𝟒𝟗 - 𝐀́𝐏𝐈𝐂𝐄
Uma coelhinha amedrontada e sexy bem na minha frente, com os lábios trêmulos e os olhinhos verdes piscando, desacreditada. Tão fofinha, mas no fundo, a própria demônia pronta para me levar diretamente para o inferno. E eu? Iria sem reclamar, pois estou disposto a me queimar apenas para tocá-la e tê-la em meus braços. Desci meu olhar na direção dos seus peitinhos médios; sinto minha boca salivar só de ter as lembranças do seu biquinho duro, enfeitado com o piercing prata brilhando, a minha língua passando pelo acessório em movimentos circulares enquanto ela geme por mim. A morena encosta as costas na parede, estufando o seu peitoral. Ela tenta tocar o meu corpo, mas rapidamente segurei os seus pulsos, colocando suas mãos sobre a cabeça.
━━ Não, você não vai me tocar… eu quero você quietinha, aproveitando cada sensação que eu te der. ━━ A mais nova suspira. ━━ Isobel Dixon, você é uma putinha tão obediente e manhosa que até merece uma coleira por ser uma cadelinha tão dócil.
━━ Então me dê uma e mostre quem é o meu dono! ━━ murmurou, esboçando um sorriso confiante.
Aperto os seus pulsos com força, arrancando um gemido manhoso de seus lábios carnudos. A morena desliza a pontinha da língua entre os lábios, umedecendo-os, uma putinha desgraçada. Ergo a minha canhota na direção do seu rosto, estapeando-o com força e deixando a marca dos meus dedos em sua pele branquinha. Isobel arga baixinho, tentando cruzar as pernas, mas, automaticamente, coloco minha mão entre as suas. A safada desliza um pouco para baixo, roçando sua intimidade contra o meu joelho. Uma vadiazinha incontrolável que vou domar, apenas eu. Puxei o seu corpo contra o meu com força; em seguida, a coloquei de joelhos no chão. A ninfetinha ergueu o seu rosto, pressionando os lábios com força e contendo um sorriso.
━━ Você pediu, e agora vai ter, não quero ouvir reclamações. Isso é pra você aprender a não ser uma putinha malvada desesperada pelo pau do seu dono. ━━ rosnei segurando o seu maxilar com força. ━━ Agora eu tenho um presentinho para você, minha linda.
A minha putinha ergue um pouco o seu corpo, dando um sorrisinho, ansiosa pelo tal presente. Levo minha destra até o cinto, retirando-o com agilidade; em seguida, coloco o objeto de couro em seu pescoço, apertando-o com força contra sua pele. A mulher arfa com falta de ar; então, eu afrouxei o aperto, fazendo-a soltar um suspiro. Curvo o meu corpo um pouco para frente, apertando sua bochecha rosada. Ela balança o seu rosto de um lado para o outro, fazendo seus cabelos pretos balançarem. Bela, bela para caralho, porra; é até difícil pensar em como vou foder essa bocetinha em tantas posições com esse rostinho angelical; parece tão inofensiva.
━━ Se você me desobedecer, eu vou puxar a coleira com força, mas se for uma garota boazinha, não irei apertar, ok? ━━ sussurrei contra os seus lábios. ━━ Como eu sei bem que de anjo você só tem essa carinha, essa coleira vai ficar bem apertada no seu pescoço, minha putinha.
━━ Você é o meu dono, eu faço o que você quiser, senhor Dixon.
Desço a destra na direção do meu membro duro; ele pulsava dentro da calça a ponto de explodir. Retiro a calça com agilidade, revelando meu pau ereto como uma pedra. Os olhinhos de Isobel brilham ao vê-lo, a glande apontada diretamente para sua boquinha. Essa ninfeta do caralho ficou todos esses dias tocando nele, tentando me tirar do controle, e, bem, finalmente conseguiu. Aceno com a cabeça positivamente, autorizando-a a finalmente tocar em meu caralho. Os dedinhos finos da mais nova tocam minha pele sensível, arrancando um rosnado de minha garganta. Jogo a cabeça para trás, sentindo cada sensação que fiquei semanas sem sentir.
A mais nova aproxima seus lábios da minha glande, passando a pontinha da sua língua pelo meu prepúcio em movimentos circulares, ao mesmo tempo em que seus dedos sobem e descem por toda a extensão, brincando com minhas veias e apertando-as com certa pressão. O meu membro pulsa contra sua boca, arrancando um gemido baixinho. Isobel, como uma boa cadelinha gulosa, desce com a boca por toda a extensão, sugando o meu pênis com agilidade e passando os lábios com maestria. Desgraçada do caralho, porra, vai tomar no cu, sua putinha miserável. Arfo, tentando conter os gemidos roucos, sentindo uma forte pressão em meu ventre. Uma coisa que a minha doce raposinha é boa: me chupar, porra, sua linguinha, caralho.
Seguro seus cabelos pretos com força, fazendo um rabo de cavalo. Em seguida, comecei a movimentar sua cabeça, guiando-a em um vai e vem lento. Isobel se lambuzava no meu pau, chupando como uma cadelinha manhosa, sua língua passando por toda a extensão, ao mesmo tempo em que seus dedos brincavam em meu testículo, deslizando-o entre a pele fina. Eu tento manter meus gemidos abafados, mas era quase impossível; toda vez que a minha diabinha notava, ela afundava ainda mais a boca e os apertos. Em um pequeno momento de descontrole, segurei com força a sua cabeça, impulsionando-a contra o meu caralho duro, fazendo-a se engasgar com força. A mulher tenta se afastar, arranhando a minha perna, mas continuo fodendo sua boquinha com força até que a solto de uma vez, segurando em sua “coleira”.
━━ Minha putinha de joelhos enquanto me mama é uma visão gostosa pra caralho ━━ ralhei, estapeando o seu rosto com força. Com o impacto, a mais nova virou o rosto para o lado, mas, de soslaio, pude ver um sorrisinho transbordando por seus lábios. ━━ Ninfetinha do caralho, gosta de apanhar, não é? Sentir minha mão pesada contra esse seu corpinho? ━━ Seguro a mulher com força pelos cabelos, guiando-a na direção do colchão. Joguei-a com força contra a cama e, em seguida, com um impulso, virei o seu corpo com agilidade, deixando-a de bruços para mim. ━━ Seu irmãozinho nem sonha na vadiazinha que você é, Isobel ━━ rosnei, dando o primeiro tapa em suas nádegas. Em resposta, ela gemeu baixinho, rebolando aquele traseiro gostoso pra mim. ━━ Vou me enfiar tão fundo em você, sua putinha.
━━ Merda, Daryl, eu estou pingando. ━━ Música para os meus ouvidos; sei bem que, mesmo sem lhe tocar, eu causo reações indescritíveis em seu corpo, mas adoro quando ela admite. ━━ Por favor, me fode!!! Come a sua putinha com força… eu preciso de você. ━━ gemeu baixinho, rebolando aquela ‘bundona’ bem na minha cara.
━━ Eu vou, com toda certeza eu vou. ━━ falei, pousando a minha mão em sua cintura e puxando-a para trás. Em um movimento rápido, desci a sua calça jeans, revelando uma calcinha de renda vermelha. Porra, desgraçada. ━━ Isobel…
━━ Sua cor favorita, meu amor. ━━ riu, me olhando por cima do ombro. ━━ Gostou?
━━ Não, eu amei.
Sem dizer mais nada, ergui a minha destra e, com força, bati em sua bunda, arrancando um arfar de prazer da mais nova. Isobel joga sua cabeça para trás, balançando seus longos cabelos, fazendo-os cair por suas costas. Que visão gostosa do caralho! A MINHA MULHER de quatro para mim, sou abençoado pelos deuses. Curvando o meu corpo, fico entre as suas pernas, levo minha destra até sua bucetinha, começando a brincar com o seu ponto sensível, girando o polegar de um lado para o outro, beliscando-o com cuidado. Ao mesmo tempo, com a minha outra mão, levo até seus grandes lábios, abrindo-os com cuidado, que, por sinal, estavam parecendo uma cachoeira, seu melzinho pingando e a ‘bocetinha’ piscando para mim. Lanço um sorriso confiante e, logo após, me aproximo de sua intimidade, passando a pontinha da língua em sua fenda.
━━ MERDA, DARYL… Não, não, amor… por favor, sem tortura, me fode de uma vez… oh, cacete, mas Daryl… ━━ seus gemidos manhosos continuam à medida que sugo sua boceta. ━━ Aaaah, porra, Dixon, não seja malvado assim… oh, céus… isso… Ahhh, Daryl… ━━ gritou, jogando a cabeça para trás, tentando afastar seu corpo em um impulso, mas, com força, puxo-a pela cintura, afundando ainda mais minha boca em sua intimidade. — Oh, amor, caralho… eu… eu quero mais…
Espalmei minhas duas mãos contra suas nádegas, abrindo suas bandas. Em seguida, cravei meus dedos em sua pele, puxando-a contra mim. Coloquei toda a minha língua para fora, atingindo em cheio seu pontinho mais sensível. Girei-o em minha boca, brincando; com certeza, é o meu brinquedo favorito. Sugo, mordo, lambo, puxo, faço tudo em uma ordem sincronizada que arranca os arfares manhosos da minha esposinha. Nem penetrei ainda, mas já sinto que ela está próxima do orgasmo. Desço uma das mãos para entre as suas pernas, começando a estapear sua bucetinha, abro seus grandes lábios para ter acesso, enfiando a pontinha do dedo e começando a brincar de um vai e vem tortuoso, levando-a à loucura rapidinho.
━━ DARYL… MERDA, DARYL… OH, CÉUS… ━━ berrou, pondo a cabeça contra o colchão, abafando os gemidos aflitos. ━━ Não para… eu vou… ━━ antes que ela pudesse terminar de falar, enfiei dois dedos com força em sua bucetinha ao mesmo tempo em que estimulo o seu clitóris. As pernas de Isobel ficam rígidas enquanto seu corpo vai para trás buscando mais atrito. Escuto os resmungos da mais nova ao ter minha barba friccionando na parte interna da sua coxa. Continuo os meus movimentos sem me importar, fazendo a morena pingar em minha boca. ━━ Oh, meu Deus, isso é tão bom… não para, babe. ━━ implorou, balançando sua bunda contra a minha cara. De repente, Isobel goza em minha boca; seu gosto adocicado invade minhas papilas gustativas, me levando ao êxtase junto com a minha esposa.
━━ Você é perfeita ━━ sussurrei contra a sua pele arrancando-lhe um arrepio ━━ Minha linda?
━━ O-ii ━━ respondeu com a voz falha ━━ hum?
━━ Senta em mim, quero você cavalgando no meu pau enquanto olho bem para sua carinha de safada.
Seguro o corpo de Isobel pela cintura, girando-a em nossa cama improvisada. A garota solta um gritinho em meus braços, fincando suas unhas em meus ombros. Lambo os meus lábios ao vê-la completamente ofegante, sua boquinha atrevida totalmente inchada e marcada por seus dentes, a pele levemente bronzeada com suor escorrendo. Uma delícia de mulher; foderia com ela sempre até sentir minhas pernas falharem. Minha doce perdição. A Grimes se recompõe rapidamente e se põe de joelhos na cama. Ela leva as mãos até a barrinha da camiseta, retirando-a vagarosamente, revelando primeiro sua barriguinha lisa e definida e, depois, aos pouquinhos, seus peitinhos redondos, o biquinho totalmente durinho. Caralho, eu vou me afogar nesses peitos.
━━ Inferno. ━━ murmurei levando a minha destra até a minha cabeça, bagunçando os meus cabelos. ━━ Caralho de mulher gostosa!
━━ Eu sei, sempre me falam isso ━━ piscou, mordendo o lábio inferior com uma carinha de safada.
━━ Quem te disse isso, Isobel? ━━ rosnei com o maxilar travado. Eu mataria quem olhasse para a minha mulher; ela é apenas minha. MINHA ESPOSA. Em resposta, a morena deu de ombros, levando a mão até os fios de cabelo e girando-os entre o indicador e o anelar. ━━ Grimes!
━━ Dixon, eu sou uma Dixon. A SENHORA DIXON ━━ pontuou, enciumada.
Sorri vitorioso; ela quer brincar? Vamos brincar.
━━ Bom, é naturalmente falarem o óbvio. Também falam que eu sou lindo… e as minhas ex’s adoravam. ━━ Cruzei os braços, esperando sua reação.
A minha esposa rosnou, escurecida. Isobel engatinhou até a ponta da cama; suas íris brilham em fúria. Então, ela segurou minha bochecha, fincando suas unhas em minha pele. A mais nova aproxima os seus lábios do meu e sussurra:
━━ Você é um gostoso, mas é só meu. Se alguém te olhar…
━━ Apenas seu?
━━ Sim, apenas meu! ━━ rosnou contra a minha boca, selando-a com um beijo avassalador. Subo com a minha destra na direção da sua nuca, apoiando meus dedos ali, enquanto aprofundo o beijo. Minha mão não livre percorre seu corpo, desbravando cada parte dele. ━━ Você… eu sou viciada em você. ━━ Seguro a cintura dela com apenas uma mão, dando impulso para cima. Isobel dá um gritinho fino, sem querer, e a Grimes acaba mordiscando meu lábio com força devido ao susto que tomou. ━━ Oh, tá sangrando, Daryl… ━━ murmurou, envergonhada.
━━ Foda-se ━━ rosnei cerrando os meus olhos.
Estou pouco me importando com esse sangue; meu único objetivo no momento é fazer tanto a Isobel que ela não sinta mais as pernas. O prazer dela é o meu prazer. Seguro o corpo da minha esposa com cuidado e a levo na direção da parede, pressionando-a com força. A mulher arfou alto, deslizando sua cabeça para o lado e batendo-a contra a parede. Coloco Isobel no chão com cautela e me abaixo na altura da sua cintura. Toquei o seu quadril com força e olhei para cima, vendo-a completamente ofegante. Aproximo o meu rosto da sua pele, começando a depositar alguns beijos. Então, paro na pequena tatuagem dela de pimentinha e ali passo a minha língua, arrancando arrepios por todo o corpo dela.
━━ Um monumento precisa ser endeusado. ━━ sussurrei contra sua pele, lambendo-a com maestria, subindo e descendo por cada centímetro de seu corpo, saboreando a sua pele macia. Subo com os meus dedos na direção dos seus seios, começando a brincar com eles bem devagar, passando o polegar pelo biquinho e depois puxando os piercings com cuidado. ━━ Uma putinha safada.
Me levando vagarosamente, ainda segurando o corpo dela, ergo a sua perna direita, posicionando-a em meu quadril. Levo dois dedos na direção da minha boca, chupando-os rapidamente. Logo depois, desci na direção da sua intimidade, começando a dedilhar sua bocetinha com calma, enfiando o meu dedo anelar e o indicador em seu canal. Sentia sua intimidade pulsar em meus dedos esguios, pressionando-os com força. Isobel gemia baixinho, rebolando o seu quadril para frente e para trás, buscando mais contato com o meu corpo. Uma fina camada de suor escorria entre o vão dos seus seios. Então, me aproximei, sem pensar duas vezes, lambuzando-me em sua pele; o sabor do seu corpo e do sangue se misturavam em minha boca.
Meu pau está dolorido de tanto prazer, a cabecinha rosada inchada enquanto uma pequena babinha escorre por toda a extensão. A morena desceu o seu olhar na direção do meu ‘cacete’; um sorriso travesso surgiu em seus lábios. Então, a mulher aproximou a sua destra do meu pau, começando a tocá-lo vagarosamente. Seu dedinho fino passava por toda a glande em movimentos circulares. Sinto um frio na espinha e acabo curvando o meu corpo para frente, sentindo uma pequena falta de ar com o toque inesperado da mulher. Eu sou rendido por ela, e isso é um fato. Todo o meu corpo entra em combustão com a sua presença; é quase como um ímã. Criamos um ritmo próprio: eu penetrava sua bocetinha com meus dedos e ela me tocava com leveza, apertando meu caralho em sua mão.
━━ Daryl… Cacete, amor, eu… oh… ━━ ela se contorceu com os meus toques, inclinando a cabeça para frente. Diminuo os meus movimentos, começando a movimentar os meus dedos lentamente, arrancando gemidos manhosos da mulher em meus braços. ━━ Vai rápido, amor… por amor, eu estou quase lá… Daryl… ━━ sorri de ladinho, diminuindo ainda mais o ritmo dos meus dedos, torturando a minha diabinha manhosa. Por outro lado, a garota começa a se esfregar em minha mão, balançando seu quadril com força. ━━ Oh… caralho… porra…
O seu mel escorre entre os meus dedos; eu estou satisfeito pra caralho. Essa mulher fode com a minha mente até quando está gozando. Sua boquinha entreaberta e os olhinhos verdes fechados tentam recuperar o fôlego. Aproximei os dedos da boca, chupando lentamente. O seu sabor adocicado toma conta da minha língua; murmuro em satisfação, jogando a cabeça para trás.
━━ Porra mulher ━━ rosnei segurando o quadril da mais nova.
━━ Foi…tão…bom ━━ falou entre suspiros sôfregos. Aproximo os meus dedos da sua bochecha fazendo-a olhar para mim, Isobel está toda vermelhinha, as maçãs do rosto coradas e os lábios inchados, um verdadeiro anjinho. ━━Daryl…
━━ Sim, meu amor?? ━━ murmuro enquanto estava retirando um fio de cabelo que estava grudado em sua testa.
━━ Eu quero sentir você dentro de mim, por favor, me come…eu preciso de você.
Sem pensar mais, selei os nossos lábios. Isobel passou suas mãos ao redor do meu pescoço, aprofundando sua língua em minha boca. Por outro lado, eu a segurava com força em meus braços, pressionando o seu corpo contra o meu. Então, em um impulso rápido, coloquei a mulher em meu colo. Ela pôs suas pernas ao redor da minha cintura, segurando-se ali. Desci uma das minhas mãos na direção das suas nádegas, acertando a poupa da sua bunda com um tapa estralado.
━━ Aqui na parede?
━━ Em todos os lugares possíveis.
Foi a última coisa que disse antes de segurar meu membro. Aproximei-o do ponto sensível de Isobel, começando a pincelar em um vai e vem lento. Eu e a morena gememos ao mesmo tempo ao ter nossos corpos friccionados. Bel começou a rebolar lentinho em meu colo, buscando mais contato. Porém, desci meu membro por entre os seus grandes lábios até chegar à sua entradinha. Fixei os meus olhos no rostinho de Isobel, introduzindo apenas a minha glande. A mulher ronronou em resposta. Comecei a brincar de ir e vir apenas com a cabecinha do meu pau, deixando-a completamente alucinada por mais. Sem que ela esperasse, me enfiei de uma vez dentro dela, socando meu cacete duro bem fundo, atingindo o colo do seu útero.
━━ Dixon…
Ela gemeu baixinho à medida que ia penetrando fundo em sua bocetinha. Meu pau estava completamente lambuzado por seu líquido, e meu corpo todo entrava em combustão. A minha diaba apertava o meu membro dentro de si com força, contraindo a bocetinha toda vez que eu entrava dentro dela. Logo depois, ela soltava; eu sentia o meu pau ser completamente esmagado por suas paredes. Ela me recebia com tanto carinho. Isobel fechou os olhos, aproveitando cada sensação que nossos corpos estavam tendo. Então, eu ergui a minha destra, dando um tapa em seu rosto, e depois o segurei com cuidado.
━━ Olha pra mim, porra. ━━ ralhei apertando o seu maxilar. ━━ Vamos Isobel, é pra você olhar para o seu homem enquanto te fodo.
━━Eu… ━━ gemia ofegante. — amor…eu…
━━ Shh, aproveita e olha bem para os meus olhos!
Ela assentiu positivamente, fixando suas orbes azuis em mim. Com força, eu segurei sua cintura, ajustando nossa posição para que a penetração fosse mais rápida. A cada estocada, eu sentia todo o meu corpo borbulhar em êxtase, dominado pela paixão e pela sensação de tê-la em meus braços, com a luxúria brilhando em minhas orbes a cada penetração. Meu pau estava quase explodindo dentro dela de tanto prazer. Urrava contra seus lábios, tentando abafar os gemidos ofegantes. Isobel, em uma tentativa de se conter, cravou suas unhas em minhas costas, arranhando-me diversas vezes. Sentia minha pele ser rasgada e, por incrível que pareça, o tesão me consumiu ainda mais. Podia sentir o sangue escorrendo por minhas costas, mas meu foco era a minha esposa.
Aproximo a minha testa da sua, os nossos corpos estavam mais conectados do que poderíamos imaginar, em meio a guerra tinha ela, a cada pensamento tortuoso Isobel aparecia como um vislumbre do paraíso, ela é a cura dos meus pensamentos mais sombrios, essa mulher é o meu ápice da loucura.
“quem amaria um Dixon?”
Ela.
A doida que jogou terra em mim.
Sinto uma pressão em minha barriga. Aperto o corpo de Isobel contra o meu, sabendo que a mulher já estava próxima do seu ápice. Antes de ter um orgasmo, ela aproximou seus lábios do meu ouvido e começou a gemer: "Eu sou sua putinha, sua esposa, namorada, o que você quiser… apenas me preencha, Senhor Dixon." Aquilo me deixou completamente fora de si. Sem ao menos retirar o meu pau de dentro dela, troquei sua posição, deixando-a virada contra a parede. Apertei bem sua cabeça contra a parede e desci minhas mãos até sua cintura, começando a penetrar fundo e rápido dentro da sua boceta. Em resposta, ela gemia como uma cadelinha, rebolando aquele rabo contra o meu pau, esfregando aquela bunda, que puta que pariu, contra a minha virilha.
━━ Isso, senhor Dixon…fode a sua putinha com força. ━━ sibilou manhosa, esfregando o seu corpo contra o meu. ━━ Mais fundo, eu gosto assim…
Eu amo os gemidos dessa mulher; são uma canção para os meus ouvidos. Poderia ficar com ela assim eternamente. Fecho os meus olhos, urrando de prazer ao sentir todo o meu corpo explodir. Jogo um jato de porra fundo na minha esposa; ela continua gemendo baixinho, mordendo os lábios enquanto rebola em meu pau. Sinto as minhas pernas fraquejarem e, com cuidado, saio de dentro de Isobel. Girei meus calcanhares e, caminhando até a cama, me joguei nela. Isobel estava parada contra a parede, com os braços para trás do corpo, um sorrisinho contente.
━━ Nossa amor, eu te deixei fraquinho?
━━ Vou nem falar nada, Isobel! ━━ falei ofegante.
━━ É a idade né? Não tá aguentando mais o pique, querido?
━━ Não me faça levantar dessa cama e te foder mais, sua ninfomaníaca do caralho.
━━ Que isso, meu velhinho? Tá bravo? ━━ riu, lambendo os lábios. Quando ela estava caminhando na minha direção, escutamos um barulho de passos se aproximando. ━━ Merda.
Isobel rapidamente pega o vestido mais próximo e o joga sobre o corpo. Busco com o meu olhar a calça que estava usando; assim que a encontro, me visto sem nem me preocupar com a cueca. Me posiciono no canto da cama, em seguida, abaixando a cabeça. Caralho, que não seja o fofoqueiro do Glenn ou, pior, o Rick. Puta que pariu, se ele ver a situação desse quarto, o que ele vai pensar??? Eu estava fodendo a irmã dele. Tudo bem que já somos casados, mas ninguém precisa saber quando estamos fazendo ou não. A cortina, então, é aberta, e temos a visão da Ally segurando um caderno. Ao seu lado, estava a minha sobrinha; as duas ruivas estavam sorrindo e batendo as mãos.
━━ Mãe, pai ━━ Ally entra correndo no quarto, e se joga na nossa cama. ━━ Eu queria muito um irmão, e eu contei pra Emília, ela disse que sempre quis um irmão, então…ela pode ser a minha irmã ??
━━ A Emy quer isso, meu amor? ━━ Isobel tenta manter uma postura imparcial, mesmo que o seu rosto estivesse completamente suado.
━━ Ela quer, não quer Emy?
A ruiva entra dentro do quarto um pouco envergonhada. Eu ainda não tive tempo de conversar com ela; na verdade, ainda estou tentando raciocinar que Merle teve uma filha e escondeu da família.
━━ Eu disse que apenas seria legal ter irmãos já que não cresci de uma forma tão legal ━━ deu de ombros.
━━ Mãe, adota ela também por favor! ━━ Ally implorou juntando as mãos. ━━ por favorzinho, pai. A Emy já é uma Dixon!
━━ Se ela quiser e a sua mãe quiser também, por mim tudo bem.
━━ Por mim tudo bem também, e você Emy? ━━ Isobel sorriu para a minha sobrinha, enquanto abraçava a nossa filha.
━━ Olha, eu sempre vou ter os meus pais, mas se for para ter uma irmãzinha tão legal como a Ally, eu quero muito!!! ━━ afirmou, balançando a cabeça positivamente.
Levanto-me da ponta da cama e, caminhando na direção da garota, passo meus braços por seu pescoço, puxando-a para um abraço. De alguma forma, me identifico com essa garota; os seus olhos tristes e o medo da rejeição sempre a acompanham. Toda vez que vai falar algo, precisa pensar três vezes antes de se pronunciar. Ela é uma Dixon. A menina inicialmente parecia ter medo do meu abraço, mas foi relaxando, aceitando o carinho, mas ainda mantendo uma barreira.
━━ Bem-vinda à família, Emy. ━━ Isobel sussurrou, se aproximando. A minha esposa abraçou a mais nova com cautela, acariciando seus cabelos ruivos. ━━ Mas, da próxima vez, por favor, sinalizem que estão se aproximando. Eu e o Daryl estávamos conversando sobre um assunto sério.
━━ Claro, tia bel.
━━ Mamãe, eu vou brincar com o Carl e o Lincoln, vem Emy! ━━ a mini curupira pega o pulso de Emília e puxa para fora da cela.
━━ EI, TOMA CUIDADO CURUPIRA! ━━ gritei para ela que me ignorou completamente. ━━ Vê se pode!
━━ Ei, relaxa! ━━ Isobel toca o meu ombro com cuidado, ela esboça um sorriso de cantinho e eu sinto o meu coração explodir em felicidade. ━━ Nossa família tá crescendo, hein caipira.
━━ Quem diria, maluquinha. ━━ suspirei ━━ Estou casado com a maior psicopata ninfomaníaca e tenho duas filhas agora!
━━ Para sempre: eu, você e as meninas.
━━ para sempre.
Um capítulo só de hot para quem estava mordendo de saudades das putarias que escrevo 👀👀
MARATONA 2/2
[ META: 80 ESTRELINHAS ]
@ AURZTWD 🌶️
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