Capítulo 16


Nefertari parecia ansiosa.

Voando pelas montanhas.

Procurando a melhor posição.

E foi quando aterrissamos para a guerra, va'ru e os demias na'vi atacaram com sabedoria as naves e bem Nefertari tentou ajudar a todo custo, eles estavam sabugando as naves no chumbo das flechas enquanto Norm foi por baixo com os demais na'vi.

Como esperado eles levaram chumbo grosso dos humanos com suas armas de fogo, mas no meio de tanta morte e destruição a natureza veio para descer a lambada nos humanos malvados.

No meio disso, Nefertari se afastou de va'ru para ir atras do coronel deixando toruk macto com seu povo, jade voava entre as balas sendo uma bela extensão dela.

Enquanto va'ru destruiu duas naves e foi quando acabou caindo para o chão.

Ele preferiria deixar toruk voar para longe do que se machucar sendo salvo por seu próprio ikran, o fazendo posar com mais graça, ele tinha feridas em seu corpo e um tiro de raspão no braço fazendo cair contra uma arvore, vendo sua mata pegando fogo.

- Onde voce está? – Nefertari berrou nos ouvidos dele enquanto via toruk ajudando os demais ikrans a matar as naves fujonas.

- Estou no chão e machucado, preciso que ajude o povo. – Ouviu tiros vindo de perto. – Acho que estou cercado. – Pegando o arco.

- Saia daí, - ela ordenou desespera. – Preciso que saia daí. – Mais va'ru tudo que fez foi jogar fora.

Preparando as flechas.

Foi quando os animais surgiram o salvando.

Pisando nos humanos como insetos e no meio de seus gritos de alegria, os virpelobos passaram correndo entre os demais, matando os atiradores no meio dos seus giros de exaustão, um palulukan surgiu na frente dele com o mesmo brilho amigável de sua amiga.

Abaixando a cabeça.

- Obrigada grande mãe. – Com um abaixar da cabeça, va'ru monto no espírito berrando fazendo o toruk atacar com mais garra para frente do povo do céu.

...

Nefertari levou jade para a grande nave do coronel.

Atirando sobre os humanos na parte de cima Nefertari pulou no teto da nave jogando explosivos naquele lugar.

Levando aquele automóvel as alturas literalmente.

A fazendo rir.

Enquanto volto a jade que grunhiu de felicidade.

No meio de seu distraidamente fez tiros voarem para jade que caiu ferida a fazendo despencar do céu, aquilo a fez berrar.

Mas caindo ali perto, foi previsto no meio de sua trilha que viu o coronel indo para perto do acampamento a fazendo correr para o enfrentar.

Uma flecha foi o tempo de ele desviar fazendo uma luta entre os dois pareceres difíceis, Nefertari não sabia o que fazer, mas tinha que o manter longe de seu corpo, um pouco longe dali va'ru corria com seu novo amigo na direção de sua companheira pronto para ajudá-la.

Mesmo com seus cortes ele tinha um chamado em seu interior em ajudar.

Pulando no grande roubo, gritando enquanto Nefertari viu seu amado ali lutando com um outro palulukan, como esse menino consegue essas panteras ela não questiona nesse momento.

Ele mandou flechar enquanto o coronel foi para cima com tiros, Nefertari ajudou mais logo depois de seu envolvimento a luta dos dois tornou se mais brutal, causando um show para Nefertari.

Va'ru atirou flechas enquanto o animal ia com mais grunhidor e rosnado para cima do coronel, destruindo a arma, mas Nefertari viu aquela faca na mão do androide levando sua ajuda para as cucuias o animal morreu e va'ru estava preso entre o animal e uma arvore, em quanto coronel estava pronto para o matar, Nefertari surgiu das cinzas puxando a briga para seu lado.

- Desista, isso tudo aqui morreu. – Ela o levou para longe de seu namorido enquanto ele tentava de todo coração sair daquele aperto.

- Essa guerra só acaba quando eu estiver morto. – O gomem rosno irado.

- Voce nunca irá aprender então? – Nefertari pegou um dos utensílios de metal pronto para uma guerra corpo a corpo.

- Nunca. – E com um grunhido de ambos começou a padaria.

Nefertari lembro de seus momentos de luta livre. Que agora faziam bons usos.

Va'ru tentou sair a todo custo de seu irmão caído.

Nefertari conseguiu tirar a faca do roubo já partindo para quebrar o vidro dando alguma ajuda no meio daquela bagunça, ela teria que o matar e não se importava nada com isso.

O demônio de verdade conseguiu sobreviver até sem vidro com aquelas malditas máscaras.

- E aí Nefertari? Como se sente traindo sua própria espécie? – tudo que ela fez foi rosnar. – Acho que esta na hora de acorda. – E aquilo causo um pânico nela.

A fazendo correr com a faca de sara em suas mãos.

Ele conseguiu atingir o acampamento e aquilo fez o ar toxico deles entrar, a fazendo oscilar entre seu corpo de nascença e o corpo de avatar, mas enquanto tinha força lutou contra o homem a frente.

Fazendo a faca quase o acerta por tão pouco, puxando nos ombros daquele roubou que balançava de um lado ao outro, até que o maldito a puxou pelos cabelos a fazendo berrar e gritar de dor enquanto sentia uma dor horrível.

Mas como uma última sombra em seus olhos uma flecha atingiu o coronel largando-a no chão, caindo entrando em pânico com a falta de ar e dor, logo indo para seu corpo de humano que nem ao menos conseguiu sair da câmera de conexão com a máscara em mãos.

Enquanto va'ru atirou mais uma vez no coronel rosnando sobre Nefertari caída, voltando para ela quando o perigo finalmente acabou.

- ma Nefertari? – a sacudiu em pânico até que entendeu que ela não estava ali. O fazendo correr para a estrutura batendo no vidro a vendo ali caída entre o chão e o uma cama? Ele entrou pelos vidros.

Pulando para o corpo delicado de sua mulher.

- Não, não. – Murmuro ajeitando o pequeno corpo dela vendo a máscara ali e como já tinha visto, colocou sobre o rosto mais não parecia funcionar o fazendo rosna de raiva. – Por que não funciona?

Até que não pulo Nefertari aperto a máscara e bem foi um momento entre os dois.

Timidamente como da primeira vez.

- Eu vejo voce. – E foi o tempo de va'ru a tocar delicadamente e sorrindo.

- Eu vejo voce. – Sussurrou enquanto Nefertari aproveitou o toque deixando as lagrimas caírem.

- Pensei que tinha tem perdido. – A puxou para mais perto dele, deixando o estranho encaixa para depois, foi um pequeno momento entre os amantes.

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