088 | BROOKLYN
— Não, Shawn! — falei recusando o seu abraço. — Odeio abraços! E não gosto de afeto.
— Qual é, troublemaker? Para de ser marrenta! — murmurou me jogando no colchão de barraca. — E não mente porque você ama o meu abraço.
— A única pessoa que eu amo sou eu mesma. — bufei e ele gargalhou alto. — Não, eu também amo o Liam, o Nate, as meninas e minha mãe.
— E eu? Você não me ama? — perguntou ficando por cima de mim e prendendo os meus braços.
— Não. — fingi cara de superior e ele deu um sorriso de lado.
— Tem certeza que não me ama? — perguntou novamente iniciando beijos pelo meu pescoço. — Porque eu me amo.
— Para, Pity! — pedi suspirando. — Numa barraca não vale!
— Por que? Já fizemos no carro, na barraca não vai ser nada demais. — murmurou tirando a parte de cima do meu biquíni. — Eu amo os seus seios.
— São bonitos, né? Também gosto deles. — concordei e o moreno começou a rir. — E no carro foi estranho.
— Quer tentar no banheiro da escola? — perguntou e eu o olhei incrédula. — Que foi? Não é com sexo que vou ser santo.
— Que isso, hein! — sorri me levantando. — Vamos brincar?
— Do que? — perguntou me puxando pala o seu colo e começou a dar chupões em meus seios e pescoço.
— Transar em locais públicos. — respondi e ele riu abafado. — Ou quando tem gente por perto.
— Eu sou santo, não consigo fazer essas coisas. — brincou e eu ri o abraçando e o empurrando mais para os meus seios enquanto o garoto apertava minha bunda. — Você é louca.
— Louca por você. — murmurei e logo colei meus lábios nos dele. — Você aceita?
— Vamos ver. — deu de ombros. — Agora pode calar a boca? Eu quero transar!
— Também quero. — fiz bico e ele apertou minha cintura me fazendo arfar.
— Bora então.
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