Eternos Namorados


Como será que andam esses dois caras tranquilos... Será que eles ainda se amam como antes, será que diminuiu aquela chama, será que suas personalidades não se chocam violentamente, será que tem problema que os afetam? 

Olha que nem depois dos 40, 50 podemos nos achar experientes e que não há mais nada que precisamos aprender. Na convivência deles de fora percebemos que têm pontos que podem melhorar, mas ele que terão que acertar isso.

Quanto a sexo... só jogando um balde de água pra desgrudar. kkkk

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Por Braz...

Muita gente olha para nós comerciantes como se fossemos pessoas fúteis e abonadas com dinheiro fácil. Muitas pessoas, não são todas!

É funcionário chorando que quer aumento. 

É cliente reclamando toda hora do preço das mercadorias. 

É representante comercial enchendo o saco e querendo te empurrar pallets a mais de margarina e óleo, com aquela lábia que o "macaco velho" aqui já conhece, vêm com aquele papo de que só consegue segurar o preço por mais uma semana. 

É a funcionária do RH enlouquecida porque a chefe da área de vendas pediu pra dispensar três ou quatro pessoas sem renovar o contrato de experiência. 

É a fiscal de caixa pedindo pra contratar operadores, porque tem uma no aviso, uma de férias e duas estão grávidas. 

É a reunião anual com todos funcionários no dia trinta de abril, quando ofereço aquele almoço referente ao dia do trabalhador. 

É uma ex-funcionária que colocou na justiça porque virou o pé dentro da empresa e não foi feita a comunicação ao M.T.E. na ocasião e depois que saiu, foi atrás do direito a estabilidade garantida por lei no caso de acidente de trabalho. 

É mais um monte de coisa...

Quem achou que é pouca coisa, multiplica por cinco. Pois tenho cinco "abacaxis" desses.

Vou chegar de arrasto no dia nove de maio, meu aniversário. São tantos anos que essa loucura é minha rotina "confortável", que se relaxo parece que é pior e tudo aumenta. Minha mesa do escritório me parece um bom lugar pra eu descansar minha cabeça e me perguntar: cadê o Túlio?

— Ah esse alemão!!!

Esse macho sempre põe um sorriso na minha cara e por quê?

Porque um cara que é teimoso, reinento e chato me faz sorrir? 

Resposta: porque ele me tira do sério.

Porque ele é tão certinho que encheu meu saco até ganhar uniforme social igual ao dos gerentes e porque perturbou tanto as operadoras de caixa para passarem cada sabor de Tang separadamente, que nossa nova realidade, é o estoque quase 100% acertado nos sistemas das lojas.

Hoje disse que tinha oftalmo e não chegou ainda. Como será que é a cara desse especialista? Porque a demora? Pelo que ele me disse que a consulta seria as nove e já são nove e trinta... Não pelo Túlio, porque eu confio, mas fico com ciúme e não adianta.

Ele chega quando passa das dez da manhã com uma cara tranquila que me dá vontade de pôr no colo e mimar. Puta merda, isso depois de sete anos. Percebo que sou apaixonado, amo e preciso desse cara comigo sempre. Alguém pode não crer que nunca o traí ou nunca me interessei por outra pessoa nesses anos, nem ligo para o que pensam, pois tenho aquele monte coisas citadas acima para ocupar minha cabeça, quando não o Túlio que me invade os pensamentos.

Eu não acho algo antiquado manter-se fiel. E olha que antes de conhecê-lo, eu fiz muita farra e aprontei mesmo.

— Oi. Dormindo, na mesa?

— Cansado! Túlio, hoje o dia tá pesado.

— Tem quarenta né Braz?

Sou calmo. Não retruco. Não o mandarei "praquele" lugar. Apenas levanto calmamente e ele me olha com aqueles olhos verdes assustados. Isso desperta-me para a selvageria quando me prostro a sua frente roçando meu corpo no seu.

Num gesto rápido, quase feroz o viro de costas pra mim e dobro seu tronco sobre a mesa, assim deixando seu o traseiro na posição perfeita para um castigo. Detalhe: ele detesta.

Dou-lhe um tapa forte e ele solta um gemido abafado no lugar de um grito que precisa conter. Outros tapas que devem ter doído muito mais, porque minha mão pesada arde, faz Túlio puxar o ar entre os dentes e sorrir de canto.

Ali não dá, mas o arrasto para o pequeno banheiro da minha sala e lá "desço" rola nele, tendo que tampar a boca daquele escandaloso. Eu mesmo quase não me contenho e mordo suas costas, enquanto meto fundo e tiro totalmente o meu caralho do seu rabo com aquele tesão de quem perde o controle. Com meu polegar e indicador massageio só a cabeça do seu pau sensível e ele que pede sussurrando que eu meta mais forte até esguichar porra no vaso tampado. A seguir eu derramo sem dó, uma leitada quente naquele buraco que me enlouquece. Depois me ajoelho pra olhar a porra escorrer do seu cuzinho avermelhado pelo "castigo" recém recebido, a cada piscada novos filetes daquele líquido esbranquiçado brotam e minha mão pesa no rabo pra sacanear o meu irritado marido.

— Para de me bater, já disse que fica vermelho.

— Sério? Quem comentou isso contigo? Sério, porque eu sou o único que vejo tua bunda. — Começamos a nos vestir e aquela cara emburrada volta. — Que foi agora?

— Isso né! Não gosto de transar na empresa. Fica chato.

— Nem a Jéssica entra na minha sala sem anunciar e fazia quase um ano que não acontecia aqui. Pelo menos deu pra aliviar minhas tensões. Tava carente desse alemão.

Ele vira, me abraça, me beija apaixonado e diz que me ama. Entre toques de telefone que não param, seja convencional, meu celular, toque do whatts, Skype e alguém batendo na porta.

***

Depois de uns dias nesse ritmo, tirando a foda, estamos quietos na sala de casa. Eu sentado e ele aninhado com a cabeça apoiada nas minhas coxas

— Amor... — Ele fala mansinho. — Que loucura a gente... Você com quarenta e um anos já.

— Alto lá, opá! Só dia nove. Que foi? Vai começar com essa palhaçada de me jogar na cara a idade. De trinta e sete pra quarenta é um pulo e nem temos tanta diferença. Tenho mais pique que você pra um monte de coisas.

Quem se relaciona e ama uma pessoa de personalidade forte, não faça o que acabei de fazer se tem medo dessa pessoa. O Túlio fica quieto, emburrado e não conversa comigo sem me dar patada por horas. Sou calmo, mas retruco no mesmo tom. E de castigo lhe dou as costas na hora de dormir. Novidade... Ele me abraça por trás e pede desculpa, diz que me ama, beija meu pescoço e fala perto do meu ouvido: vira pra me abraçar, Braz.

Amanhã é outro dia e acordamos como dois bobos apaixonados, ele rindo e dizendo que ronco e eu corajosamente jogo na sua cara que ele fala, ri dormindo e ronca também. Sorte que hoje só ficou vermelho e não me mandou tomar naquele lugar.

Nossa rotina é isso, como a de qualquer pessoa com suas obrigações, necessidades e sonhos. Boa convivência depende muito de como lidamos com a personalidade do companheiro e o meu, me leva a todos os limites com sua truculência e faz um dengo terrível quando dou bronca nele e o ignoro. Fica mansinho que sequer um gato interesseiro consegue fazer melhor.

Juro que não quero que ele mude. Pois que prazer tem um domador quando a fera está sob seu controle? Depois, ele que não sabe o quanto me diverte com as tentativas de ser malvadinho. Olho para ele e vejo um tigre convertido em um gatinho quando arranha querendo ferir, sabendo o que posso fazer com ele.

Sou um homem muito sexual e Túlio é de Escorpião, então não temos sexo que não seja intenso, não há pontos daquele corpo ou do meu que fiquem inexplorados e não tem reações que fiquem escondidas em segredo. Sabemos o que cada um mais gosta e além de nos fartarmos com isso, temos energia pra "escavar" mais profundamente e assim encontrarmos o que pode estar além do nosso âmago.

Sexo não é tudo, mas o conhecemos primeiro em nossa relação. E a partir dele, fomos levados a uma extensa caminhada juntos e aos tropeços, até que acertamos, do nosso jeito, os passos daqui por diante. Sou feliz e completo. E é assim que quero esse homem também o seja. É o que tento lhe proporcionar todos os dias.

Perdi uns excessos na academia e a saliência de uma pequena barriga causada por comodidade. Saio despreocupado do banho e jogo a toalha sobre a cama pra irritar o Túlio que me censura só com o olhar. Não sou obtuso pra dizer que não saquei aquele olhar felino e verde que esquece de mirar na minha toalha molhada e desce dos meus olhos, ao meu peito peludo, barriga e meus pelos pubianos que ele chama de mata selvagem.

— Suas canelas estão molhadas, Braz. Vem aqui.

Eu obedeço aquele que manda no meu coração. Me jogo na cama, sento-me encostando à cabeceira aveludada e afasto as pernas para receber o prazer oral, quente, molhado e faminto, que a cada sugada arranca um gemido meu. Cada centímetro do meu pau que some naquela boca é um êxtase isolado. Logo me ocorrem aqueles arrepios de tesão ao ser lambido de forma agressiva na ponta babada do meu membro.

— Ah Túlio... ali tá sensível. Chupa gostoso. — Ele acata minha ordem e mete meu pau na boca gulosa até tocar em sua garganta. — Gosta disso né... mama a cabecinha, isssso... que gostoso... tesão assim...

Consciente, eu tento controlar os movimentos inconscientes do meu quadril, tudo tão instintivo. É quase primitivo meu desespero pra gozar naquela boca do macho que revira os olhos ao me mamar que geme abafado fazendo sons manhosos de um menino levado se alimentando com algo tão gostoso que lhe dá prazer. Debruçado como ele está, enquanto me chupa, estica as mãos e "agride" os meus mamilos que enrijecidos despontam pedindo seu toque no qual se refestelam.

Meu homem não se contenta, depois de chupar bastante, tira sua roupa e num preparo apressado tenta se empalar, fazendo caretas de dor, mordendo os lábios numa expressão que mescla dor e um prazer tão seus, que me causam prazer também.

Ambos gememos àquele atrito inicial, ele me agasalha com aquele aperto na minha glande que beira o desconforto, quando é espremida no anel da entrada do seu cuzinho, mas beira o paraíso quando se aprofunda e roça aquelas paredes quentes, macias que contraem massageando-me a pica carinhosamente até chegar ao fundo onde o toque, faz ele me estapear o peito, me beijar sôfrego e falar meu nome, querendo me xingar pela dor...

— Quer dar o cuzinho sem preparar... safado... põe o peito perto da minha boca...

— Braz... humm... — Esses pequenos lamentos sempre são indecifráveis. Ele reclama de dor e "implora" por mais quando passa a se mover e rebolar de forma indecente. Algo que só eu vi esse macho fazendo até hoje, bem como seus lamentos quando estico o pequeno bico do peito com o dente, quando amasso seu saco com as bolas inchadas e masturbo-lhe até seu pau ficar avermelhado, grosso e com aspecto pornográfico. Já meu próprio membro é acarinhado pelo interior de seu corpo no qual eu jorro quando meu orgasmo me sacode com violência. Túlio quica no meu colo com tanta vontade e empenho que faz muito barulho ao chocar sua bunda nas minhas coxas. Meu cacete ainda está meio duro dentro do seu cu, que agora está bem lubrificado, seguro seu quadril e meto com raiva até que ele dê aquela gozada e faça seu escândalo desavergonhado.

Depois ele leva minutos tendo pequenos espasmos e se espreguiçando manhoso.

— Braz...

— Hum... — Caralho, nem pra falar tenho força.

— O que será que acontece que você tomar uns Viagras?

— Porra, quer uma britadeira aí atrás? Ah como que eu vou saber.

— Cara te fode, seu grosso. Só perguntei por que agora você vai fazer quarenta e um já.

— Sim, mas acha que eu preciso, raios? — Eu disse que ele me revigora rapidinho? Não? Então registrem, por favor.

— Não acho! Só fiz uma pergunta.

— Você me preocupa com esse fogo no rabo. Vamos começar a inverter, só quero ver. Um mês, só um mês, eu quero chegar perto e pedir pra você meter e ai de você se não tiver uma ereção.

— Então você acha que o passivo da relação não faz nada?

— Senhor do Bonfim, valha-me! Já me viu falar isso?

— Já!

— Já me viu retrucar. 

— Tá amor, não quero mais falar disso. Levantar e já pro banho, tá me dando agonia essa meleca escorrendo atrás.

Geralmente essa peste faz isso quando fica sem argumentos e faz isso todos os dias, há sete anos. Por isso parece que ainda somos namorados.

*

Por Túlio...

Como não amar o Braz? Um homem que reconhecidamente ajudou-me a conhecer melhor o que com certeza sempre fui e que tardiamente descobri. Tive uma longa jornada até a aceitação completa dessa minha realidade e por sugestão dele, aceitei conversar um profissional da área de psicologia, entre sessões onde meus filhos participaram.

Estou confortável hoje em dia, assumido, entendido, discreto ou indiscreto, tanto faz. Tem dia que olho no espelho e vejo que estou mudado. Sim, quem não muda por fora? Percebo que o exterior está melhor por culpa de uma mudança que veio de dentro. Estou feliz. E quero fazer o meu cara perceber isso. Mas ele me irrita tanto. Tira onda com meu jeito levemente estressado e me retruca. Até me disse um dia que sou grosso.

Tento mudar um pouco por dia e agora quando penso me seguro com a resposta. Resultado: nos damos bem assim. Com nossas franquezas exageradas. Ele elogia meu trabalho dentro de sua empresa e eu me esforço para não misturar as coisas. Gostaria de ajudar em outras coisas, mas só fiz contabilidade até hoje, então, o alivio que posso sua parte burocrática e fico mais presente no Departamento Pessoal que é um setor bem estressante em empresas nas quais a rotatividade do recurso humano é grande.

Tem dia que só queremos apagar na cama de tão cansados, mas rola uma carência minha quando ele não abraça meu corpo, então me aninho em seu peito e ele me aperta. Afinal, Braz também merece que eu me movimente em sua direção.

Ele diz que encontramos o ponto de equilíbrio à nossa maneira.

Seria um absurdo eu dizer que o sexo está morno no meu casamento com o Braz, pelo contrário, me sinto mais livre pra explorar coisas diferentes e fantasias estranhas como a de ser amarrado por ele. Mas dá medo porque sabe-se lá o que passa na cabeça desse cara.

Quando penso numa ideia de como aquecer as coisas e comprar um par novo de algemas, já me ferve o sangue. Fico pensando em quanto ele vai me sacanear quando eu estiver sob sua mercê. Eu penso assim porque não sou lá muito calmo quando a gente inverte. Mas não tem problema, me vingo depois, quando posso dar o troco na cama.

Deixa eu me concentrar e enviar essa bosta da DCTF.

— Bom dia, Túlio!

Letícia dá uma batidinha e entra na minha sala sorrindo. Eu devolvo o cumprimento sério porque não gostei muito da última conversa que tivemos. Ela perguntou se eu já tinha ido no sex shop que abriu no prédio do final da nossa rua. Bom, claro que eu disse que não, então ela me mostra uma sacola preta sem identificação com coisas que comprou e eu fiquei sem graça quando ela falou que depois do término do seu namoro com um cara de 15 (cm), comprou um "namorado" novo de 22.

— Túlio você tá vermelho? Ahahaha... — Ela me disse no dia.

— Lógico! Onde já se viu esse tipo de assunto num ambiente de trabalho!

Percebi que ainda tenho alguma timidez guardada e que o Braz adora isso. Se ele adora, eu detesto.

Ele tem ficado pouco na matriz e só o vejo a noite quando ele chega cansado em casa, depois que volta da academia, que o fez perder a barriguinha de chopp e uns quilos devido a correria. Meu Deus que homem charmoso.

— Tá quieto Túlio. Que foi alemão do Braz, diz pro papai o que aconteceu.

Ainda aprendo kung fu e dou uma surra nele. Puta merda, como odeio quando ele me trata como moleque.

— Nada! — Eu falo sério.

— Amor, também tô cansado, destruído, esgotado. Como se não bastasse o mundo de coisas que faço na empresa, tem aquela reforma na fachada que as lojas estão precisando e já vi que vai e estressar. Você já me conhece bem, sabe que não fico parado coçando. Não estou conseguindo relaxar. Sei o porquê desse beiço.

Lá vem ele pensando que é por culpa da falta de sexo.

Passam duas semanas do aniversário dele, onde sexo se resume a punheta mútua no chuveiro ou nem isso...

Eu tenho minhas reservas de timidez, mas decido ir "naquele" lugar pra ver se tem algo que esquente o clima. Com 37 anos eu nunca havia entrado e acho o lugar muito tranquilo, entrada discreta, obviamente não fui no final da rua do Supermercado, achei outro bem longe. 

O atendente é um menino magrinho, simpático ao extremo e me dá uma aula sobre aqueles produtos que esquentam, gelam, lubrificam e amortecem. Fala dos feromônios, uma pomadinha minúscula pra sexo anal e uns brinquedos de enfiar que fazem minha cara queimar visivelmente.

— O senhor tem fetiche?

— Nem sei.— Porque ele acha que vou responder? — Ele que sempre começa...

— Ah... Hum, ele é mais ativo? — Ele comenta e eu tenho vontade de desaparecer daquele lugar. — É legal inventar umas brincadeiras pra apimentar, moço. Olha você pode dar uma massagem com esse óleo de morango e champanhe, fazer sexo oral com esse gelzinho que esquenta ou esse que gela,  levar um vibro desse aqui com essa curvinha que toca certinho no ponto G masculino, tem esse chicote aqui pra deixar a bunda dele vermelha, tenho velas perfumadas vermelhas, bombons com licor... dá pra fazer um kit bem legal, joga par ou impar e decide quem começa com as "brincadeiras"...

Minha imaginação desenvolve, eu tenho vários arrepios e uma leve ereção que o rapaz nota e me olha todo safado. Praticamente tudo que ele me sugeriu, eu trouxe e depois penso que eu e Braz nunca precisamos desse tipo de coisa. Foda-se, vamos precisar para o dia dos namorados e tenho certeza que vou levar a melhor porque de cara vou escolher a vela derretida depois que ganhar dele no par ou impar. Depois esse vibrador grande, que eu pretendo meter nele sem dó e o chicote. Dou uma risadinha quase macabra, precisava descobrir como tapear ele no par ou impar, será que tem?

Nossa! Fiquei com vergonha de mim agora. Vou mandar a real pra ele e pedir se posso escolher as coisas e o que sobra de brincadeira ele faz. Pior que ele gosta de um pouquinho de sadismo. Ele vai ficar com aquela cara sorridente pra eu achar que ele tá adorando.

De qualquer jeito é foda, sou baita azarado. De repente fico sério, coço minha carequinha e fico cabreiro. Se o Braz me pegar de jeito tô ferrado!

Mas seria coisa pra contar outro dia! ;-)


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Ai que saudade de escrever sobre eles. Me apeguei tanto que tinha aquele receio de aborrecer todo mundo com uma nova temporada, então no lugar disso acho mais gostoso fazer uns extras. 

Muito carinho a todos vocês! E muito obrigado por tudo!! ♥♥♥

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