Capitulo I: A flecha que quase matou Júlio Cézar.

~Em Roma...~

Um garoto chamado Ben-Hur, morava em uma casa junto com sua família, ele possuía um irmão chamado Messala, ele é o orgulho de Roma, já Ben-Hur é apenas um garoto que tenta sobreviver com o que tem. O imperador Júlio Cézar estava indo para o senado quando alguém atira uma flecha na direção dele, Ben-Hur estava do lado de quem atirou, ia gritar, mas o garoto que atirou tampou sua boca, logo Júlio Cézar cai no chão, mas não havia sido ferido, ele diz:

-Procurem e punam quem foi o responsável por isto!

Os soldados vão até a casa dos Hur, um senhor fecha a porta, o garoto sai correndo, Ben-Hur vai atrás dele, os soldados entram na casa, o garoto acaba escorregando e caindo no chão, Ben-Hur ajuda ele a se levantar e diz:

-Corra! Fuja!

O garoto assente e sai correndo, Messala vê Ben-Hur e diz:

-Não pensava que você fosse capaz de se juntar aos rebeldes, Ben...

-Ele precisava da minha ajuda e eu nem sabia que ele era um rebelde.—Disse Ben-Hur.

-Não espere que eu acredite nessa mentira, Ben-Hur.

Messala se aproxima do mesmo, Ben-Hur diz:

-Olha, eu não tenho nada a ver com a tentativa de assassinato do Imperador.

-Então, o que estava fazendo junto com aquele rebelde que atirou? Estava apreciando a paisagem?—Ele ri de leve—Não vou acreditar nisso, invente uma desculpa melhor, Ben-Hur...—Disse Messala.

-Então, vai me levar?

-...

Os soldados deixam os membros da família de Ben no chão, um deles diz:

-Você que dá a ordem...

Messala suspira, ele sabia que era seu irmão, mas não podia deixar um rebelde traidor solto, então ele manda os soldados levarem todos, Júlio Cézar manda um dos senadores chamar Messala, o mesmo aparece na sala do imperador, Júlio Cézar pergunta:

-Então, o traidor é seu irmão, certo?

-Sim, mas não sou como ele, Imperador.—Disse Messala.

-Eu sei disto, vou dar duas opções para você decidir sobre o destino de seu irmão, a primeira é: Ele sair vivo e nunca mais pisar em Roma, a segunda, você já deve saber qual é.

-Ele terá que pagar o preço de sua traição, Imperador.

-Você executaria seu próprio irmão, Messala?

-Sim...

-Se essa é a sua decisão, que ele seja executado por você.

-...

Messala sai do Senado, ele vai até onde Ben-Hur estava preso, ele o olha, Ben-Hur diz:

-Olha, eu realmente queria poder te ajudar, mas eu não posso fazer aquilo... Não posso fazer ela sofrer, irmão...

-Você sente dó por aquela germânica?! Ela deveria ter tido o mesmo destino que você terá!—Disse Messala.

-Já parou para pensar que se não fosse por ela, Roma já teria perdido muitas batalhas? Ela possui muitas informações, só que você não está sabendo se aproveitar disto, Messala.

-Mas ela quase matou o Imperador! E você a coloca como "heroína" nesta história, Ben-Hur?!–Messala Suspira irritado—.

-Ela teve culpa... Eu não tive culpa de nada...

-Teve sim, por apoia-los e não terá perdão.

Messala se aproxima de Ben-Hur, ele estava com uma espada na mão, Ben-Hur pergunta:

-Não tem outro jeito de resolver isto? Eu sei que você não terá coragem de me matar, Messala...

-Isso é o que você pensa...—Disse Messala, apontando a espada no pescoço dele—.

-Messala, por favor, me poupe disso... Não quero acabar que nem o pai...

-Não fale do pai assim!

Messala bate no rosto dele com a espada, Ben-Hur cospe um pouco de sangue e diz:

-Por favor, me poupe...—Os olhos de Ben-Hur brilham de lágrimas—.

Messala acaba largando a espada, solta ele e diz:

-Vá embora de Roma e nunca mais pise aqui...

Ben-Hur sai de lá e se esconde em uma casa abandonada...

Continua...

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