Braz Imobilizado - Parte 02 (Uiii mais ainda)

Ele fica e eu o forço para a frente como ele faz comigo, tronco na cama e bunda empinada. Braz afasta as pernas e tenho a visão mais explícita do seu cu como jamais tive. Seu rego é peludo, como antes mencionei, na verdade peludo demais. Meu corpo quase entra em êxtase sem lhe tocar. 

Ainda estou de pé a usufruir daquilo tudo só com o olhar. Entre as coxas grossas afastadas está o símbolo de sua masculinidade, um saco peludo e volumoso e o cacete formando um pêndulo indecente, meu olhar segue seu períneo até o centro da sua intimidade protegida pela selva negra, seu buraco, fechado e pregueado, não branquinho ou rosado, mas conforme o tom de sua pele, ali também tem uma tonalidade mais escura.

Meu macho está com a bunda empinada e seu rosto de lado com a bochecha apoiada no travesseiro sorri e provoca.

- Cara, estou começando a ficar tímido. – Ele diz.

Vou ao banheiro buscar o lubrificante, na volta não resisto e desço um tapa forte que faz ele contrair seu anel.

- Afasta mais as pernas. – Dou mais um tapa com força e não arranco seu protesto, apenas seu cu contrai quando ele apanha. Bato mais duas ou três vezes forte, até deixar vermelhas suas nádegas, isso me excita como bicho. Abro, como se precisasse, bem o rabo dele e desço minha cara para meter com vontade a língua no olho fechadinho, ouvindo agora seu "sibilo" e depois um gemido alto.

- Ahh, que tesão... Delícia, Túlio... Mete a língua... Com força...

Achei o ponto, mas não obedeço tanto assim, estou diante de um prazer raro, o cu fechado de um homem, do meu Braz e não quero me apressar. Aplico nele a mesma carícia que me dá tesão, faço círculos lentos com a língua e depois a faço sacudir até ele gemer de novo e torcer as mãos algemadas as costas. Sem frescura meto a língua no local apertado, lambo seu rego todo babando muito, depois volto a fodê-lo com a pontinha da língua e com as mãos aperto forte a bunda dura, bato outra vez podendo sentir a contração daquele furinho enrugado.

Não tenho intenção de abandonar o cunete no qual descubro um prazer absurdo também. Paro quando minha curiosidade me faz penetrá-lo com a ponta do indicador, uma falanginha somente que passa espremida, lembro–me do lubrificante, apesar de ele não ter reclamado.

- Caralho, que apertado... Será que entra?

- Amor, continua... – Braz pede baixinho. 

Isso é meu combustível. Meu dedo agora lubrificado volta a penetrar, sendo possível sentir o aperto do seu anel, depois o macio, a textura e o calor das paredes do seu corpo.

Como ele o faz comigo, insiro outro dedo, mais gel, mais apertado, mais tesão. Faço devagar com receio de machucar devido a minha apreensão.

- Fode, amor, fode forte... Assim.

Apertado demais, mas pelo prazer dele me arrisco a meter o terceiro dedo, ele sabe o que fazer e força o esfíncter para não lhe causar desconforto. Minha outra mão acaricia o saco, brincando com seus ovos grandões e depois punhetando o pau bem duro.

- Braz... – Não aguento mais, até podia explorar mais, chupar melhor o rabo dele, meter mais com os dedos, mas quero fodê-lo, estou duro como rocha e com tanto tesão que vejo meu cacete trepidar e a babinha escorrer.

Acaricio com a cabecinha sensível o buraco e sem certeza se está 100% preparado, passo a forçar... Chego a segurar minha respiração ao passar pelo apertado anel de músculo do seu ânus.

- Dá uma forçadinha... - Ele diz e me ajuda a conquista-lo centímetro por centímetro, finalmente penetro até o fundo. Ele contrai talvez involuntário, só sei que é apertado, quente e enlouquecedor...

Possuo assim o meu homem, minha maior loucura e minha riqueza... meu Braz. Deliro ao me mover só um pouquinho, sinto o couro da minha pica a subir e descer gostoso... A mim o prazer é perfeito...

***

Por Braz...

- Braz... – Ouço meu macho a gemer excitado, estando eu atado com minhas mãos nas costas. Senti ele nervoso, mas não interferi, não reclamei de como ele o fez, pois queria muito o deixar agir do seu jeito. Pude sentir o seu tesão como se fosse o meu, pois o que vejo é um menino com um novo brinquedo, completamente extasiado, chega ser engraçado e até adorável, vê-lo explorar-me.

Faz tempo que não tenho relação anal, não vou mentir que fiquei um pouco apreensivo pelo desconforto da dor, mas do seu jeito encantador, Túlio me preparou e força receoso seu pau na minha entrada.

- Dá uma forçadinha... – Rebolo para ele entender que não estou nervoso e quero que ele se sinta mais confiante que pode sim me dar prazer desse jeito. Ele o faz, entra lento, sinto como se me rasgasse no início, gemo para ele e peço mais. – Não para, entra até o fundo...

- Tá gostoso? – Essa pergunta me faz rir e ele me bate. – Responde, não ri.

Amo esse jeito sério, me excita, fico louco.

- Fode, mete com força, viado. – Hum caralho, boca grande a minha. Ele estoca forte então e quase vejo o subverso. Como posso provocar um carinha como Túlio e achar que vai ficar por isso? Burrice, pois conheço-o tão bem.

Ele dá uma gemida gostosa quando está todo dentro. Estou dolorido, mas me movimento para tentar recuperar um pouco o tesão que estava antes. E consigo lentamente, principalmente quando ele me segura pela cintura achando um ritmo confortável para me foder. Ele sabe foder e muito bem. Estou pleno e satisfeito. Túlio meu delicioso homem de olhos verdes é o cara perfeito. Mas eu sei que ele nem sabe ainda, que vai gozar rápido.

Meu pau está quase duro, enquanto ele bomba com força e sem dó meu pobre buraco. Ele se esqueceu de me devolver o prazer, tal era sua ânsia de me comer. Mas de repente ele para e me segurando pelo quadril diz baixinho:

- Amor, vou te soltar. – O tesão dele está impresso até no tom de voz, eis que solta meus braços dormentes e me manda virar de frente, para expor aos seus belos olhos o efeito capaz de me causar. Túlio afasta minhas pernas e se encaixa entre elas, dá para sentir seu corpo meio suado e ver um sorriso bobo quando roça-me a pica "pedindo" licença para entrar. Eu relaxo e deixo acontecer, lhe sorrio e encorajo, ainda é desconfortável (demais), mas é Túlio que está ali. Entrego-me a ele e permito que conduza. Ele ergue minhas pernas compridas e as afasta, estoca gostoso, me arrepiando e me fazendo gemer...

- Assim... fode assim... – Por instantes fecho meus olhos, minhas mãos percorrem meu peito, aperto meus mamilos até geme de tesão, depois acaricio meu saco já pesado, muito inchado, meu mastro que enrijece se tornando indecente, desço a pele segurando e apertando-a somente ali pertinho da cabeça onde é sensível por demais. Ele se arqueia sobre meu corpo vem debruçando até poder me beijar e o faz, afasta, respira, mordisca meu pescoço, geme no meu ouvido onde mete a língua. Minha punheta acelera, não vou mais me reprimir, não resisto e grito alto quando os jorros quentes do meu sêmen grosso inundam meu abdômen. – Ahhh... amor...

Não há palavras, não consigo argumentar de forma coerente, não existe essa possibilidade, então fecho os olhos me entrego aquele momento, sou do Túlio. Minhas reações, gemidos e contorções, meu orgasmo, enfim me dou por inteiro.

- Braz... – Ele sempre sussurra desse jeito quando quer dizer muitas coisas. Suas últimas reações consistem em ficar vermelho, fechar os olhos, morder o lábio, "fundir" sua pelve a minha bunda e num estremecer, geme manhoso, entreabre os olhos claros e a boca, me inunda com o calor de sua porra e me sorri como menino... – Ai, amor, que gostoso... – Ele fala esgotado sussurrante, baixinho, rouco e apaixonado, deu o melhor de si e agora já me espera para que eu tome novamente as rédeas.

- Cansado? – Pergunto algo que está evidenciado em todo seu ser.

-É, cansado. Me abraça. – Assim ele é, meu passivo. Cada qual acha uma forma de prazer que lhe agrade mais e percebo em Túlio sem ele falar, que sempre vai esperar que eu lhe de os "comandos" mesmo quando for eu o passivo. Passivo que não necessariamente é o cara penetrado, na minha humilde opinião, mas aquele que se agrada em estar mais submetido do que submeter. Esse é o ponto certo, pelo menos eu acho e posso falar abertamente, que Túlio haverá de concordar que completamos um aos outro dessa maneira.

- Quer que eu te dê um banho gostoso?

- Quero. Cara, eu estou destruído. Braz?

- Hum?

- Foi bom?

- Claro. Depois de uns dias quando eu voltar a sentar direito vai ficar melhor ainda.

- Ah, depois eu que sou fresco.

- E não é? Mal eu dou uma cuspida no teu rabo, você começa a choramingar: "ai Braz, cuidado que assim dói...."

Porque fui imitar ele...  saiu bufando de cima do meu corpo, cuja energia foi drenada. Túlio entra no banheiro e bate a porta. Nada, juro por tudo, nada mesmo me excita mais que esse Túlio dengoso, emburrado, estressado e fresco.

Tenho uns momentos desconfortáveis depois do sexo anal, tinha até me desacostumado, mas nada exagerado como o Túlio faz. 

***

Rio com a lembrança disso quando entro em minha sala para trabalhar na manhã seguinte.

- Jessica, liga para esse fornecedor e agenda para amanhã de manhã. Porque agora tenho reunião com os funcionários na filial quatro, vou pegar umas coisas e já estou saindo, me liga no celular se precisar de algo.

Na minha sala busco alguns brindes que ganhei de fornecedores para sortear após a reunião, são vinhos, cadeira de praia, umas camisetas, bola, uns brinquedos, guarda sol e caixas de bombom, que me trazem uma lembrança triste. Bombonzinho. Pobre rapaz, eu espero que esteja bem onde estiver e assim como ele, gostaria de poder ver pessoas como Rosa e Valentin pagarem caro. Tanto que tenho exercitado meu autocontrole para não fazer besteira. Se não fiz merda ainda foi por Túlio, meus pais, pelas crianças de Túlio, por Iraci, pelos funcionários que trabalham há anos comigo e pelos poucos amigos de confiança que ainda possuo.

Ajeito no porta malas o que consigo e Jessica me ajuda trazendo o restante das coisas e quando se volta ela comenta.

- Ai seu Braz, me bateu uma tristeza de olhar essas caixinhas de chocolate. Tadinho do Carlinho.

- É Jessica, triste mesmo, espero que justiça seja feita.

- E pelo senhor também, sobre as coisas que apareceram no jornal das sete. Nossa como é que pode, como tem tanta gente ruim no mundo.

- Jessica, me diz, o que você faria se caso fosse procurada por alguém estranho e esse lhe fizesse um monte de perguntas a meu respeito?

- Um dia teve um cara que fez isso, aí eu disse que não sei da sua vida particular e ele não perguntou mais nada. Tem gente com tanta curiosidade.

- Foi o Túlio?

Ela dá uma risada.

- Não, não, são esses representantes comerciais mesmo, mas não se preocupa não, se ouvir alguma coisa estranha já conto pro senhor.

Quanto a isso não tenho dúvidas, minha secretária está sempre bem informada até demais.

***

Faziam uns dias que Túlio não vinha namorar na minha casa e me surpreende numa quarta feira, cheio de manha.

Sento no sofá e ele faz algo que me deixa de pau duro sem muito esforço, basta ele sentar no meu colo com cara feia.

- O que foi que te fizeram?

- Ah Braz, não é nada. Só quero ficar assim.

- Vou arriscar um palpite. Iraci te deu aquele esporro.

- Ela te contou?

- Acertei?

- Não me deram esporro... Foi a Rafa. Minha filha bateu na filha do João porque discutiram por minha causa. Fui conversar com ela que ficou de castigo e ela disse que bateu da Isadora, porque ela contou-lhe meu "segredo" e a outra menina falou na sala de aula que o pai da Rafa namora outro homem. Até fui chamado para conversar com a orientação amanhã. A Ira e o João discutiram por conta da briga das meninas e só por isso fiquei mal

- Você vai à orientação da escola ou vai pedir para a Iraci?

- É claro que vou.

- Então desfaz esse beiço e esquece tudo, pensa só na coragem da baixinha em meter um soco na outra para te defender.

- Essa Rafaela. – Túlio já sorri ao se lembrar da menina dele. – Eu era invocado quando eu era criança bati e apanhei muito também.

- Então isso explica como você aprendeu a se defender de uns tempos para cá, tenho acompanhado essa tua maturação de perto.

- Mas eu vim namorar, deixa os problemas de lado que quero colo, beijo e uma pica bem grande hoje...

Damos risadas e começamos aquela brincadeira gostosa, só nossa...

************************************************

É esses dois... Mais uma vez eu agradeço vocês pelas leituras, votos e comentários. Amanhã tem mais um bucadinho. Abraços carinhosos!!

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top