Capitulo Vinte e Três
Charles Griffin:
Depois do jantar, voltamos para casa em silêncio, mas era o tipo de silêncio confortável, carregado de cumplicidade. Assim que abri a porta, Derick passou por mim, me dando um beijo suave, um gesto carinhoso que me fez sorrir. Caminhamos juntos pelo corredor, nossas mãos se entrelaçando, até chegarmos à porta do quarto. Ele abriu a porta e, sem dizer uma palavra, entramos, sentindo a intimidade do momento crescer ao nosso redor.
— Pode começar a me devastar — ele disse com um sorriso travesso, enquanto começava a tirar minha camisa com uma calma provocante, seguida pela dele.
Fiquei ali por um momento, admirando aquela visão. O jeito que a luz suave do abajur tocava sua pele, o brilho nos seus olhos, cada detalhe fazia meu coração acelerar. Era como se, naquele momento, o mundo se reduzisse a nós dois, e cada movimento fosse uma nova descoberta.
Tiramos as calças com a mesma lentidão, sem pressa, saboreando cada segundo. O desejo estava presente, mas também havia carinho e um respeito profundo pelo que estávamos construindo juntos. Nos deitamos na cama, seus movimentos fluidos e naturais, enquanto ele se posicionava sobre mim. Sentir o peso de seu corpo contra o meu trazia uma sensação de segurança e conexão que transcendia palavras.
— Você é perfeito — sussurrei, deslizando as mãos pelas suas costas, sentindo o calor da sua pele sob meus dedos.
Derick sorriu, aquele sorriso que sempre me fazia sentir como se eu fosse a pessoa mais importante do mundo, e se inclinou para me beijar, um beijo lento e cheio de sentimento. O momento se desenrolou com uma intimidade que só nós dois entendíamos, onde cada toque, cada gesto, era uma forma de expressar o amor que sentíamos.
E assim, naquela noite, enquanto o mundo lá fora parecia distante, nos entregamos ao que havia de mais puro e verdadeiro entre nós, em uma dança lenta e cheia de amor, sem pressa de acabar.
O beijava entre chupões em seu pescoço, soltava gemidos entre os meus toques, sua mão apertava, o meu pênis por cima da cueca, beijando ele com intensidade e paixão. Desci até seu mamilo e começo a chupar um e beliscando o outro, ele soltou um gemido abafado. Sua mão deslizou para dentro da minha cueca apertando meu pênis, o que fez nossos gemidos se misturando.
Levantei tirando sua mão de mim, retirei minha cueca e ele se virou para mim. Ele se agachou a minha frente começando a me chupar e fazendo uma mistura com me Masturbando, ficou minutos assim e quando estava próximo do meu ápice fiz com que ele parasse.
O fiz virar na cama com a bunda bem empinada, olhei para sua entrada e passei minha língua naquele lugar divino. Harry gemeu delirando, logo um dos meus dedos pediu passagem.
Controlava bem a respiração para que este momento seja tão prazeroso quanto é esperado por nós dois. Portanto, oscilava entre o mais rápido e mais tranquilo e lembrava de que não só a língua pode ser gostosa nesse momento.
Desde que ele havia aceitado, valia a pena usar e abusar dos meus dedos também para dar aquela apimentada a mais na hora H. Fiquei fodendo ele com meus dedos, então ele levantou a cabeça e olhou para mim suplicante.
Me deitei na cama e ele subiu em cima de mim ficando de costas, cada perna dele ficou apoiada em um lado do meu quadril e os dois braços também ficam perfeitamente apoiados na cama. Ele me cavalga de um jeito tão bom que me fazia delirar.
Ficamos nessa posição por alguns segundos, então trocamos, deitei ele na cama com o tronco apoiado na base e as pernas fiquem escoradas no meu corpo. Ele acariciar seu corpo de sexualmente, fazia o mesmo com nossos braços ao alcance de cada um. Por estarmos de frente um para o outro, o contato visual também não se perde. Metia nele com bastante vontade, atingindo o seu ponto do prazer.
Levou um bom tempo até que Chegamos ao ápice, juntos, no qual meu pênis foi apertado pelo seu buraco, o que me fez gozar dentro dele, ele gozou em cima da sua própria barriga. Lentamente tire meu pênis de dentro dele, caindo ao seu lado.
Eu o puxei para meus braços, sentindo seu corpo vir com toda a sua intensidade, como se não houvesse nada além de nós naquele momento. A conexão entre nós era inegável, e o calor que emanava de nossos corpos parecia preencher todo o quarto.
— Isso foi muito bom — ele disse, sem fôlego, com aquele sorriso satisfeito nos lábios. — Se eu não estivesse grávido, com certeza iria engravidar agora.
Eu não consegui segurar o riso, o comentário tão tipicamente Derick, cheio de humor mesmo nos momentos mais íntimos. Concordei silenciosamente, sentindo uma onda de ternura me invadir. Eu me inclinei para beijá-lo novamente, seus lábios deliciosos e suaves contra os meus, como se aquele beijo pudesse eternizar o momento que compartilhamos.
— Você é incrível — sussurrei entre os beijos, deslizando minha mão por suas costas, puxando-o ainda mais perto de mim. O toque de sua pele quente contra a minha era a melhor sensação do mundo, e naquele instante, soube que não havia lugar melhor para estarmos do que ali, juntos, nos braços um do outro.
Derick se aconchegou ainda mais nos meus braços, deixando escapar um suspiro satisfeito, o corpo relaxando completamente contra o meu. A intimidade entre nós não era apenas física, mas algo muito mais profundo, uma conexão que ia além do toque. Senti seu coração batendo contra o meu, e o calor de sua respiração suave no meu pescoço me fez fechar os olhos por um momento, apenas para aproveitar a sensação de ter ele tão perto.
Ele ergueu a cabeça, me olhando com aquele brilho familiar nos olhos, o tipo de olhar que sempre me fazia sentir como se eu fosse o centro do universo dele. Havia algo de puro e verdadeiro em como ele me olhava, como se cada detalhe meu fosse digno de ser apreciado.
— Sabe, eu não canso de estar assim com você — ele murmurou, seus dedos traçando lentamente o contorno do meu peito, uma carícia leve, mas carregada de significado. — Cada vez que estamos juntos, sinto como se o tempo parasse.
Sorri, a profundidade das palavras dele ecoando dentro de mim. Puxei-o ainda mais para perto, passando meus dedos pelos seus cabelos, sentindo a textura suave entre os meus dedos. Seu corpo se moldava ao meu de maneira perfeita, como se tivéssemos sido feitos para estar exatamente assim, juntos.
— Sinto o mesmo — respondi, minha voz baixa, quase um sussurro. — Com você, tudo parece certo. Cada momento com você é como o primeiro, mas sempre melhor, sempre mais intenso.
Derick sorriu, aquele sorriso que sempre me desarmava, e se inclinou para me beijar de novo, mas dessa vez o beijo foi mais profundo, mais lento, como se quiséssemos prolongar a sensação o máximo possível. Seus lábios eram macios e deliciosos, e a forma como ele se entregava a cada beijo, a cada toque, fazia meu coração acelerar.
— Você me faz sentir vivo — ele disse, quando nossos lábios se separaram, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e carinho. — E acho que nunca me senti tão feliz quanto agora.
Eu sorri e beijei sua testa, um gesto cheio de carinho, deixando que a sensação do momento nos envolvesse. Minhas mãos deslizaram pela sua cintura, apreciando a sensação de tê-lo tão perto, tão conectado a mim. O jeito como ele se encaixava perfeitamente nos meus braços, como se não houvesse mais nada no mundo além de nós dois.
— Eu também — sussurrei contra sua pele. — Você é tudo para mim, Derick.
Ele sorriu de novo, aquele sorriso que iluminava o quarto, e se aconchegou ainda mais em mim, seu corpo quente contra o meu. Ficamos assim por um tempo, sem pressa, apenas aproveitando a proximidade, o toque, o amor que compartilhávamos. Era uma sensação que eu sabia que nunca iria me cansar de sentir, e enquanto o mundo lá fora continuava a girar, eu sabia que, pelo menos por essa noite, estávamos exatamente onde precisávamos estar: nos braços um do outro.
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Acordei sentindo o calor suave do corpo de Derick em meus braços. O quarto estava tranquilo, iluminado apenas pela luz suave que entrava pelas frestas da janela. Olhei para ele, ainda adormecido, com sua respiração calma e o rosto sereno, como se estivesse no sonho mais tranquilo. Não consegui resistir a passar meus dedos pelos seus cabelos macios, fazendo um cafuné leve, apenas o suficiente para despertá-lo suavemente.
Ele se mexeu devagar, seu corpo se ajustando ao meu toque, e seus olhos abriram lentamente, como se ele quisesse prolongar o momento entre o sono e a realidade. Quando finalmente nossos olhares se encontraram, um sorriso preguiçoso se formou em seus lábios, aquele tipo de sorriso que sempre fazia meu coração acelerar.
— Bom dia — ele murmurou, sua voz rouca e suave, cheia de carinho.
Eu sorri de volta, sentindo uma onda de amor e ternura invadir meu peito. Aquele era um dos momentos que eu mais apreciava — acordar com ele ao meu lado, sabendo que o dia começava da melhor maneira possível.
— Bom dia, meu amor — respondi, continuando a acariciar seus cabelos. — Dormiu bem?
Ele se esticou um pouco, ainda com aquele sorriso no rosto, e se aconchegou novamente nos meus braços, como se não quisesse sair dali.
— Com você aqui, sempre — ele respondeu, fechando os olhos por um momento, aproveitando o cafuné. — Não existe melhor lugar para acordar.
Eu ri baixinho, sentindo a paz do momento nos envolver. Ali, naquele instante, não importava o que o dia trouxesse. Tudo parecia perfeito, como se o mundo fosse apenas nosso, envolvido naquele amor tranquilo e constante.
— Eu poderia ficar assim para sempre — confessei, puxando-o um pouco mais para perto, sentindo seu corpo relaxar contra o meu.
Derick suspirou feliz, entrelaçando nossos dedos, e ficamos ali, compartilhando o silêncio confortável de quem sabe que não há pressa para começar o dia.
Derick se aconchegou ainda mais nos meus braços, o calor de seu corpo era reconfortante e a sensação de seus dedos entrelaçados nos meus fazia meu coração bater em um ritmo tranquilo, como se tudo ao nosso redor estivesse em perfeita harmonia. Ficamos ali, aproveitando o silêncio confortável que só um momento como aquele poderia proporcionar, o tipo de silêncio que não precisava ser preenchido com palavras, porque o amor e a cumplicidade falavam por si.
Ele finalmente abriu os olhos novamente, seu olhar suave e cheio de ternura. Seu sorriso era o mesmo, preguiçoso, mas cheio de amor. Eu sabia que ele sentia o mesmo que eu, que aquele momento, por mais simples que fosse, era um dos mais preciosos.
— Sabe... — ele começou, sua voz ainda rouca do sono. — Eu poderia me acostumar com isso, acordar assim, ao seu lado, todas as manhãs.
Meu coração deu um salto, e o sorriso em meu rosto se alargou. Eu sabia exatamente o que ele queria dizer. Não era apenas sobre hoje, mas sobre o futuro que estávamos construindo juntos.
— Já é assim — respondi, minha voz baixa, mas cheia de sentimento. — E será assim todos os dias, até o fim.
Derick riu suavemente, sua risada como música para os meus ouvidos. Ele se levantou um pouco, apoiando o cotovelo no colchão enquanto me olhava de cima, os dedos ainda entrelaçados nos meus.
— Você sempre sabe o que dizer — ele comentou, com aquele brilho travesso nos olhos. — Por isso me apaixonei por você.
Eu ri também, levantando a mão livre para tocar suavemente seu rosto, traçando o contorno de sua mandíbula com os dedos. Havia tanta coisa que eu queria dizer, mas, ao mesmo tempo, tudo já parecia estar dito naquele toque, naquele olhar.
— E eu me apaixono por você um pouco mais a cada dia — confessei, minha voz suave, mas carregada de sinceridade.
Ele sorriu mais uma vez, aquele sorriso que sempre fazia meu coração derreter, e se inclinou para me beijar, um beijo lento e doce, como se quisesse prolongar a sensação de estar ali, tão conectado a mim.
Quando nos separamos, seus olhos ainda estavam fixos nos meus, e naquele momento soube que não precisávamos de mais nada. Tínhamos um ao outro, tínhamos o amor que compartilhávamos, e isso era tudo o que importava.
— Acho que podemos começar o dia agora — ele disse, com um sorriso malicioso, enquanto se jogava de volta ao meu lado na cama.
Eu ri, puxando-o para mais perto uma última vez antes de finalmente nos levantarmos. O dia podia estar começando, mas eu sabia que, com ele ao meu lado, cada segundo seria especial. E enquanto ele se espreguiçava, se preparando para enfrentar o mundo lá fora, eu apenas observava, sentindo-me incrivelmente sortudo por ter alguém como Derick para compartilhar minha vida.
O celular de Derick começou a tocar, vibrando na mesa de cabeceira. Ele o pegou rapidamente e, ao ver o nome na tela, atendeu.
— Oi, tio Erick — disse, ainda com um sorriso no rosto. — Claro, pode falar... O Ronald fez o quê? — De repente, o tom de Derick mudou para um de surpresa enquanto ele se sentava na cama, o que me fez olhar para ele com um misto de curiosidade e preocupação.
Ele ficou em silêncio por um momento, ouvindo atentamente o que o tio estava dizendo do outro lado da linha, mas logo depois soltou uma risada leve, o que me deixou um pouco mais aliviado.
— Ele disse, nesta manhã, que vai comprar a empresa dos meus pais e vai dar para você? — Derick repetiu a frase, ainda rindo, como se não acreditasse no que estava ouvindo. — Nossa, ele realmente escondeu bem esse assunto.
Eu o observei atentamente, notando que apesar da surpresa inicial, Derick parecia mais intrigado do que preocupado. Ele inclinou a cabeça para o lado, reconhecendo a voz de Ronald ao fundo da ligação, provavelmente confirmando a história.
— Depois de dizer algo romântico para o meu tio, ele está oficialmente na família? — Derick comentou, rindo novamente. — E vocês até já fizeram coisa pior num banheiro de bar, então comprar uma empresa que está falindo é quase um ato de cavaleiro medieval comparado a isso.
Ele olhou para mim, o sorriso ainda no rosto, enquanto balançava a cabeça, como quem estivesse processando todas as informações. Eu não pude evitar rir junto, aliviado por não ser nada sério e, ao mesmo tempo, fascinado por como Erick sempre encontra uma maneiras de surpreender.
— Bem, pelo menos agora temos um novo herói empresarial na família — brinquei, esticando-me na cama ao lado de Derick enquanto ele ainda conversava com o tio.
Derick assentiu, ainda com o celular no ouvido, mas me lançou um olhar cúmplice. Ele parecia se divertir com toda a situação, o que fazia o clima leve e descontraído.
— Claro, tio, depois me passa mais detalhes. Isso merece um brinde depois! — Ele finalizou a conversa com um sorriso, desligando o celular e o colocando de volta na mesa.
— Então... parece que a família ganhou uma nova reviravolta, hein? — comentei, enquanto ele se deitava de volta ao meu lado.
— Ah, com certeza. Quem diria que Ronald compraria a empresa dos meus pais? — Ele riu, se virando para me olhar. — Só posso dizer que, na nossa família, sempre podemos esperar o inesperado.
Eu sorri, acariciando suavemente seu braço.
— E isso é o que torna tudo mais interessante, não é?
Derick sorriu, seus olhos ainda brilhando com o divertimento da situação. Ele se aconchegou mais perto de mim na cama, repousando a cabeça no meu peito enquanto eu continuava a acariciar seu braço suavemente. O silêncio confortável que se seguiu era cheio de cumplicidade e compreensão, como se estivéssemos compartilhando uma piada interna que só nós dois entendíamos.
— Nossa família nunca deixa a vida ficar entediante, isso é certo — ele murmurou, ainda sorrindo, mas com uma certa tranquilidade na voz agora. — Mas, de alguma forma, tudo sempre acaba bem, não é?
— Sim — respondi, olhando para o teto por um momento antes de voltar meus olhos para ele. — E acho que é isso que torna tudo especial. A vida pode ser cheia de reviravoltas, surpresas e até momentos que nos tiram o fôlego, mas enquanto estivermos juntos, sempre vamos encontrar uma maneira de lidar com tudo.
Ele ergueu a cabeça ligeiramente, olhando para mim com uma ternura que aquecia meu coração. Seus olhos encontraram os meus, e naquele olhar, havia a promessa silenciosa de que, não importa o que acontecesse, estaríamos ali um para o outro. Sempre.
— Você está certo. E não há ninguém com quem eu prefira enfrentar tudo isso do que com você — ele disse, sua voz suave e cheia de sinceridade.
Eu sorri, puxando-o mais para perto e depositando um beijo suave no topo de sua cabeça. Ficamos assim por alguns instantes, apenas apreciando a presença um do outro, deixando o conforto da nossa conexão preencher o quarto.
— Sabe... — comecei, brincando com seus cabelos. — Acho que deveríamos preparar algo especial para quando o Ronald e o tio Erick virem nos contar mais sobre essa nova aventura empresarial.
Derick riu suavemente, o som como uma melodia familiar para meus ouvidos. — Algo especial, hein? Talvez um jantar com mais surpresas, quem sabe? Nossa família parece adorar isso.
Eu ri junto, imaginando como seria a próxima reunião, cheia de risos, conversas descontraídas e, claro, mais reviravoltas inesperadas. Mas, de alguma forma, com Derick ao meu lado, tudo parecia exatamente onde deveria estar.
— Seja o que for, enquanto estivermos juntos, vai ser perfeito — completei, acariciando seu rosto suavemente.
Ele sorriu, os olhos fechando de leve em contentamento enquanto se aninhava ainda mais contra mim, e naquele momento, tudo parecia completo. O futuro, com todas as suas incertezas e surpresas, não nos assustava. Estávamos prontos para enfrentá-lo juntos, um dia de cada vez, sempre nos apoiando, sempre com amor.
E assim, com o peso leve de um dia cheio de risadas e momentos preciosos, nos deixamos relaxar, sabendo que não importa o que viesse, nós tínhamos um ao outro. E isso era tudo o que importava.
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Gostaram?
Até a próxima 😘
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