Capítulo 4
~Victoria~
Acordei com o barulho do toque do meu celular. Me levantei da cama e fui até a penteadeira, onde ele estava carregando. "Número desconhecido", estava escrito na tela e fiquei com um pouco de receio em atender.
-Alô? -perguntei.
-Olá, amorzinho. -uma voz masculina respondeu.
-Quem está falando?
-É segredo... Só queria avisar, que é bom você tomar cuidado com suas decisões, e que eu estou a caminho. Bye, bye amorzinho. -falou e desligou.
Estranho. Deve ser uma trolagem idiota. Já estou um pouco acostumada com essas coisas, então é melhor deixar pra lá. Só dá um pouco de vontade de matar essa pessoa quando ela liga e te acorde em plena três horas da manhã. Deixei o celular sobre a mesa e fui até a cozinha comer alguma coisa. Peguei um copo de leite e alguns biscoitos, ou bolachas. Tanto faz, é a mesma coisa. Sentei no balcão e comecei a comer.
-AHA! -gritou alguém e eu cuspi todo o leite que estava na minha boca.
-QUE MERDA JOSH! -berrei e o idiota começou a rir. -Agora você vai limpar isso!
-Ah tá, vai nessa irmãzinha. Foi tu que fez a sujeira. -disse indo em direção ao sofá. Como uma criatura dessas consegue estar ligada a mil essa hora?
-Vai se catar, Josh. Vou deixar aí até você limpar. -saí da banqueta e subi para o meu quarto. Peguei um livro em minha prateleira e fui até a sacada. Na minha sacada tinha uma escada, que dava para o telhado, onde eu ía para pensar ou fazer alguma coisa que precisava de silêncio. Subi lá e me sentei com o livro em mãos. Que ótimo! Três horas da manhã e a pessoa está em cima de um telhado.
Fiquei ali um tempo, até que senti estar sendo observada. Levantei o olhar e ele foi direto para Liam que me observava de sua sacada. Ele me encarava com olhos sedutores. Aliás, como não ser seduzida por esses olhos? Sorri e voltei o olhar para meu livro. Passou alguns minutos e ele ainda me observava.
-Perdeu alguma coisa aqui? - perguntei sorrindo provocante.
-Não. -falou seco e entrou em seu quarto, fechando a porta de sua sacada e me deixando sozinha e sem graça pela terceira vez. Ai que garoto difícil! Fechei o livro com força e desci para o meu quarto.
Já deu a hora de ir pra escola e eu estava pronta. Sem sono. Sem alegria. Como sempre. Vestia um vestido vermelho vinho colado no corpo acima do joelho, uma blusa jeans na cintura e meu coturno preto. Usava alguns acessórios e meu cabelo estava solto. Peguei minha mochila e fui pra cozinha. O balcão ainda estava todo encharcado de leite.
-JOOOSH! VEM AQUI SEU IMBECIL! -berrei e minha mãe apareceu ali.
-Meu Deus filha, é TPM? Logo de manhã já está berrando assim? -falou ela vindo até mim, dando-me um beijo estralado na testa.
-Não é TPM mãe, são os acontecimentos que me deixam nervosa. De madrugada eu acordei para comer alguma coisa e o Josh apareceu e me assustou. Aí eu cuspi tudo leite e falei que não ía limpar. Bem, eu vou pra escola. -expliquei e dei-lhe um beijo, saindo de casa.
Quando saí, Liam e Mia estavam saindo também. Mia me ignorou, já Liam ficou me olhando diretamente. Mas que garoto bipolar, é até mais que eu. Ele quer jogar? Ele vai.
Olhei para Liam, que ainda me encarava. Dei o meu melhor sorriso, mostrei o dedo do meio e saí andando. Consegui ouvir a risada escandalosa de Mia.
Cheguei na escola e fui direto falar com minhas amigas. Decidi não falar mais sobre Liam, pois elas iam ficar o encarando e me empurrando pra ele. Cumprimentei elas e ficamos conversando enquanto não batia o sinal.
Assim que ele tocou, fui para a aula de artes. Entrei e me sentei na carteira do fundo.Coloquei os fones de ouvido e deitei a cabeça na mesa. Se eu bem conheço a professora, ela sempre chega atrasada.
-Senhorita Colleman! -ouvi alguém me chamar e pulei da carteira. Todos me encaravam. Eu não conseguia reconhecer o professor que estava me olhando com cara de bravo. Ele era baixinho e rechonchudo.
-Pois não? O que foi? -perguntei sarcástica. Vamos causar.
-Ainda pergunta? Você estava dormindo e está com fone de ouvido!
-E daí?
-E daí? Você está tirando com a minha cara?
-Talvez. -respondi dando de ombros.
-Tudo bem, eu não vou perder meu tempo discutindo com você.
-Que discussão professor?-perguntei rindo e ele deu as costas. Todos deram risada. Coloquei o fone novamente e peguei meu caderno de desenhos. Afinal, era aula de artes, não?
Depois de um tempo, um certo alguém senta do meu lado. Levanto o olhar e novamente vou de encontro com um par de olhos azuis. Só faltava essa agora!
-O que está fazendo aqui? -perguntei.
-O professor me pediu para sentar aqui. -respondeu tímido.
-Por que?
-Por que? Você não ouviu nada do que ele disse?
-E porque eu deveria? -falei e ele sorriu. Ah, que sorriso maravilhoso. Opa. Para com isso Victoria, lembre-se que está brava com ele.
-Vamos fazer um trabalho juntos. -falou e minha boca foi ao chão.
-PROFESSOR! -gritei igual uma hiena zangada e o professor veio até mim bufando.
-Que é? -perguntou com cara de tédio.
-Me recuso a fazer o trabalho com esse aí. -resmunguei apontando para Liam e ele sorriu.
-Se você não fizer com ele, não vai fazer com mais ninguém. E se não fizer com ninguém, você não vai fazer. E se você não fizer, vai reprovar na minha matéria.
-QUÊ? Isso não é justo!
-Também não é justo você não querer fazer o trabalho com ele. Todas as garotas queriam fazer trabalho com ele.
-Mas eu não sou todas as garotas. -falei autoritária. Apesar de que se todas garotas queriam fazer com ele, por que o professor escolheria justo eu para ser sua dupla? Por um certo lado, é estranho. Afinal, eu discuti com ele. Mas pelo meu lado, o professor me odeia mesmo para colocar o Liam pra fazer comigo.
-Problema seu. -disse e saiu me deixando com a boca aberta. Que professor chato.
-Também não quero fazer trabalho com você. -Liam disse.
-Pelo menos eu tenho motivos.
- Quais são os motivos que te fazem não querer fazer comigo?
-Não te interessa. -respondi e deitei a cabeça na mesa de novo.
Ouvi o sinal do intervalo e me levantei da carteira, indo até o refeitório. Anna e Cat já me esperavam na entrada.
-Matt está lá. -disse Cat.
-E daí? -perguntei não dando importância.
-Tem certeza que você está bem? -interrogou Anna me encarando com dúvida.
-Ah, parem com isso! Já falei que estou bem e que posso me virar com isso! Não vou me rebaixar por causa de um tarado igual ao Matt. Entrei no refeitório e fui pegar uma salada de frutas pra comer. Sentei na mesa e logo minhas amigas sentaram também.
Depois de alguns minutos Matt vem em minha direção e senta do meu lado.
-Oi Victoria. -fala sorrindo fraco.
-O que você quer? -pergunto grossa sem olhar pra ele.
-Me desculpe por ontem, eu sinto muito pelo que fiz com você. -declara ele e segura minha mão.
-ME SOLTA SEU IMBECIL! -gritei e todos olharam em nossa direção.
-Victoria, ninguém precisa ver um showzinho seu. -Matt me olhou e deu pra ver que ele estava ficando sem graça.
-Sai logo daqui Matt!
-Para com isso, Vic. Eu sei que você me ama, qual é?
-Sai daqui Matt, não vou falar de novo.
-Me obriga. -falou autoritário se levantando. Sem pensar duas vezes, levantei com tudo e dei um soco em sua cara com toda a minha força. Ele cambaleou pra trás e quase caiu no chão. AI! Minha mão... Ele se endireitou e me olhou com raiva. Sua boca sangrava, então saiu andando e eu me sentei na mesa de novo. Anna e Cat me olhavam surpresas.
-Uau, arrasou amiga! -falaram juntas e eu ri. Percebi que novamente, Liam me olhava com curiosidade e com um leve sorriso no rosto. Levantei e fui até ele.
-Quer levar um soco também? -perguntei com um sorriso sínico.
-Quer tentar? -falou ficando sério e se levantando.
-Acha que tenho medinho?
-Você deveria. -disse e eu comecei a rir igual uma louca.
- Sério isso? Tudo bem. Já vou. -saí andando do refeitório.
As outras aulas passaram mais rápido do que eu imaginava e logo o sinal da saída tocou. Peguei meu material e fui até o armário guardá-los. Quando fechei o mesmo, levei um susto. Caleb me encarava sorrindo.
-Eai nervosinha, tudo bem? -disse me abraçando.
-Oi Caleb, me desculpa por aquele dia. -expliquei rindo. -Acho que devia ter deixado você estragar o clima.
-Por quê?
-Nada não. Então, você está sem celular? -perguntei estranhando a ausência de suas mensagens.
-Ah, é verdade. Estou. Meio que eu tirei nota baixa no trabalho diagnóstico de história, que infelizmente valia nota.
-Ah, sim! Obrigada pelo aviso! -exclamei. - Normalmente o chato do professor de história não dá trabalhos com nota. Bem, tenho que ir.
Saí da escola e fui pra casa, nem sinal das amigas. Me abandonaram.
-Ei, espera! -escuto alguém me chamar e viro. Mia vem em minha direção.
-O que quer? -perguntei revirando os olhos.
-Queria pedir desculpas por ter te tratado mal no começo. Eu realmente gostei de você. É durona. Achei que era mais uma garotinha mimada e chata, mas depois daquele soco na cara do idiota do Matt... Virei sua fã!-declarou ela me acompanhando.
-Idiota do Matt? Já se considere dentro do clube "Todas contra Matt". -falei e ela riu.
-Bem, tenho que ir. Beijos! -se despediu de mim e entrou em sua casa.
Entrei em casa e me joguei no sofá. Me peguei observando os retratos que se expunham na parede. Havia um retrato de Josh há alguns anos atrás. Josh era um garoto encrenca, apesar de ele não ser tão novo. Ele tinha 14 anos, apenas três anos mais novo do que eu. Às vezes eu ficava preocupada com ele, pois já chegou bêbado em casa uma vez.
Fiquei um tempo ali pensando, então quando comecei a cochilar, meu celular vibrou. Peguei e havia uma mensagem de Anna.
"Hoje às sete horas lá em casa, noite das meninas. Vai ter bebida e muitos filmes. Te vejo lá, amor!"
Respondi a mensagem falando que ia e alguém entra pela porta. Josh está com toca e vai com pressa em direção à escada.
-Josh, vem aqui. -chamei ele e me levantei.
-Sim? -perguntou sem se virar.
-Se vira. -disse, então ele se virou, mostrando um rosto com olhos roxos e cortes na boca. Sua roupa estava imunda. Calça cheia de terra e blusa rasgada. Seus olhos estavam marejados e expressavam tristeza e aflição -Meu Deus Josh, quem fez isso?
-Ninguém. -falou se virando novamente.
-Volta aqui agora! Vai me dizer que você se jogou de uma ladeira por vontade própria?
-Não, cara. Foi uns garotos que fizeram isso, tá legal? Eu estou bem, só me deixa sozinho. -proferiu irritado e subiu para seu quarto. Decidi deixar de lado, mais tarde eu tento descobrir o que houve. Mas seja o que for, é muito sério.
~Josh~
-Flashback on-
Estava pegando meu material no armário quando Aléxia aparece atrás de mim.
-Olá Josh! -exclama animada com sua voz confortante.
-Eai Lexi, tudo bem?
-Tudo sim. Ei, quando podemos nos encontrar para fazer a pesquisa de ciências sobre o meio ambiente? -perguntou ela.
-Que tal hoje? Podemos nos encontrar em frente a escola e ir até a floresta mais perto depois.
-Assim está ótimo! Te encontro depois. -disse e depositou um beijo em minha bochecha. Ela é tão adorável... E tão doce...
-EAI CARAA!! -um de meus amigos berra e eu quase tenho um infarto do coração.
-Tá maluco? Quase me matou aqui! -resmunguei pegando meus livros e indo em direção ao corredor das salas.
-Está apaixonado pela Aléxia, não está? -interrogou do nada fazendo-me arregalar os olhos.
-O quê? Não, claro que não... Só amizade...
-Infelizmente, completando sua frase.
-Ah, vai pra sua sala logo idiota! -exclamei rindo e o empurrei.
As aulas passaram rápido e logo eu já estava em frente o portão esperando Lexi. Ela veio em minha direção e decidimos ir numa floresta que tinha ali, não muito longe. Só era um pouco distanciada do centro da cidade. Subi na bicicleta e ela foi na garupa.
Depois de alguns minutos, adentrei a floresta GreenGold, que era fechada mas bastante iluminada. Coloquei a bicicleta em uma árvore e descemos. Pegamos um caderno e começamos a analisar as plantas. Conversávamos rindo bastante, até que uma hora eu estava perto dela, e a mesma tropeçou em uma raiz e eu a segurei. Lexi se ajeitou em pé, e eu encarei seus lindos olhos azuis. Peguei uma mecha de cabelo que estava jogada em seu rosto e coloquei atrás de sua orelha. Ela sorriu tímida e me encarou de volta. Minhas mãos seguravam sua cintura, então fui empurrando-a até ficarmos encostados na árvore. Toquei em sua bochecha rosada e me aproximei. Nossos lábios se tocaram, dando início a um beijo calmo e doce. Logo ela se soltou e levou suas mãos até meu pescoço, puxando alguns fios de cabelo levemente. Aos poucos, o beijo foi se intensificando. Nossas línguas dançavam em sintonia e eu apertava sua cintura contra a árvore. O beijo estava ficando quente e caloroso, mas um barulho nos fez interrompê-lo.
-O que foi isso? -ela perguntou ofegante.
-Não sei, mas tenho certeza que deve ser só algum animal. Podemos continuar? -interroguei sorrindo malicioso.
-Idiota! -resmungou rindo e meu deu um tapa no braço. Suas bochechas queimaram e ela sorriu tímida.
-Acho que estou gostando de você. - falei aleatório sem pensar. Opa. Escapou.
-O que disse?
-Nada, não é importante. -confessei com um sorriso e me aproximei dela novamente.
-Claro que é! Você disse que gosta de mim?
-Bem, eu... -um barulho mais alto que o normal nos interrompeu. Virei rapidamente para trás e um homem nos encarava. Ele era alto, pálido e magro. Não deixava de ser musculoso. Seus olhos eram fundos e azuis.
-Olha o que temos aqui... Um casalzinho, sozinho e no meio de uma floresta... É perigoso, não sabiam? -falou num tom assustador e melancólico.
-Quem é você? -gritou Lexi segurando minha mão. Ela estava gelada e tremendo.
-Isso não é importante, amorzinho.
-Não chame ela assim! -disse autoritário e segurei o braço de Lexi com força, achando que conseguiria protegê-la. Mas em um passe de mágica, senti um vulto e ela já não estava mais atrás de mim. Olho para frente e o mesmo homem a segura no alto pelo pescoço. Ele não estava mais como antes. Seus olhos estavam vermelho sangue e havia duas presas afiadas saindo de sua boca. O que era aquela criatura? Percebi que ele apertava Lexi com força.
-SOLTA ELA!!! -gritei tremendo. -Por favor... Me leva no lugar dela, mas deixe ela em paz.
-Olhe só Aléxia, ele quer dar sua vida por você. Tão romântico... Mas tão clichê. Eu prefiro ficar com ela.
-NÃO! POR FAVOR! Eu faço qualquer coisa por você. -Minhas pernas estavam moles e bambas. Faltava ar. Tudo estava prestes a explodir dentro de mim.
-É tão lindo ver alguém se matando de medo... Aflição... Dor... E desespero. Mas mesmo assim, posso te dizer uma coisa. Não tenho dó de corações apaixonados. -declarou e agarrou Lexi, levando as presas até seu pescoço.
-NÃO, LEXII! -comecei a chorar igual uma criança. Meu coração ardia, mas eu não conseguia desviar os olhos daquela cena. -Lexi... -sussurrei. Depois de um tempo ela caiu dura no chão. Seus olhos estavam abertos e sua pele pálida. Um cadáver. Agora eu estava em silêncio. As lágrimas não faziam barulho, mas se fizessem... O mundo inteiro poderia escutá-las.
-Acho melhor você correr. Estou com muita fome hoje. -anunciou aquela coisa e começou a se aproximar de mim. Levantei e saí correndo pela floresta. Meu coração estava quebrantado em pedaços, eu corria igual um louco. Como eu podia ser tão covarde? Mesmo que eu não tivesse chances com aquilo eu podia morrer tentando salvá-la. Eu podia! Tropecei em uma raiz e bati o rosto na mesma, que era grande e exposta. Levantei e continuei correndo. Caí mais umas duas vezes e bati o rosto em um galho. Alcancei a bicicleta e saí pedalando pra casa. Lexi não saía da minha cabeça. O arrependimento. A dor. O sofrimento. O ódio. Tudo isso estava girando em torno de mim.
-Flashback off-
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Oi! Oi! OOOOIII, UNICÓRNIOOOOOS!!!
VOLTEI BRASIIL (joga purpurina)
Meu Deus. Até que enfim. Tô de volta. Me desculpem por ter feito vcs esperarem tantooo. É assim ó... Dexeu contá o que conteceu. Eu estava sem celular. Pois é. Tanto tempo sem celular só pq eu ficava o dia todo nele. Mas qual é né povo? Celular é vida. Bem, enfim... Eu tô de volta e é isso q importa. (Vcs devem estar tipo assim: pois é. Bacana. Legal. Tô nem aí.) Sobre o livro, q é o que importa aqui, vai começar a ferver🌚 As coisas vão começar a esquentar a partir daqui. Adoron! O que acharam do capítulo? A ideia do Josh foi de última hora. Sério. Eu me senti inspirada e peguei um caderno. Aí eu comecei a escrever um monte de ideia pro livro. Eu juro, por Deus, que eu chorei na parte que e a Lexi morre. Eu chorei muito escrevendo esse capítulo e estou sofrendo junto com o Josh, pq eu me apaixonei pela Lexi. Ela não ía morrer. Mas aí a cabeça oca aqui tinha que ter a ideia de matar ela. Não me odeiem.
Enfim, tomara que tenham gostado do capítulo e COMENTEM PRA CARAMBA, ARRASEM OS COMENTÁRIOS, ME AJUDEM!!! Meu sonho é alcançar um milhão de leituras. Mano. Se um dia acontecer isso com essa história eu vou desmaiar. Sério.
Bem, é isso! Estava com saudade de falar e desabafar com vcs. Obrigada, sei que me amam! (Olha eu, que iludida. Nem meu irmão de 2 anos me ama).
Aaaaaah, beijos de arco íris🌈😘
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