Urso Apaixonado

Nota: Esse momento acontece na época em que Braz e Túlio já estavam há quase seis anos namorando e trata-se de um momento aleatório, aleatório e com "sequiçu". Não sei vocês, mas eu amo uma pimentinha.

***

Por Braz...

Há aquelas noites que vamos a casa do namorado só para dar um "cheiro" nele. 

Geralmente na quarta feira a noite, Túlio já me espera cheio de manha.

Hoje estou muito cansado e Túlio acha que eu tenho que 'comparecer" toda vez. Ele não leva em consideração que tenho cinco supermercados em três cidades diferentes e isso acaba comigo. Não fico sentado a minha mesa o dia todo e sei que ele também não, mas esse carequinha levado não é tão compreensivo comigo.

Túlio descende de alemães, tem a pele bem branca, olhos verdes e cílios escuros, seu nariz é bonito meio arrebitado que o faz parecer mais jovem, sua boca é máscula sem ser carnuda ou exótica, enfim me atrai exatamente como é.

Ele não se acha bonito, mas eu sim e morro de ciúmes. A causa é um vizinho professor todo oferecido que me ignora completamente quando estamos os três no elevador. Por isso tenho marcado presença mais seguidamente e meu rapaz tem se fartado, tanto que desce o elevador pela manhã virado em sorriso do meu lado.

Hoje é quarta-feira, chego ao seu prédio e estaciono na vaga de garagem que um vizinho seu me empresta por não ter carro.

Já chego com tesão no seu apartamento e quando o abraço ele geme baixinho:

- Porra, já está assim? – Muito abusado dá aquela pegada no meu pau e morde meu lábio inferior sem dó. – Quer sair para comer algo fora?

- Perdeu a vergonha de se expor?

- São quase seis anos, não são? – Ele me retruca.

- Você é um baita fresco ainda, que está dizendo? Que levou seis anos para perder a vergonha...

- Não foi isso, amor... lembra que já fomos convidados naquele casamento e até te beijei na frente das pessoas...

- Estou meio cansado, só quero te "cheirar" hoje. – Sorrio e o abraço.

Lembro-me sim de quando completamos dois anos juntos, fomos convidados para o casamento do Mauro e Túlio segurou minha mão na frente das pessoas. Achei aquilo uma evolução incrível, mas no finalzinho ele me proporcionou algo ainda melhor quando nos fizeram dançar juntos e ele acabou me beijando...

Seu pescoço cheira a perfume com toque de musk que combina perfeitamente com ele. Beijo-o incansavelmente, já sentindo suas mãos frias se enfiando para dentro da minha camisa que acabou de desabotoar.

- Que quente esse macho. – Ah, ele acaba comigo quando fala mansinho e bem baixo. Sempre nos beijamos de forma voraz e quando fico com receio de lhe machucar ele reverte a situação e me morde, arranha, aperta e puxa meus pelos as vezes arrancando uns deles só de maldade.

Esse cara está sempre com o rabo pegando fogo, não tem explicação melhor. Dou aquele apertão na sua bunda e ele puxa meu mamilo com força. Espero pacientemente ele ficar pelado só para retrucar com um safanão no traseiro.

Esse é nosso ritual. Mas Túlio é malandro, sem me dar uma mamada gostosa que há meses não ganho, ele caminha até sua cama e deita de bruços. Empina minimamente o rabo branco e rebola como dificilmente o faz.

Desde que conheci o Túlio, não fico excitado com outra coisa e se tem algo que me deixa duro feito aço é quando ele se põe de quatro pede pica e depois reclama.

É inexplicável essa mistura de raiva e tesão que sinto.

- Só quer pica no rabo e eu que me fodo, não é? – Reclamo para ver se hoje rola uma posição diferente, mas ele puxa até um travesseiro para apoiar um lado da face e sorri para mim.

- Não reclama, olha aqui. – Ele separa bem as nádegas com as mãos, me presenteando com a visão de seu ânus levemente rosado rodeado de pentelhos castanho claros. – Não é o buraquinho mais apertadinho que você já meteu.

- Não fala assim. – Arranco sem paciência o lacre do lubrificante que ele mesmo compra agora. Tenho dó do meu cacete de tanto desejo que ele sente. Passo bastante gel com meus dedos, em todo o seu rego, depois atendo melhor seu anelzinho, circulando-o com meu polegar, fazendo-o se contrair de ansiedade.

- Dá para ir devagar. – Esse veado fresco nunca muda. Que tesão ver o rabo empinado para mim, sua bunda arreganhada me deixa ter a visão tesuda daquele buraquinho bem fechadinho, os pentelhos em volta lambuzados pelo gel. No primeiro dedo ele mia. – Tá doendo.

- Não contrai, rapaz. – Ele odeia quando falo assim e até esconde a cara vermelha. – Relaxa pro Braz... Já te mostrei como é mais gostoso preparadinho.

- Faz logo, anda. – Ele fala com a voz abafada pelo travesseiro me fazendo rir dele.

- Abre mais as pernas. – Ele obedece muito rápido e aproveito para meter a pontinha mínima do indicador.

- Devagar, faz tempo que a gente não transa.

- Túlio, fiz amor com você na segunda a noite.

- Te fode.

Desço o tapa sem dó nesse cara malcriado e enfio o dedo até o fundo. Ah delícia... mesmo que não seja tão apertado quanto era no início, ainda é o rabo que mais me deu tesão na vida. Prova disso é meu pau apontando para a frente, duro e babado.

Seu anelzinho aperta em volta do meu dedo, como é gostoso acaricia-lo por dentro, sentir as paredes do seu reto contraírem e soltarem e ele gemer baixinho.

- Ah Braz, que delícia... Meu macho gostoso, mexe assim.

Caralho, vou até Plutão e volto, com esse gemido, a visão do rosto vermelho de prazer com a bochecha apoiada no travesseiro e o dente segurando o lábio inferior.

- Geme bem gostoso... Humm. Aperta o meu dedo com o teu cuzinho, castiga.

- Ahhh, mais... Fode assim, põe mais um dedo.

Ele que pede, mas quando meto ele geme manhoso.

- Cuidado, cara.

Agora sim apertou meus dedos que não são muito finos e de certeza fazem seu rabinho arder. Minha pica quer entrar nele a qualquer custo, mas vai ter que aguentar o pai aqui castigar meu contador mais um pouquinho.

- Segura com as mãos, bem separado assim, quero ver. – Não tem preço ver ele obedecer bufando irritado. – Mete o dedo no seu cuzinho e brinca com ele agora.

Ele acaricia de levinho seu furinho que ficou um pouquinho dilatado com minhas brincadeiras. Seu dedo circula devagar e ele pede.

- Beija aqui, amor.

Chego a gemer de tesão quando me abaixo para dar uns beijinhos.

- Assim? – Beijo com selinho e puxo uns pelinhos do seu rabo com os lábios, uma penugem castanho clara não muito abundante. – Nossa, ficou arrepiadinho.

Continuo a beijar, como se beija o primeiro namoradinho. Ele geme mais, sussurra meu nome.

- Tá bom assim?

- Mais...

Imagina se tenho coragem de deixá-lo esperando carente. Quando passo a língua ele geme mais alto.

- Lambe bem gostoso... – Ele pede e eu meto a língua com vontade, só quem curte um rabo apertado de macho sabe o quanto isso é loucura. Como Túlio é apertado, eu teria que preparar mais e meter uns quatro dedos para ele não perder a ereção na penetração, mas cansei de ter paciência.

- Seu preguiçoso, levanta. – Um tapinha para enfezá-lo é bom. – Hoje vai tratar bem o teu macho, vai cavalgar uma rola como se deve.

- Ah não, Braz... – Ele continua com a cara esmagada no travesseiro cheio de dengo.

- Ah sim... – Me debruço sobre ele e dou umas mordidas em sua nuca, belisco seus mamilos durinhos de arrepiados com minha pica encaixada no seu rego.

- Sente que delícia. –Ele rebola tentando me convencer a deixar ele de quatro. Mas eu me afasto e sento numa pequena poltrona braços que ele tem em seu quarto. Bato nas minhas coxas o chamando que vem emburrado de pau duro, com a pele retraída, exibindo a glande apetitosa.

Ponho minhas mãos atrás da cabeça e acosto-me confortavelmente enquanto ele monta em meu colo já com a cara feia.

- Assim dói.

- Não dói, desce devagar e gostoso.

Porra, meu homem de olhos verdes me encara com aquela brabeza que me amarra cada vez mais, sentando na altura do meu quadril. Sua mão que é quase sempre fria, hoje está quente e carinhosa. Eu sei que seu dengo é puro charme. Túlio pincela a ponta do meu caralho na sua entrada, sinto os pelos do seu rabo quando ele faz isso. Depois tenta enfia-lo fazendo aquela carinha de sofrimento e espalmando a outra mão no meu peito.

- Braz... – Ele sussurra querendo que eu fique com dó.

- Senta gostoso, devagarinho... isso. – Surreal. Minha glande entra espremida pelo anel apertado logo na entrada. Dá para sentir nele o quanto força o ânus para dilatar e me ter dentro do seu corpo. Túlio controla tudo, sou só seu brinquedo hoje.

Entro lentamente sendo tragado, espremido, quase esfolado, já que a pele do meu pau esticou toda.

- Ai que tesão... – Eu não seguro quando sinto minha pica inteira dentro dele. Sua bunda rebola tentado me ajeitar em seu interior depois me sorri safado, percebendo que ele é meu dono e faz o que quer comigo. Olhando em seus olhos claros estreitados charmosamente com luxúria fico mais excitado ainda.

Túlio apoia duas mãos em meu peito peludo e puxa meu pelos, arranha, afaga com força olhando meus mamilos eriçados. Aperta os dois até eu reclamar e isso o deixa maluco. Ainda com suas mãos possessivas em meu peitoral ele passa a rebolar, assim ajeitando-me perfeitamente lá dentro e finalmente começa a se mover.

- Braz... – Só isso ele consegue dizer, chego a pensar as vezes que significam muitas coisas para esse homem. Dessa vez expressou dor e prazer. – Ah... Braz...

Ele sobe e desce primeiro devagar, em seguida com mais força e mais rápido. Tudo isso me deixa tão egoísta que me esqueço do belo mastro branco entre suas pernas.

Para me permitir a conquista total de suas estranhas ele apoia-se para trás com as mãos em minhas coxas como se oferece seu cacete a minha degustação. Sorrio para ele.

- Olha o que você fez... – Ele diz sorrindo todo exibido, ah puto safado. Depois se arruma no meu colo e cavalga como se deve.

- Ahhh, isso, assim que eu gosto. Cavalga, quica nele...

Túlio está muito obediente e excitado que não me nega esse prazer. Seu cu me engole "apertadamente", sinto o couro da minha pica indo e vindo sobre a cabeça do meu cacete. Aperto sua cintura e alcanço seus mamilos com minha boca, ele me abraça colando seus lábios na minha testa.

- Isso, assim... Senta gostoso. – Sinto meu cacete entrar até o fundo e sair por um tempo até cansar, então eu assumo, metendo com gosto enquanto ele rebola e se masturba.

Ele não dá pra mim desse jeito sem me cobrar um "tributo" no final. Ele vai me sacanear e pedir para gozar na minha boca... Rio só de pensar nesse sadismo dele comigo.

- Braz, mete... não para, mais forte. – Ele fala sussurrante completamente arrepiado. Seguro na cintura dele e meto feito um touro, o fazendo pular no meu colo e gemer alto. - Amor, mete até eu gozar bem gostoso.

Acelero o tanto que aguento, Túlio não é levinho e nem miúdo então estou usando um esforço sobre humano para foder aquele rabo quente e atrevido.

- Vou gozar... ahhhh. – Ele agarra o próprio pau e bate uma punheta rápida me esporrando em forma de esguichos e respingos. Não posso com isso e as contrações do esfíncter dele.

- Porra... – É só o que sai de palavras românticas na hora do meu orgasmo que enche o seu rabo guloso do meu leite grosso.

Ele termina de espremer a cabeça da sua pica gostosa e enfia o dedo na minha boca dando risada. – Porra, Braz.

Depois me beija e morde de leve minha boca, apertando meu caralho sensível com o cu.

- Para. – Eu falo em tom de censura e ele ri.

- Fala que essa fodinha foi de nada como você sempre diz.

- Não hoje meu garoto ganhou meu respeito. Levou pica sem miar o tempo todo... Deixou o urso dele satisfeito. – Estico meus braços com preguiça e bocejando.

- Vamos fazer de novo então? – Ele rebola de leve, mas noto que ele está acabado e só fazendo charme. – Conseguem me levar no colo até o banho?

- Me dá uma massagem e eu te levo?

- Não, deixa pra lá... eu estou muito mais cansado que você, vou caminhando mesmo.

Esse é meu Túlio sendo ele mesmo, um fresco. Se não fosse assim não o teria aguentado por todos esses anos.

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Mas fodem, esses dois. Hehe... Agora todo mundo sabe que eles casaram e blá... Vamos fazer de conta que ainda rola esse "fuego" entre eles, só pra conservar a nossa visão romântica sobre esse casal. 

Muitos abraços e muita alegria a todos!!!! ♥

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