"Nosso sexo"

Capítulo 21: "Nosso sexo"

Um ano depois...
Domingo [13:56]

O JiKook chorava no meu colo, então tive que me afastar de todos para acalmar o meu filho. Mesmo sendo um bebê, ele sentiu a tristeza de todos aqui, acho que não foi uma boa ideia trazer um bebê para um enterro.

De longe eu observava o Jimin, seu rosto estava inchado e bem vermelho por causa do choro. Perder a mãe é uma dor insuportável, espero não sentir essa dor tão cedo. Quem deveria morrer era o senhor Park, e não a senhora Park, agora o Jimin só tem o pai xenofóbico e escroto que implica comigo e o Jimin por nos beijar.

Dois homens não podem beijar? Então é mais aceitável dois homens brigarem?

Eu nunca vou entender esses homofóbicos, é mais fácil fazer amor do que guerra, isso qualquer pessoa compreenderia.

Lisa: — Kook, deixa eu ficar com ele. — Lalisa veio até mim e pegou o JiKook no colo.

JK: — Vai pra casa com ele. Eu fico com o Jimin. — dei a chave do meu carro pra ela.

Ji: — O Jimin pediu pra mim ir com o JiKook mesmo. — ela pegou a chave do carro e me olhou. — É melhor adiar a festa de aniversário do nosso pequeno príncipe.

JK: — Tem razão.

Eu fui em direção ao Jimin, enquanto a Lalisa ia até o carro para ir embora. Jimin estava de joelhos perto da lápide de sua mãe, algumas pessoas já iam indo embora também, então me ajoelhei perto dele.

Ji: — Pelo menos ela teve a oportunidade de ter alguns momentos bons com o JiKook e relembrar de quando eu era criança. — Jimin disse sorrindo, mas seus olhos transbordavam em lágrimas.

JK: — Sua mãe viveu uma boa vida. — tentei falar algo para lhe consolar. — Nossos homens já encontraram os responsáveis pela morte da sua mãe e nós vamos matar cada um deles.

Ji: — Eu vou te vingar, omma… — Jimin jogou uma flor perto da lápide e se levantou, ele enxugou suas lágrimas, tentando se acalmar. — Foi um acidente ou foi alguém querendo nos atingir?

JK: — Acidente. Sua mãe não sabia que era um assalto e acabou sendo atingida por uma bala perdida.

Ji: — Céus… — Jimin se ajoelhou de novo, olhando a lápide de sua mãe. — Não foi assim que eu imaginei perder a minha mãe.

JK: — Já imaginava perder sua mãe? — perguntei confuso.

Ji: — Eu pensei que ela ia morrer de velhice, e não por ser atingida por uma bala durante um assalto numa loja qualquer quando justamente a minha mãe passava por ali!

JK: — Ah, entendo. — levantei ele e lhe abracei fortemente. — Sinto muito pela sua mãe…

Eu não sabia o que falar exatamente para consolar o meu marido, mas estou fazendo o melhor que posso.

Ji: — Vamos pra casa. Eu só preciso da minha família.

JK: — Tudo bem. Nossos homens podem fazer esse trabalho por nós dois.

Ji: — Sim… O que importa é que vinguem ela.


Domingo [17:13]

Jimin brincava com o JiKook no jardim, eu ria observando os dois ali enquanto falava com os meus capangas da máfia pelo telefone.

JK: — Certo. Bom trabalho! Vou depositar agora mesmo a grana de vocês!

Fiquei mexendo no meu celular para transferir o dinheiro, quando de repente a Lalisa apareceu vindo até mim.

Lisa: — Jungkook! — me chamou meio nervosa. — Aqueles assaltantes que acabaram matando a mãe do Jimin, todos eles morreram!

JK: — WOW! — fingi ficar surpreso.

Lisa: — Isso é estranho, não é? Será que o Jimin mandou matarem os responsáveis pela morte da mãe dele? — Lalisa parecia bem desconfiada, e arregalei meus olhos ficando nervoso, então ela olhou para o Jimin com o JiKook ali no jardim. — Impossível Haha! O Jimin é um amorzinho. — agora ela sorriu, vendo os dois.

JK: — Óbvio que é impossível haha! O Jimin não mata nem uma mosca. — brinquei, mas na verdade o Jimin já matou algumas pessoas que eram piores  do que as moscas.

Lisa: — Hahaha! Vamos deixar os dois lá. — Lalisa pegou na minha mão e saímos dali. — Assim o Jimin se distrai da morte da mãe dele.

JK: — É… — deixei meu celular no sofá, enquanto ia sendo levado pela minha esposa. — Aonde estamos indo?

Lisa: — Preciso que conserte a porta do meu closet.

JK: — Aff… — revirei os olhos.

Lisa: — O Jimin consertou, mas quebrou de novo.

JK: — Acho que não sei consertar. — reclamei.

Lisa: — Seja um bom marido, hum? — Lalisa me olhou e me beijou rapidamente. — Meus pais vão ficar com o JiKook esses dias, e então vamos poder ficar sozinhos. — me beijou de novo, dessa vez um beijo mais demorado e delicioso.

Agarrei sua cintura, aprofundei nosso beijo, senti uma fisgada no meu pau, pois agora tudo que eu mais quero neste momento é foder.

JK: — E vamos fazer um irmãozinho para o JiKook. — sussurrei em seu ouvido, logo beijando seu pescoço, sentindo sua pele arrepiar.


Lisa: — Tudo bem, Kook. Eu já tô preparada pra ter um filho seu.

JK: — Tem certeza? — olhei em seus olhos, a Lalisa não parecia mentir.

Lisa: — Tenho. — ela sorriu. — Toda vez que eu transava com o Jimin, ele sempre lembra da camisinha, porque quer que você seja o pai do seu próprio filho.

JK: — Uh? Sério? — sorri ao saber desse detalhe.

Lisa: — Sim. É meio estranho também. — rimos juntos.

JK: — Um pouquinho.

É um pouquinho estranho. Mas, para nós que somos trisal é até normal.


Domingo [20:57]

Os pais da Lalisa chegaram e agora estamos jantando juntos, em família. Hoje mais cedo foi o enterro da mãe do Jimin, mas agora ele parece estar bem.

Sr Kim: — Bom, já está ficando tarde. Temos que ir. — o pai da Lalisa falou ao se levantar da mesa.

Sra Kim: — E eu vou cuidar desse menininho! — a mãe da Lalisa pegou o JiKook no colo.

Lisa: — Eu vou pegar a bolsa do JiKook! — Lalisa saiu da sala de jantar.

Ji: — Muito obrigado por cuidar do JiKook. Amanhã a nossa semana vai ser bem agitada. — Jimin disse para os Kim's. — Nossa empresa vai ter um evento importante e a Lisa sendo fundadora da Celine vai ficar muito ocupada, isso significa que vamos ficar bem ocupados durante a semana.

Sra Kim: — Tudo bem! É bom que vocês podem "aproveitar"! — a senhora Kim sorriu maliciosa para mim e o Jimin.

JK: — Assim que possível nós vamos buscar o JiKook. — falei sorrindo amigavelmente, já que não quero que eles pensem que vamos fazer sexo só porque o nosso bebê não vai estar em casa para nos atrapalhar.

Lisa: — Aqui está a bolsa com as roupas e calçados, essa bolsa aqui é as mamadeiras, essa outra bolsa aqui é com fraldas e as coisinhas dele. — Lalisa está com várias bolsas grandes para um pequeno bebê.

Sr Kim: — Nossa, filha! Você é uma mãe muito cautelosa. — o pai dela pegou as bolsas grandes, sem conseguir segurar todas.

Sra Kim: — Criamos bem a nossa Hannah. — a mais velha sorriu orgulhosa.

A Lalisa não gosta quando ainda chamam ela de Hannah, com exceção dos pais dela, já que foram eles que adotaram ela. Do lado de fora, eu e o Jimin ajeitavamos a cadeirinha do bebê no banco de trás do carro dos Kim's. Lalisa encheu o nosso filho de beijos, o Jimin também aproveitou para se despedir do pequeno com muitos beijinhos. E por fim eu ergui o pequeno para o alto, fazendo-o sorrir mesmo sem dentes, dei um beijinho em sua bochecha e coloquei na cadeirinha com o cinto de segurança.

Lisa: — É só alguns dias, mãe! Vou procurar outra babá.

Sra Kim: — Tudo bem, querida. Estou sem fazer nada mesmo, vai ser divertido cuidar do meu netinho.

Sr Kim: — Somos aposentados. Ao invés de gastar dinheiro com uma babá, nós podemos ficar com o JiKook.

E assim eles se foram, logo entramos para dentro de casa. Quando passamos pela porta, rapidamente acionei o alarme de segurança da casa e fui pegar a Lalisa em meu colo, mas vejo que ela e o Jimin já estavam aos beijos.

Sem me importar com os dois, me juntei a eles, abracei a Lalisa por trás beijando seu pescoço, enquanto o Jimin beijava os lábios dela. Não ia dar tempo de subir as escadas para o quarto, então fomos nos agarrando até o sofá da sala, afinal estamos sós e podemos foder em todos os cantos da casa.

Jimin afastou-se de nós para ajustar o sofá para ficar um sofá-cama, assim melhorando para nós. Fomos tirando nossas roupas e jogando para qualquer lado, pois não nos importamos com a bagunça.

Lisa: — Kook, eu quero você logo. — Lalisa diz meio ofegante, tirando sua calcinha e ficando de quatro pra mim, e o Jimin está sentado com a Lalisa na sua frente de quatro, pronta para chupar seu pau.

Ji: — Ããh! Porra! — Jimin gemeu ao sentir a nossa esposa abocanhar o seu pau.

A cada foda é umas posições diferentes, inusitadas e bem excitantes. Nosso sexo a três é uma mistura de suor e gemidos, ouvindo apenas os sons eróticos de nossos corpos.

Eu sentia que iria gozar a qualquer momento, então metia meu pau na boceta da minha mulher com mais força, fazendo-a gemer com o pau do Jimin em sua boca.

JK: — Õh… Que boceta gostosa, meu amor.. — ofeguei, aumentando as minhas investidas.

Lalisa é uma mulher tão gostosa, ela foi a primeira garota que me apaixonei, obviamente vai continuar sendo a primeira e única. Aproveitei o momento que o Jimin deitou-se no sofá após gozar na cara da Lalisa, saí de sua boceta e lhe virei de frente pra mim, ficando entre suas pernas e voltando a fodê-la de onde paramos. Ver a Lalisa com a cabeça no abdômen do Jimin como se ele fosse um travesseiro foi excitante, a cada vez mais o nosso sexo fica muito inusitado, cada sexo mais inesquecível que o outro. Vê-la fechando os olhos fortemente ao sentir eu gozar tudo dentro de si é tão apaixonante, nunca me canso de apaixonar pela mulher que eu amo.

Ficamos parados ali por um tempo, ouvindo as nossas respirações ofegantes. Ainda bem que amanhã não precisamos acordar tão cedo, pelo menos a nossa segunda-feira amanhã vai começar bem relaxante após o nosso sexo matinal logo pela manhã.

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