilo, recordava de todo o meu passado e de todos os sentimentos que também nutria por Jun, mesmo sabendo que se recusasse tudo, estaria exposto ao sofrimento de alguém e ao meu próprio sofrimento. E isso foi algo que jamais desejei.

Com isso, finalmente compreendi que estava destinado a gostar de uma só pessoa, e essa pessoa era Choi Yeonjun, o meu garoto do passado e do presente, que pretendia levar para o futuro.

Me arrependia também de como tinha agido no passado, escondendo algo tão importante do meu único amigo, depois da mudança passei noites em claro buscando ideias para reverter tudo, não deixando de perguntar a mim mesmo, o que aconteceria se tivesse dito a verdade desde o início? Se tivesse dito que iria me mudar para outra cidade?

Eram perguntas que me atordoavam até o momento, éramos apenas duas crianças ingênuas, que sofreram com uma separação repentina, principalmente para Yeonjun.

Iria contar tudo antes da mudança acontecer, mas os planos de meus pais mudaram toda a trajetória, já que resolveram ir antes até Seul, dizendo que apenas iriam conhecer a casa nova. Porém não foi bem assim que sucedeu, visto que resolveram ficar de vez na cidade.

Mesmo que tivesse implorado para voltar, com desculpas, não aconteceu, e estava ciente do porquê. Nenhum deles sabia da amizade que tínhamos, e havíamos prometido que nunca, e em hipótese alguma, contaríamos a alguém sobre tal coisa.

Com essas lembranças não insisti mais, pois sabia que de alguma forma, voltaria àquele lugar para explicar tudo. Pelo menos foi o que a minha mente pensou no início. Mas nunca aconteceu, mesmo depois que tudo foi revelado a eles, não fui capaz de ver Jun novamente e estava convicto de que seria assim para sempre, isso porque meus pais disseram que o bairro onde viviam em Ansan, havia sido destruído para que lá fossem construídos prédios ou algo do tipo. E por conta disso, não fui capaz de encontrar Yeonjun.

Me vi passar por todos esses anos até me tornar quem menos queria. Um garoto rude, e o mauricinho que todos falavam pelas costas, sabia que meu pai queria muito mudar toda a situação, e até mesmo tentou fazer de tudo para encontrar a causa daquilo, no caso, encontrar Jun.

Mas infelizmente as buscas não tiveram sucesso, e só nos levaram a pensar que o garoto havia morrido em um acidente trágico, que aconteceu meses depois quando uma das construções atingiram em cheio a casa que Jun morava, levando a óbito os moradores.

E então, a culpa me consumiu, culpa, aquela que me permitia dormir tranquilo, e por conta disso escrevia cartas para Jun, mesmo que nunca fossem lidas.

Me sentia exausto de tudo, mas ainda não tinha terminado, não até aquele momento, estava tão, mas tão desconcentrado que não percebi que a porta à minha frente havia sido aberta, revelando uma mulher, provavelmente a mãe de Yeonjun.

── Olá, o que deseja? ── A mesma perguntou confusa, me fazendo notar-la apenas quando tocou meu ombro.

── An? Ah, me desculpe, Yeonjun está? ── Olhei para dentro da casa ao dizer as duas últimas palavras, buscando encontrar quem procurava.

── Meu filho não está no momento, mas o que um jovem tão lindo deseja falar com ele? ── Riu gentilmente, e meus ombros caíram em tristeza.

── Sério que não está? Quando ele voltar poderia por favor dizer a ele que Choi Soobin veio procurá-lo? ── Notei o sorriso doce da mulher, achando fofo a grande semelhança que tinha ao de Yeonjun.

Após me despedir da mesma, voltei em direção ao carro. Sabia que Yeonjun não me receberia mesmo se estivesse, mas o medo de não ter a oportunidade de falar consigo, crescia ainda mais.

── Senhor, onde iremos agora? ── O motorista perguntou, assim que adentrei o carro, cabisbaixo.

── Vamos voltar para casa. ── Falei totalmente desanimado, enquanto erguia o rosto, olhando através da janela.

Tinha noção do quão estranho o Senhor Kim estava me achando, especialmente ao se manter parado ao lado de fora do carro, antes de dar partida no mesmo e seguirmos caminho, desta vez, rumo a minha casa.

Minha cabeça estava repleta de pensamentos confusos enquanto mantinha meus olhos focados naquela janela e em todas as imagens que corriam por ela à medida em que íamos. O que iria acontecer dali em diante era uma completa incógnita, porém sentia o mesmo sentimento que tanto me perseguiu durante todos aqueles anos.

Tudo que mais desejava era abraçar Yeonjun, queria poder mudar tudo de ruim que já havia acontecido conosco e transformar em memórias boas, tirando toda a dor que sentíamos.

Entretanto, sempre existia um "mas"...

Não sabia como Yeonjun reagiria ao me ver frente a frente novamente, ou ao menos, se faria isso. Me xingava mentalmente por não ter acreditado em suas provas mais cedo, ou por não ter o impedido de sair correndo da sala, e por tê-lo feito chorar também.

Relembrar tudo que aconteceu, me corroía por dentro. Suspirei pesado, enquanto cobria metade do meu rosto com a mão que se apoiava na porta do veículo, bastando apenas isso para chamar atenção do motorista, que apenas seguiu, talvez não querendo se intrometer.

E dessa maneira poucos minutos depois, que para mim foram uma eternidade, enfim chegamos em casa. Me apressei para entrar na mesma, queria contar a meus pais que havia encontrado quem tanto busquei, queria que soubessem o quão feliz me sentia, apesar de não ter resolvido as coisas como desejava, queria dividir aquelas emoções com eles.

── MÃE, PAI! ── Os chamei, me exaltando um pouco, enquanto deixava minha mochila de qualquer jeito sobre o sofá.

── O que aconteceu, meu filho? ── Meu pai perguntou assim que adentrou a sala, parecendo assustado com todo alarde que fiz.

── Céus, fui capaz de escutar os gritos lá do Jardim, o que foi? Aconteceu algo com você? Se machucou? ── Minha mãe não demorou para chegar, passando a me analisar por completo, enquanto a sentei no sofá, antes assegurando que estava tudo bem.

Enquanto buscava recuperar o fôlego que havia perdido ao correr até ali, notei os olhares dos mesmos caírem totalmente em mim, pareciam curiosos e ao mesmo tempo assustados.

── Eu encontrei ele! ── Falei alto e em bom som, sentindo a mesma sensação que senti quando o encontrei.

── Ele? Quem filho? Do que está falando? ── Respirei profundamente, para enfim poder explicar melhor tudo.

── Encontrei aquele garoto, encontrei o Jun. ── Ao dizer aquilo, avistei o olhar de surpresa dos mesmos.

── Mas... ele não tinha...

── Não, ele não morreu naquele acidente pai, ele está vivo... ele sempre esteve vivo. ── Falei, sentindo aquelas palavras atingiram em cheio meu coração.

Meus sentimentos estavam à flor da pele, totalmente misturados, entre alegria, por ter reencontrado quem tanto procurei todos esses anos, tristeza por não ter feito nada mais cedo, por não tê-lo impedido de fugir daquela forma, enquanto ainda sentia medo do que poderia acontecer dali em diante.

── Como você o encontrou? Nos explique melhor essa história. ── Minha mãe perguntou, com uma feição totalmente emocionada.

── Lembram do aluno novo? ── Falei, vendo-os se entreolharem.

── Não vai me dizer que ele...

── Sim, Jun é aquele aluno novo, Choi Yeonjun é ele! ── Me sentei em uma poltrona que estava por perto, não conseguia mais segurar todas aquelas emoções que me consumiam.

Não tive outra escolha a não ser explicar cada detalhe sobre o que havia acontecido, e o que estava acontecendo entre ele e Yeonjun, não queria deixar nada passar para que não fosse questionado depois, e não poderia negar que me sentia eufórico demais para pensar antes de falar.

Notava meus pais ficarem cada vez mais surpresos à medida que lhes contava algumas partes de toda história, como a do beijo que tinha acontecido. Mas conseguia sentir a compreensão de ambos para com aquilo.

── E foi isso que aconteceu. ── Finalizei minhas explicações, precisando respirar fundo, visto que contei tudo tão rapidamente.

── Soobin, posso perguntar uma coisa? ── Ouvi meu pai, e então concordei, temendo o que seria. ── Você gostou de Yeonjun antes de descobrir que ele era seu amigo de infância, ou apenas por descobrir isso? ── Olhou para mim, e apenas levantei sem rumo, me virando em direção à grande janela de vidro que dava visão exata para o jardim.

── Sim, já sabia que estava me apaixonando por Yeonjun mesmo antes de descobrir isso, ele me mudou pai, ainda que no começo eu negasse, acabei me apaixonando pela mesma pessoa duas vezes, e agora estou com medo. ── Suspirei enquanto baixava meu rosto.

Não era fácil explicar o que estava sentindo, especialmente agora, quando tudo está um completo caos dentro de mim.

── Não precisa ter medo, faz parte da vida cometermos erros, o que você precisa fazer agora é corrigir todos eles e reconquistar a confiança desse garoto. ── Ouvir as palavras de minha mãe trouxe certo conforto para mim, principalmente ao sentir seu abraço.

── Soobin, dessa vez encare seus problemas sozinho e explique tudo que está dentro de você, apenas faça o que seu coração anseia, sei que meu filho é uma ótima pessoa. ── Meu pai me encorajou ainda mais, fazendo o mesmo que minha mãe.

Sentir todo aquele conforto e apoio me deixavam ainda mais esperançoso, e de certa forma, podia me sentir bem novamente.

── Vocês têm razão, mas ouviram? Ele não quer me ver nem me escutar, hoje fui até a casa dele e não estava lá, não sei o que devo fazer. Ah, por que tive que ser tão idiota?! ── Suspirei, me sentindo frustado comigo mesmo.

── Olha, dê um tempo a ele meu bem, nada se resolve rápido assim, tanto você quanto ele precisam pensar bem antes de agir por impulso. Portanto dê tempo ao tempo, e não sofra por antecedência, agora que você o têm, não o deixe escapar novamente.

Entendia que oque minha mãe havia dito estava correto, apesar de minha tamanha ansiedade e aflição, também me sentia mais que disposto a esperar um pouco mais para conversamos, já havia esperado dez anos, e esperar um pouquinho a mais não seria problema, ainda que me afligisse.

Desta vez, não o deixaria escapar, não perderia Yeonjun novamente.

── Agora vai, vai tomar um banho e descansar um pouco. ── Concordei com as palavras de minha e fiz como a mesma pediu.

Subi até meu quarto, tratando de tomar um banho, pensando bastante sobre tudo. Enquanto a água quente descia meu corpo, lágrimas passaram despercebidas por meu rosto, porém, sabia que se tratavam de lágrimas de felicidades, lágrimas de dor e de toda a saudade que me assolou durante tanto tempo.

── Finalmente te encontrei... ── Ditei quase como um sussurro, enquanto encostava minha testa contra a parede fria do box.

Após o banho, caminhei até o closet, retirando de lá meu pijama, peguei o mesmo que usei no acampamento, aquele que me trazia lembranças com Yeonjun. Não sabia como, mas tentaria dormir bem, pois pensaria ainda mais em Yeonjun. Pensaria em coisas boas com ele, e em como seria dali em diante.

No dia seguinte acordei me sentindo feliz, e aliviado por não ser apenas um sonho, me sentia disposto a fazer de tudo para que aquela felicidade se tornasse minha e dele, o mesmo que estava em meus pensamentos todos os segundos, minutos e horas que se passavam, desde que o vi pela última vez.

Gostava de pensar como seria estar em um relacionamento com Yeonjun, como seria se eles fossem como antes, mas de uma forma diferente, como seria segurar sua mão, como seria abraça-lo e quem sabe, beijá-lo novamente, sorri feito um idiota por pensar em todas aquelas hipóteses.

Esses pensamentos nem mesmo me deixavam comer direito, no momento estava tomando café da manhã com Kai, ou pelo menos tentando.

── Me disseram que você encontrou quem estava procurando há anos, como foi?── Pude ouvir Kai perguntar, tentando puxar assunto, me tirando de todos os pensamentos que estava por ter, e então olha-lo, consequentemente me fazendo voltar à dura realidade, a realidade em que Yeonjun não estava ao meu lado ainda.

── Sim, e você não vai acreditar quando disser de quem se trata. ── Falei animado agora me dispondo a tomar o café da manhã da forma correta, deixando-o ainda mais curioso, estava evidente em seu olhar.

── Para com esse suspense todo, você não é disso, me fala logo quem é essa tal pessoa.

── Irei dizer só quando Changbin e Félix chegarem. ── Disse ouvindo o mesmo resmungar, claramente incomodado, o que me fez sorrir levemente.

── Sério isso? Será que você não pode falar nem um pouquinho para mim primeiro? O que custa fazer isso, hum? ── Tentou me convencer enquanto segura meu braço me balançando.

── Não, você aguenta essa curiosidade até eles chegarem. ── E assim Kai pareceu contentar-se em esperar, voltando a tomar seu café da manhã.

Não demorou muito para que Changbin e Félix chegassem, e rapidamente fossem até meu quarto, me encontrado completamente jogado sobre a cama, enquanto tentava me concentrar em um dos livros que lia, largando o mesmo assim que os avistei.

── Até que enfim chegaram, sabem há quanto tempo estou esperando?

── Você disse que tinha algo para nos contar, Changbin quase enlouquece de curiosidade, então tive que ir buscá-lo, então não reclama, você mora longe pra cacete! ── Félix dramatizou, sentando ao lado do namorado, enquanto revirei os olhos.

── E então o que de tão importante você tem a dizer? Não me mata de curiosidade garoto, da próxima vez te corto em pedaços. ── Changbin falou, me ameaçando, enquanto mostrava o punho.

── Tá, não exagera. Acho que já falei para vocês sobre o meu vizinho que tinha morrido em um acidente, certo? ── Perguntei mesmo sabendo a resposta, recebendo uma concordância dos mesmo que me olharam confusos. ── Acontece que descobri que ele está vivo, e está bem perto de todos nós, mais perto do que imaginávamos.

── Meu Deus, sério? E quem ele é? Não vai me dizer que está vendo fantasmas agora, Soobin. - Recebeu um tapa de Félix, e revirei os olhos mais uma vez com um pequeno sorriso no rosto.

── Na verdade, aquele garoto é o Yeonjun, quem estive procurando é, nada mais nada menos, que Choi Yeonjun, vocês tem noção disso? ── Falei eufórico vendo os olhos dos amigos saltarem com tal informação.

Me sentia tão feliz em poder contar aquilo a eles, que meu coração poderia explodir naquele mesmo instante.

── Isso sim é uma baita notícia, mas e aí já falou com ele?

── Infelizmente ainda não. ── Respondi passando de animado e feliz, para cabisbaixo e triste.

── Por que? Ele não quis conversar? Mas também né, você tratou o menino mal, como badboy com as mocinhas dos clichês românticos. ── E mais uma vez Changbin recebeu um empurrão cuidadoso do namorado. ── Ai!

── Ele tá com raiva de você porque você foi rude com ele esse tempo todo? ── Félix perguntou.

── Não é nada disso, talvez seja, não sei... Quando descobri que ele era Jun, fiquei em choque, não consegui acreditar no que Yeonjun estava dizendo, então ele apenas saiu correndo de onde estávamos, só depois que consegui compreender que fui atrás dele, mas não estava na sala e em lugar nenhum. ── Expliquei encarando os outros dois já sentados em minha cama. ── Então no final da aula consegui o endereço dele com seus amigos e fui até lá, mas Yeonjun também não estava em casa, e não sei o que fazer agora. ── Terminei suspirando em total desânimo.

── Eu sei onde ele está!

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Feito: 13/08/2021, às 18:29hrs.

por: mingSAMMY2

(*N/A*)

Oioi Cuscuzinhoos!!

Eita👀 o que será que vai acontecer?

O que estão achando??? Gostaram dessas novas revelações??

Ainda tem o lado do Yeonjun viuus, fiquem ligados nos próximos capítulos 🫶🏻

Obrigado por ler essa fanfic, sério vocês são; 📍🛐.

Desculpa qualquer erro cometido, prometo melhorar e aprender com eles.

•| Qual matéria se dá mais bem na escola?

OBRIGADAS A POR LER ♡♡

I LOVEEE U'S 💕🤧.