O Urso e o Bombom
Nota: Antes que eu leve uma facada "telepática" (?), esse momento ocorreu ANTES do Braz conhecer o contador Túlio. Hehe, agora já pode ler...
♥
Por Braz...
Cá estou eu, Braz Joaquim, a expor um pouco de minha vida.
Desde meus vinte e três anos eu decidi assumir que me agradava muito mais da companhia masculina do que a feminina no que se refere a sexo. Nunca tive problemas em ter quem eu quisesse em meus braços, pois na maioria das vezes eu era a caça, o sonho de consumo, o objetivo de conquistas o que foi me tirando completamente o prazer de ter um caso. Com tudo isso, eu passei a focar em pessoas que fossem mais que um bom corpo e que fizessem mais do que me agradar o tempo inteiro.
Descrevo-me aqui mui rapidamente, tenho 1,95 de altura, moreno que pega fácil uma cor, olhos castanhos escuros, sobrancelhas largas, rosto comum, procuro me valorizar e me vestir bem. Quanto ao corpo, o Túlio já descreveu varias vezes, sou seu macho peludo, sem mais.
Se eu sou gay? Sou gay, veado, puto, homem, ser humano, cidadão de bem, contribuinte, sou o que eu bem entender e foda-se quem não gosta, porque a última coisa que pretendo fazer em minha vida é fingir para agradar alguém.
Nos dias atuais estou com meu amado Túlio. Se não contarmos as vezes que terminamos e voltamos são sete anos juntos, onde nada foi fácil.
Neste, irei narrar uma curta aventura que tive com um jovem rapaz. Seu nome: Carlinho.
Isso foi antes de eu conhecer o Túlio, claro.
Alguns fornecedores precisam passar por minha aprovação antes de introduzirem seus produtos no mix de minhas lojas e assim, certa vez, recebi um fabricante de bombons finos que mais tarde abriu duas pequenas lojas de chocolates.
Jessica me anuncia o Carlinho que está as risadas e conversas em alto volume com ela. Entra em minha sala um rapaz moreno escuro, perfumado em excesso, muito bem vestido e bonito pra caramba. Gostei de praticamente tudo naquele gajo, até mesmo de seu jeito exageradamente afeminado.
Nessa época eu andava meio desanimado com os últimos casos que tive, estava sozinho e aquele moreninho que não devia ter mais que 1,60 de altura, de alguma forma me deixou excitado.
- Ai, seu Braz que legal que gostou dos meus bombonzinhos. Eu até trouxe outros... esse tem traços de café... – Ele me oferece um. Simplesmente divino. Textura e sabor.
- Perfeito! Eu adoro café. – Digo olhando bem safado para ele, sendo o mais direto possível.
- É o seu preferido? - Ele me pergunta e eu concordo. – Eu já amo essa pequena trufa com limão.
Ele morde lambuzando o lábio muito carnudo e me oferece a outra metade colocando-a em minha boca.
- Hum... – Termino de lamber seu dedo e elogio com honestidade. – Fiquei em dúvida agora. E esse o que tem dentro?
Abro a outra trufa onde li maracujá, me fazendo de besta. Realmente estou diante de um produto que me agrada e o chocolate dele é algo de qualidade. Mordo a trufa, sempre encarando aquele jovem que está com os olhos semicerrados numa expressão de pura luxúria, depois levo a outra metade a seus lábios e ele chega fechar os olhos para chupar meu dedo.
- Melhor que esse, só o de limão. – Ele me diz.
- Gostei de todos. - Inclusive do vendedor, penso comigo.
Ele tem um sorriso pequeno, dentes bonitos e brancos e uma boca que já me faz pensar besteira.
- Gosta de pão de mel, tem esse pãozinho com cobertura de chocolate meio amargo, sente o aroma.
- Maravilhoso... Mas não gosto de mel.
- Todo urso gosta... Eu amo ursos sabia?
- Sua cor é deliciosa como seus bombons, sabia?
- Nunca ganhei colinho de um urso tão grandão.
- Nunca mordi um bombonzinho que fala.
Ridículo, eu sei, mas nós dois estávamos meio no desespero pelo que notei.
Eu estava com o cacete a rasgar a calça social e aquele putinho me provocando. Como tinha outro fornecedor aguardando, precisei dispensá-lo, mas não sem combinarmos algo para mais tarde.
Cheguei na hora combinada no apartamento bem localizado em um prédio bonito do centro. Interfono e ele me atende com uma voz cheia de dengo dizendo que ainda não estava pronto.
Odeio esperar seja o que for. Tem que ser algo magnânimo para merecer minha paciência. O foda da situação, é que eu estava com um tesão animal e meu pau não ia baixar sozinho.
Estando no terceiro andar a frente da porta, aperto sua campainha ele vem me atender... completamente pelado.
- Ah, oi seu Braz, entra. Nem tive tempo de pôr a roupa ainda. Senta, quer uma bebida?
- Sim, aceito.
Pelado, Carlinho anda até o belíssimo barzinho me oferecendo a visão privilegiada de uma bunda redonda empinada que me deixa de pau duro de vez. Quando vem em minha direção tento que analisar aquele excesso de informação a minha frente. Dois mamilos marrons bem escuros com aréolas não muito pequenas que lembram duas almofadinhas, cintura fina, barriguinha sarada, todo depiladinho, lisinho mesmo, com seu membro molinho balançando quando ele anda.
Devo estar molhado embaixo. Ele se aproxima e entrega-me a bebida.
Carlinho é muito magrinho e ao mesmo tempo curvilíneo e provoca-me ainda mais ao pôr as mãos na cintura, à minha frente, como se estivesse vestido.
Não tem como eu manter qualquer discrição, meu pau está completamente ereto tornando-se muito aparente e é claro que ele percebe. Acosto-me confortavelmente a sua poltrona e ele comenta de cara.
- Que mala enorme seu Braz, só de olhar isso? – Ele lambe um dedo e circula seu mamilo. – Ou essa bundinha aqui?
Ele dá aquela voltinha para me presentear com a visão completa de sua nudez.
Ele não é tímido, muito menos eu sou. Levanto e resolvo que vou comer aquele bombom delicioso ali mesmo na sala com as persianas escancaradas.
- Seu vou degustar algo, deve ser no local adequado, menino. Deite-se a mesa.
Ele anda rebolando como mulher alguma rebola e sobe na longa mesa de madeira, deitando-se de costas, empinando o peito de rapaz cujos mamilos são muito exóticos e que pretendo mamar até dobrar seu tamanho.
- Quer meu peitinho, urso?
Caio de boca como resposta. Minha língua circula a protuberância macia com pequenas saliências que todo mamilo tem, ele geme baixinho ainda com seus braços paradinhos do lado do corpo. Fecho os lábio em seu bico apetitoso e mamo-lhe fazendo o membro escuro eriçar completamente e chicotear o ar.
- Meu outro biquinho, mama. – Ele oferece seu peito que chupo com mais brutalidade e de forma ruidosa que o faz se contorcer.
- Vira bombonzinho, mostra o rabinho para o urso.
Ele vira e empina vulgarmente a bunda, abrindo muito as pernas e implorando sem palavras, que quer ser comido. Naquela posição oferecida, me dá acesso completo ao seu rabo tão depilado quanto o púbis e o saco. Seu buraquinho é escurinho e liso, que permite minha língua entrar com facilidade bem como dois dedos em vez de um.
Coisa que me deixa louco é estapear uma bunda bonita e firme como aquela. Dou-lhe um tapa sem muita força, mas que estala fazendo ele se retrair.
- Ai, seu urso malvado. – Aquela voz quase feminina me transforma num devasso de vez. Meto o terceiro e o quarto dedo naquele buraco preparado enquanto ele geme mais alto ainda.
- Machinho do cuzinho guloso, você... Mostra se essa boca pequena é gulosa também... – Aproveito para me livrar da camisa enquanto ele muda de posição.
Carlinho põe-se de quatro na mesa alcançando minha pica, dando-me uma mamada exageradamente gulosa como imaginava. Aproveito para foder-lhe a boca, sem nunca ouvir uma reclamação sua, demonstrando o quanto gosta de chupar uma vara.
Não satisfeito, ele passa a cabeça do meu caralho em sua cara, beija-o apaixonado. Reclama manhoso quando tiro ele de cima da mesa e o puxo pela mão para se ajoelhar ente minhas pernas ao acomodar-me no sofá.
- Não tira o doce da minha boquinha, assim. – Ele é dengoso demais.
- Vem que o papai te dá mais. – Levanto minha pica, nada modesta, com a mão e vejo minha glande sumir na boca desesperada dele. – Ahhhh, que bombonzinho gostoso, mama forte vai.
Como se precisasse pedir.
- Ai, urso... você é muito peludão, mmm. – Ele volta com a chupada forte e aquele tom meio infantilizado o qual nenhum amante usou antes e que estranhamente me dá tesão. – Seu bombom gosta de leitinho na boquinha, sabia?
Porra, esse cara sabe chupar um saco. O meu é volumoso com duas bolas que são grandonas e peludas, em resumo tenho um aparato de respeito entre as pernas que não deixa ninguém passando vontade. Carlinho não reclama quando tira os meus pentelhos da língua e novamente se põe a mamar faminto cada um dos ovos, muito lentamente. Que visão tesuda, ter ajoelhado entre minhas coxas, aquele mignonzinho, moreninho, de boca pequena e bem carnuda chupando meu pau grosso que lhe dá trabalho, fazendo-o parar para descansar e me olhar pidão, querendo ainda mais. Sua mão macia passa a me punhetar, levando a pele do meu prepúcio a encobrir totalmente a glande, podendo brincar de puxar essa pele do meu cacete com seus lábios. Aquilo me leva a um gemido.
Ele termina de tirar minha calça e cueca, mete um preservativo e fica masturbando-me mais um pouco.
Carlinho larga finalmente minha rola, monta em meu colo e esfrega seu peito lisinho no meu, reclamando manhoso.
- Meu rabinho está piscando e ardendo... Mete a cabecinha, urso. – Esse garoto parece uma gata no cio. Gemendo e esfregando-se, encaixando meu caralho em seu rego, levando a mão para trás para ajuda-lo a entrar no seu túnel quente.
Carlinho domina bem a arte de morder um caralho com seu cú, sinto como se ele me sugasse...
- Ahhh porra, faz de novo. – Peço cheio de tesão e ele me obedece rindo.
- Gostou do meu cuzinho mordendo a pica grande do papai? Humm?
- Faz... – Peço àquele bandidinho que usa seu esfíncter para me deixar maluco. Levanto-me com ele montado em minha cintura sem a menor dificuldade. - Monta no papai, meu putinho safado. Isso cavalga ahhh.
Ele cavalga com violência, o que leva meu cacete a sair totalmente de seu rabo e entrar até o fundo. Damos um belo espetáculo ao apartamento de outro prédio, no qual se acumulam pessoas para nos observar fodendo no meio da sala.
- Onde é seu quarto?
- Gosto de fazer aqui e me mostrar, fico cheio de tesão quando me exibo.
- Mas eu não. – Respondo, saindo do campo de visão dos espectadores com Carlinho encaixado em minha pica para me encaminhar ao seu quarto onde o atiro na cama.
Ele se coloca de quatro e diz:
- Bate na minha bunda, dá castigo nesse menino safado, urso.
Dou-lhe um tapa estalado e uma mordida forte que o faz gemer.
- Me maltrata mais. – Dou-lhe tapas alternando as nádegas morenas, aperto-lhe para sentir o quanto é firme aquela bunda. Seu buraco já está prontinho para levar uma sova de pau.
- Caralho, bombonzinho que cuzão guloso... – Seu cu me recebe por inteiro em uma única metida profunda, sem lamento algum, apenas um gemido escandaloso de tesão.
Entro e saio dele, adorando os sons que ele faz quando entra ar... repito algumas vezes, então cheio de maldade, estoco com força. Dessa vez ele grita e isso me empolga. Meto então com toda força, meu quadril choca-se com sua bunda com violência e ele fica ainda mais manhoso... Nessa hora sinto que ele também joga seu quadril para trás. Ele é incansável, eu sou pior. Meu objetivo é fazer ele gozar antes, então aumento a força e velocidade. Meu corpo peludo fica completamente molhado de suor, devido ao vigor da foda.
- Ahhh, urso, me fode mais... aaahhh. – Ele se masturba e geme alto tendo um forte orgasmo que leva seu cu as contrações repetidas e o resto do corpo arrepiado a espasmos violentos. Logo em seguida ele tenta se desprender e eu seguro pelo quadril mostrando que não acabou nossa fodinha.
- Já cansou?
- Meu cuzinho já tá doendo.
Sem dó, mando-o virar de costas para a cama e abrir as pernas o que ele obedece arreganhando-as e me puxando para tentar um beijo que não permito. Minha boca quer apenas aqueles mamilos marrons escuros e pontudos como jamais os vi em outro macho. Chupo como se eu fosse um filhote a mamar em tetas secas de onde já se sorveu todo o leite e agora o bico em sua boca lhe causa apenas prazer.
Carlinho geme muito, seu gemido é feminino, mas me enlouquece.
- Mama o peitinho da sua putinha, mama, ahhhh. Urso... Quero leite na carinha.
Saio de dentro dele, pois estou acabado e ele todo obediente deita-se perto do meu pau pedindo que eu esporre em sua face. Arranco o preservativo e numa punheta rápida dou-lhe meu esperma denso e abundante que lambuzam o queixo, pescoço e respinga em seu peito.
Carlinho se lambuza com minha porra e espalhando pelo peito como se fosse um hidratante e depois chupa alguns dedos. Eu mesmo tiro uma quantidade de seu queixo e lambuzo um mamilo para cair de boca nele até sumir meu sabor daquele local...
- Posso encher a banheira para nós dois?
- Me desculpe,bombonzinho, mas não posso ficar. Outro dia talvez. – Vou até a sala para catar minhas roupas e cair fora, pois não tenho intenção nenhuma de me amarrar. Para mim foi apenas uma ótima foda, mas quero mais que isso.
Depois disso tive mais uns encontros com ele no mesmo estilo, confesso que até estava gostando um pouco do seu jeito sempre tão amoroso e suas loucuras para me prender a cama, que variavam muito. Certa vez deitou no meu colo e pediu para bater na bunda dele e fodê-lo com os dedos, outra vez usou uns prendedores de mamilo em si, me fez usar vela derretida em seu corpo, pediu-me na última vez para mijar nele. Com delicadeza eu falei que não me agradava esse tipo de coisa e desta vez achei melhor cair fora. Nunca nos beijamos, sempre deixei claro que não teríamos nada mais que sexo, ele respeitou isso e continuou a me atender no escritório como se nunca tivéssemos nada.
Quase um mês depois do último encontro, recebi a visita de um jovem contador que mexeu de verdade comigo, mas no meio da primeira reunião com este, recebi uma ligação do Carlinho. Acabei tratando ele muito bem por telefone, mas estava farto daquela "pegação" no meu pé, foi o que me fez tomar uma decisão naquela noite mesmo.
Enquanto conversava percebi que dois olhos muito verdes me olhavam curiosos e meio assustados. Precisava ver ele novamente... Reagendei a reunião para o dia seguinte sem haver necessidade, pois eu sabia muito bem o que o escritório precisava, sendo apenas uma desculpa esfarrapada para apreciar mais um pouco aquele macho que me deixou louco.
Cheguei ao apartamento do Carlinho onde tinha a intenção de apenas conversar e sou recebido por sua costumeira nudez e exibicionismo, algo que já me excitou, mas na ocasião não fez efeito algum.
- Vá por alguma roupa, por favor.
- Ah, Braz... Porque?
- Porque já deixei claro na última vez que era a última vez e você me liga o tempo inteiro, lembra? Vá por uma roupa ou estou saindo.
Mas ele cruza os braços e me lança um olhar diferente de qualquer outro olhar seu apaixonado de antes. Fico cabreiro com aquele olhar.
- Vai. Como você diz: é só sexo.
Vou para casa meio encucado, mas depois até me esqueço.
Lembro apenas de um par de olhos claros de um jovem atraente que esteve em minha sala a tarde e me sinto estranho, sinto que virei escravo daquele olhar e não queria minha liberdade nunca mais. Tento afasta-lo dos pensamentos, pois uma aliança de ouro na mão esquerda é lembrete o suficiente de que ele é proibido para mim. Meu contador, meu Túlio.
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Tá, tem "sequiçu", mas... também vai ter nos outros... vai ter de tudo um pouco. Tomara que gostem...
Abraços e muito carinho a todos!!!!
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