Pra todos que estavam com aquela saudade  de Raul e Laura, um pedaço de seu final feliz.

Boa Leitura!

"Eu estou vendo a dor, vendo o prazer

Ninguém além de você, ninguém senão euninguém, mas nós

Corpos juntos

Eu adoraria te abraçar, hoje e sempre

Eu adoraria acordar ao lado de você

   Então, iremos irritar os vizinhos

   No lugar que sente as lágrimas

O lugar de perder seus medos

Sim, comportamento imprudente

Um lugar que é tão puro, tão sujo e cru

Ficar na cama o dia todo, cama o dia todo, o dia todo

Transando com você e lutando

É o nosso paraíso e é a nossa zona de guerra"

Laura Storini (n/a que emoção gente)

Nossa viagem de lua de mel foi marcada para o dia seguinte do nosso casamento, onde eu enfim me tornei a Senhora Storini. Tamanha felicidade e contentamento eram inesplicáveis.

O destino escolhido foi a França, mais especificamente a cidade de Paris, embora nunca estivemos juntos nessa cidade ou  no país, ambos marcaram nossa história de maneira indereta.

Foi uma viagem pra lá de casativa, mas valeu cada minuto de espera, a anciedade e expectativa da chegada foram substutuídas pela tensão sexual durante todo o percurso. Pequenos e singelos toques causavam  reações explosivas.

Foi uma verdadeira tortura, estar tão perto e ao mesmo tempo tão longe, não conseguíamos manter as mãos longe um do outro, o contato era constante e mais do que necessário. Olhares apaixonados e sorrisos deslumbrados.

- Eu te amo - disse Raul, assim que abri os olhos.

Era Nosso terceiro dia em Paris e mal tinhamos saído do hotel,  mesmo  toda  a beleza atraente da cidade luz não era suficiente para nos tirar da cama.

- Eu também amo você- me aproximei, nossos lábios quase se tocavam- O que você acha de sair hoje? - perguntei contornando os traços do seu rosto com a ponta dos meus dedos. Ele fechou os olhos aproveitando o carinho.

- Humm , prefiro ficar aqui com você- disse me abraçando apertado.

- Eu também prefiro - abracei-o de volta - Mas o objetivo de fazer uma viagem  não é conhecer lugares novos?- fiz uma pergunta totalmente obvia.

- Prefiro conhecer e reconhecer todos eu seus lugares - disse ele todo tarado, insistindo na ideia de ficar mais tempo no quarto.

- Idem- dei uma risadinha - Mas eu queria muito passear pela cidade hoje, aproveitar nem que seja um pouquinho desse paraíso.

- Eu posso te levar ao paraíso em minutos - Raul sussurou no meu ouvido, mordeu lentamente o lóbulo da minha orelha-  A qualquer hora, em qualquer lugar. Basta você pedir.

- Você não está facilitando as coisa - disse totalmente hipinotizada pelo seus movimentos.

- Nunca ninguém disse que esse jogo era justo.- disse ele sorridente.

Totalmente seduzida, desisti de argumentar e deixei que seu corpo demontrasse todo o seu amor, afinal nós merecíamos esse pequeno pedaço de felecidade, nosso paraíso secreto.Enfrentemos muitos obstáculos, tivemos que exercer o perdão, antes com nós mesmo, depois com o outro, para chegar até aqui, nos amando sem limites ou amarras que nos matinham afastados.

Foram muitos erros, muitas quedas, mas no fim fico imensamento feliz de ter dado um chance para o amor. Não há no munto melhor sensação do que amar e ser amada, de estar perto, de escutar o som gostoso do riso, de ver o brilho nos olhos igual o céu em quatro de julho. E o mais gratificante é saber que você é o responsável por tudo isso.

Finalmente, depois de mais algum tempo "perdido" entre os lençóis,  começamos a explorar os pontos turísticos que a cidade oferecia.

- Estou encantada com a beleza desse lugar - disse sorrindo - É tudo tão... tão..- não encontrei as palavras certas para explicar  aquilo que estava diante dos meus olhos.

- Nada se compara a você - disse ele me encarando.

- Você quer parar de mentir por favor?- mesmo sendo meu marido Raul ainda tinha o poder de me deixar sem jeito.

- Tudo o que você quiser senhora storini- disse meu nome exalando orgulho masculino.

- okay- respondi sorrindo.

Eu estava maravilhada com a beleza e o tamanho da paisagem, os canteiros cheios de diferentes flores perfumadas e coloridas, a vasta extensão de grama verdinha, e a melhor companhia ao meu lado.

Não podia ser mais perfeito.

Logo mais a frente de nós, vi um casal que andava abraçados, protejendo- se do frio correndo um pouco mais adiante deles iam um casal de crianças, quase do mesmo tamanho, brincando um com o outro. Me imaginei assim daqui alguns anos, casada, feliz e com filhos que seriam frutos do amor entre Raul e eu.

- Eu não sei sobre você, mas eu não quero demorar para ter filhos - disse meu marido me supreendendo.

Olhei para ele estupefata, eu não não esperava isso dele, pensava iria querer demorar um  pouco para ter filhos, mas pelo jeito  me enganei.

Ele riu da minha cara de espanto, plenamente ciente do que suas palavras fizeram com o meu psicológico.

- Eu estou falando sério- se pronunciou novamente, deixando claro que não estava de brincadeira- E isso não é algo q eu estou disposto a esperar- disse olhando no fundo dos meus olhos com os seus ardendo em chamas.

- Eu não sei o que dizer- disse sincera.

Eu não havia me preparado para ter essa conversa nesse momento, nunca enxerguei Raul como um cara que queria e gostava de crianças, que além de serem uma grande responsabilidade, também requeriam muito cuidado e paciência.

- Eu sei que você não está totalmente preparada para isso, mas ao mesmo tempo quer ser mãe algum dia - suas palavras eram doces e carinhosas - Estou sugerindo que você pare de tomar sua pílula e vamos e vamos ver o que acontece. O fato é que estou louco para ser pai de um filho seu. Amar mais um pedaço de você.

Não tinha como resistir ao seu pedido, suas palavras foram um tiro certeiro em minha mente. Eu tinha feito minha decisão.

- Bom... Já que você colocou assim, não vejo porque esperar tanto- disse sorrindo.

- Então o que você acha de começarmos a praticar?- disse ele transboradando malícia.

- Eu acho uma ótima ideia.

Graças a Deus não levamos muito tempo para encontrar um táxi disponível, a comunicação não foi um problema, o que facilitou muito nossa rápida viagem até o hotel onde estávamos hospedados.Nós conseguiamos andar de pressa o suficiente, cada milésimo de segundo se tornara um tortura para nosso corpos sedentos.

Era como se estívessemos presos em um deserto por dias, privados de de itens básicos para a sobrevivência, principalmente água,  e no meio daquele calor insuportavelmente infernal, encontrassemos um oasis, trasbordando água limpa e fresca, pronta para matar nossa sede.

Tivemos que nos comportar no elevador, havia mais pessoas conosco, foi uma tarefa realmente díficil, os elevadores eram recorrentes entre a gente, e eu não poderia negar que seria extremamente estigante relembrar os velhos tempos.

Cabaleamos desajeitados pela porta de nossa suíte depois de uma breve e quase trágica corrida desesperada pelo corredor. Mal fechei a porta, Raul já agarrou com suas mãos firmes, mostrando o quão e excitado estava quando prescionou seu corpo no meu.

Olhando-me intensamente dentro dos meus olhos que transpareciam meu desejo, pronunciou as palavras que eu nunca me cansaria de ouvir.

- Eu te amo.

Não me deu tempo para responde-lo, seus lábios calaram minhas palavras, beijando ferozmente. Suas mão deslizavam sem pudor pela lateral do meu corpo, até atingir a barra da minha blusa, deixando meus lábios apenas para retira-la do meu corpo. Sem esperar mais também tirei a sua camisa para igualar o jogo entre nós. Era um necessidade sentir seu corpo no meu.

Minha pele entrou em combustão em contando direto com sua,tão quente e macia, senti um calor líquido escorregar entre as minhas pernas, apenas com o mais singelo dos toques.

Nenhum coração, nenhuma mão, nenhuma pele ou toque

Podem me levar lá, nem perto

De me amar como você ama, como você ama

Nenhum beijo, lábios, sentimentos ou adrenalina

Podem me deixar tão em êxtase, eu juro, ninguém

Pode me amar como você ama, como você ama

Seus beijos desciam vagarosamente pelo meu pescoço, enloquecendo-me lentamente até atingirem o topo dos meus seios, ainda cobertos pelo sutiã. Eu já estava pronta para implorar para ele, por sua boca experiente e maliciosa.

- Raul...- gemi seu nome quando suas mão sorrateiras abriram o feixo do meu sutiã.

A peça foi retirada apressadamente e sua boca quente a substituíram.

Meus mamilos estavam franzidos e muito sensíveis e meu marido aproveitava-se disso para me deixar aind mais sedenta por ele.

- Eu sei o quanto você gosta da minha atenção baby- o desejo escorria de suas palavras- Essa noite eu quero amar você, hoje é só sobre você.

Suas mão continuaram com a sua tarefa de me despir, deixando seu rastro de fogo por onde passavam. Logo minhas calças e botas estavam fazendo companhia para a outras roupas no chão. Com todo o cuidado do mundo ele me depositou no centro da cama, sem interromper nosso beijo, ávido e desesperado. Enrroscavamos nossas línguas com caricias duras e apressadas, nada parecia ser suficiente para sanar  essa urgência de alívio.

Ele pareceu pensar o mesmo que eu e decidiu acelerar um pouco as coisas.

Ninguém vai me amar como você

Ninguém, uh

Ninguém, não uh

Ninguém vai me amar como você ama

Como você, ooh

Ninguém vai me amar como você

Ninguém, uh

Ninguém, não uh

Ninguém nunca me amou de verdade

Como você, ooh

Um gemido contráriado deixou meus lábios quando Raul levantou-se da cama para terminar de tirar sua roupa. Pude testemunhar maravilhada a sua nudez, meu coração encheu-se de contamente por saber que tudo isso era  meu. Pelo resto da vida, desfrutaríamos dos prazers juntos.

Parado em pé na  minha frente, ostenando uma orgulhasa ereção, ele venerava meu corpo com seus olhos atentos,  todas as minhas curvas e lugares mais secretos. E eu o encarava com a mesma admiração.

- Você é lindo- deixei escapar deslumbrada. Não importava quantas vezes tínhamos compartilhado esses momentos, nunca ficaria velho.

- Ficoi feliz que você goste do que vê - disse adotando uma postura arrogante- Vou mostrar agora pra você o quanto eu gosto do que vejo.

Sem oxigênio, mal posso respirar

Você deu vida ao meu pecado mais obscuro

E é tudo por sua causa, tudo por sua causa

Eu não sei o que é, mas você me fez entrar de cabeça

Ninguém se compara, nem poderia começar

A me amar como você

E eu não gostaria que amassem

Pois

Raul voltou a deitar-se sobre mim, colocando cada um de seus braços ao lado da minha cabeça, sustentando seu peso nos antebraços, ainda me fitando com seus olhos brilhates, pupilas dilatadas pela lúxiria.

Abaixando-se até o meu pescoço exposto, começou a beija-lo, deixando rastros quentes por onde sua língua passava.

- Aahh - gemi quando senti uma sucção em um ponto atrás da minha orelha, sabendo que sua travessura deixaria marcas. Continuou seu caminho pelo meu maxilar até chegar ao canto d a minha boca. Depositou um beijo suave ali e afastou-se.

- Eu preciso provar você- sussurou.

Meu coração acelerou-se diante de  sua afirmação, uma certa dose de anciedade e expectativa se aponderou de mim.

- Por favor - pedi, entre nossos lençóis não haviam inibições e nem limites - Eu quero sentir seu toque.

Desceu seus beijos para meu busto, dando a devida atenção a eles. Faminto ele  os sugou, beijou, mordeu...A satisfação era tanta que eu já via pequenos pontos brilhantes ao meu redor.

Parando de cara com meu osso púbico, Raul gentilmente afastou minhas pernas deixando-me totalmente exposta a ele. Abaixou sua cabeça na minha parte íntima e inalou profundamente.

- Eu adoro o cheiro, o gosto da sua buceta- e eu adorava quando dizia coisas sujas na cama.

Tudo que consegui fazer foi gemer e me contorcer, quando sentia o toque  incessante da sua língua no meu clitóris.  Seus dedos sondavam minha entrada e letamente me penetrando, procurando pelo meu ponto G, aquele lugar especialmente feito para levar uma mulher  a loucura.

Seu ataque simultâneo entorpeceram todos os meus sentidos, não podendo resistir mais, me entreguei ao abandono e deixei a maravilhosa sensação que o orgasmo  trazia me levar.

Levantando-se, Raul exebia um sorriso satisfeito, com dever cumprido.

- Como foi seu primeiro orgasmo?- perguntou sabendo da minha incapacidade de responder- Espero que não tão devastador quanto os próximos- soou como uma deliciosa promessa.

Empurrando seu corpo firme contra o meu nossas líguas se errolavam e se confrontavam, torcendo-se e deslizando até que nossa respiração estivesse completamente ofegante e difícil.

Eu não quero mais nada

Não quando eu já tive o melhor

Eu não quero mais nada

Por que você me mostrou o melhor

Com um empurrão firme, Raul penetrou-me de um vez.

- Aahh- gememos juntos.

- Você é tão apertada amor, tão gostosa- disse baixinho no meu ouvido.

Os quadris do meu homem moviam-se com fluidez, seu pau esticando para dentro e para fora nun ritmo alucinante. Senti meu segundo orgasmo se formar profundamente dentro de mim, deixando minha pele ruborizada e arrepiada.  Eu estava subindo em um foquete numa velocidade imprecionante e quando atingi a estratosfera comecei a descer em queda livre. Meus músculos e se contraíram e mais uma vez o clímax me sufocou.

Raul continou seus movimentos, seu corpo pressionado contra o meu e eu podia sentir cada contração, cada vez que seu membro duro entrava e saía, meus músculos internos se estendiam para acomodar seu tamanho deliciosamente grande .

- Goze de novo querida- ordenou.

- Eu não posso - choraminguei - Não consigo.. ahh

- Eu te ajudo baby- disse decidido a me fazer gozar novamente

Sua mão desceu pelos nossos corpos unidos, encontrando meu feixe de nervos inchado e sensível e o acariciou, fazendo pequenos circulos com os seus dedos, provando que conseguia sim arracar mais um orgasmo de mim. Sem aguentar mais deixei que  sensação me engolisse.

Eu estava a deriva num oceano de prazer, e eu queria me afogar nele.

- Raul....- gritei seu nome.

Não demorou muito para que Raul me seguisse deixando seu líquido quente me preencher. Ele soltou um grunhido masculino enquanto se despejava dentro de mim. Caiu relaxado em cima de mim. Ficamos um tempo abraçados e em silêncio, buscando estabilizar nossa respiração.

- Eu te amo - finalmente consegui responder, antes que o mundo dos sonhos me levasse.

Ninguém vai me amar como você

Ninguém, uh

Ninguém, não uh

Ninguém vai me amar como você ama

Como você, ooh

Ninguém vai me amar como você

Ninguém, uh

Ninguém, não uh

Ninguém nunca me amou de verdade

Como você, ooh

Selena Gomez- Nobody

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Oi Gente!

Estou muito feliz de compartilhar com vocês esse capítulo especial. Espero que tenha dado, pelo menos um pouco,  para matar a saudade e a curiosidade do casal de Atração Irresistivel.

Espero que teham gostado.

Eu quero muitos comentários, sobre o capitulo e também quero saber o quão anciosas vocês estão para saber a continuação de Atração Proíbida, que agora entra em uma nova fase.

Aproveitrando a deixa quero avisar que posso demorar um pouquinho, mais que o de costume, para postar o próximo cap, porque tenho que continuar editando a outra história, mas prometo postar.

Beijos e até o próximo.

Não esqueçam de comentar!