Capítulo 15


O chamado de va'ru foi reconhecido por todos os clã, das planícies ao rochedos ao longe.

Eles responderam ao chamado de toruk macto.

E Nefertari nunca viu tantos na'vi juntos em volta da arvore das almas.

Nefertari arrumou jade.

E va'ru parecia realmente sério demais ajeitando os líderes dos demais.

Enquanto isso Nefertari volto para Norm e os demais.

- Sabe que flechas não vão parar o armamento pesado vindo por eles, não é? – Norm parecia atômico a tudo.

- Eles tão querendo causar um buraco tão grande, que nem sei o que vão fazer. – Max murmuro ao longe deles.

- Estamos perdidos. – A piloto resmungo chateada.

- Vamos ter um pouco de fé? – Nefertari bateu nos demais mantendo a compostura. – Eles não conhecem o terreno e muito menos os animais, - falou calma mesmo por dentro estar em pânico. -Tudo que temos agora é o mais importante o elemento surpresa, e tudo que podemos usar, - todos pareciam mais calmos, mais em pânicos por dentro. – Max, quando a maioria sair vá com os outros controladores de avatar e acabe com a base, assim eles não terem ajuda com o controle externo e ai lidaremos com as coisas por aqui.

- E como faremos isso? – Norm murmuro.

- Bom lembra de seu treinamento com os cavalos mutantes? – ira com o clã alado por baixo. – Eu e va'ru iremos por cima, tudo que precisamos fazer é manter a clamafugem e tentar colocar panos quentes nos problemas por hora.

- Sim, um problema de cada vez. – Max murmuro ao longe.

...

Nefertari foi atras da arvore das almas, rezar pela primeira vez.

Pedir a ewya por uma ajuda no meio daquele problema.

- Preciso de orientação, preciso que nos ajude nesse momento de guerra. – Murmuro pensativa.

- Sabe que ela não pode interferir tão internamente? – aquilo a assusto vendo tu'ke. – Ela só pode ajudar no equilíbrio da vida, coisas complexas ela não pode ajudar tão diretamente.

- Estou com medo para falar a verdade, - Nefertari volto a cunhada pensativa. – Eles vão matar tudo que nem fizeram em minha antiga casa, - voltando para a cunhada. – E aqui é tão belo que não seria legal entende?

- Vejo por que o menino do mato gosto de voce. – Sorriu chegando perto. – Seu amor por essa terra é muito magico, nunca vi um demônio amar pandora com bons olhos que nem voce, - Nefertari parecia avulsa a tudo. – Quando a nossa casa caiu, teve momento que fiquei preocupada com voce, - ela parecia dividida. – Mais tinha raiva também.

- Pode ficar eu mereci, devia ter sido aberta desde o começo. – Murmuro pensativa.

- Mas tenho que agradecer, - chamando atenção de Nefertari. – Porque sem voce acho que tínhamos perdido va'ru para sempre em seus pensamentos, por causa de voce o montador de palulukan parece de novo um homem alegre mesmo no meio de suas tristezas. – Nefertari não tinha se perdoado de ter visto a amiga de va'ru morta uma lasca atravessada nela.

Uma conversa entre os irmãos acontecia mais ao longe.

- Precisamos tomar cuidado amanhã. – tama'ku volto ao irmão sério.

- Precisamos proteger o povo. – Concordo enquanto brincava com toruk que parecia afeiçoado pelo na'vi.

- Sim, mas quero meu irmão vivo e morrer juntos como prometemos. – Aqueles juramentos malucos de crianças ainda pareciam mais sério agora.

- E vamos, qualquer coisa que acontecer, tomarei cuidado. – Os dois bateram a cabeça enquanto isso mo'at parecia finalmente achar um lugar para dormi com seus filhos.

- Quando essa guerra acabar quero netos. – va'ru volto para tama'ku esperando resposta, mas os dois estavam olhando para ele o deixando perdido.

- Comigo? – causando risada entre os dois.

- Sim, quero netos, quero tantos netos que faram esquecer esses tempos tristes, quero tantos netos que quando tivemos uma casa nova eles subiram pelos galhos mais altos e berraram la longe me chamando como vocês fizeram. – Aquilo os fez sorrir. – tama'ku está ganhando nesse momento mais quero ver o que meu va'ru me reserva. – Aquilo o deixou vermelho.

- Vamos ver o que ela acha. – Tinha que conversa com neitiri, mas parecia uma boa proposta.

- Ela irá gostar, - mo'at sorriu. – Será bom esquecer essa guerra com rostos novos em nossa tribo.

-Sim, sim. – tama'ku volto ao irmão pulando. – Vamos ver quem ganha?

Ele simplesmente balando para longe montando em toruk se escondendo do assunto vergonhoso. – Vamos embora. – O grunido tampo as risadas.

..

O lugar para dormi foi bem selecionado.

Nefertari quando o encontro o viu terminando de relaxar.

- Dia agitado? – suas orelhas se animaram com a chegada dela.

- Meu irmão e mãe estavam falando algo estranho e constrangedor. – Seu tom infantil a fez rir baixo. – Quer saber o que é?

- Pelo visto nada a ver com guerras não é mesmo? – sentou-se ao seu lado.

- Não, tinha a ver com a gente. – Seu rabo balançava de um lado ao outro mostrando nervoso.

- O que falaram? – sua curiosidade aumento.

- Sobre filhos. – Aquilo a choco. – Não é que eu não quero, eu so acho que isso seria um assunto so entre nós, me deixou incomodado. – Múrmuro virando para ela enquanto neitiri fazia carinho em suas pinturas tribais.

- Então depois da guerra, vamos pensar nisso ok? – Nefertari beijou a extensão do corpo dele. – além do mais, eu adoraria ter filhos com voce. – Aquilo o deixou feliz e ela tudo que pode fazer foi o amar naquela noite.

Com muitos beijos e abraços.

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