Ativo - O que fazer num sábado frio?



Por Braz...

O que fazer num sábado frio? 

Boa pergunta. 

Se Túlio ainda fosse super estressado, eu preferia passar o sábado num dos mercados, com a esperança de que a noite faríamos algo juntos e fora de casa. Nunca foi fácil tirar o meu alemão da concha. 

Eu já estava tranquilo de que ia trabalhar. Sem problemas para mim, mas mas acabei recebendo um convite que me levou a cancelar os planos logo após o almoço.

— Amor, vamos deitar só um pouquinho. — Túlio termina de almoçar e se estica todo na minha frente. — Vou ligar o ar quente.

Conseguiu me deixar sem fala. Ciente de que eu teria compromissos à tarde, ele pega leve e se aconchega no meu peito onde planta uns beijos quando deitamos em nossa cama.

— Tá tudo bem com você?

— Tô sim. Só preguiça. Vou dormir a tarde todinha e ficar com saudade.

A manha desse homem sempre me derruba de quatro. Esse homem de olhos verdes, bonito pra caralho pelo menos pra mim, ainda consegue fazer esse portuga, de cachorrinho. 

Cheio de preguiça, Túlio me beija e quando o faz, geme de um jeito muito manhoso que é quase impossível resistir. Sinto que lá embaixo as coisas começam a acordar e justo agora que ele boceja me olha com cara de sono.

— Posso te foder gostoso enquanto você dorme? — Minha pergunta é na cara, porque não enrolo muito nessa parte.

— Pode... mas não faz muito rápido... me beija todo... vou apertar esse pau gostoso...

— Puta caralho, olha isso. — É, é bem isso mesmo: duro feito aço.

Nós escorregamos para debaixo do chuveiro só depois das duas da tarde, porque o manhoso ligou o ar quente do quarto uns quarenta minutos antes. E o chuveiro, ele liga na temperatura "fervente". Até penso em protestar, mas ele tá um docinho que só vendo pra acreditar. Todo dengo até no banho, não para de me beijar.

— Não canso de beijar essa boca. — ele me diz entre os beijos de variados tipos. Depois de tudo pronto, nosso quarto parece um dia de janeiro sem ar condicionado na cidade de Indaial que é um forno. (pensa num lugar quente no verão) 

Como já disse antes, sou calorento, tenho muito pelo no corpo e pra suar não demora. Deixo ele fazer como gosta, pelo menos hoje. Túlio sai do banheiro sorrindo e caminha pelado até sua gaveta de cuecas e tira de lá meu "fetiche" uma vermelha.

— Caralho, vai foder comigo, alemão.

— Não... você que vai. Quero isso tudo aqui. — O safado do Túlio sobe na cama engatinhando empinando o rabo, provocando, me empurrando para trás mandando-me erguer os braços e fazendo algo que só fez há bastante tempo. Um beijo, uma mordida no meu lábio inferior, então sua "exploração" começa com mordidas e chupadas no pescoço e aquele beijo pertinho da orelha.

— Tesão...

— Uhum... — ele cheira minhas axilas e diz que eu não devia ter usado o desodorante... — queria só o seu cheiro, adoro seu cheiro...

Mantenho os braços no alto da cabeça, permitindo que ele beije e passe a língua em meus bíceps, que morda de leve meus antebraços brincando com meus pelos e chupe cada um dos meus dedos, que melados de saliva ele esfrega em seu mamilo rijo, até deixar um pequeno gemido escapar.

— Gostoso?

— Sim...

Sem aviso ele procura meus mamilos e os morde, sorri quando reclamo de mordidas mais doloridas. Logo meu peito é cheirado e adorado por ele, lambido por um gato que deixa os pelos molhadinhos, isso sem a menor pressa.

De novo eu tento tocar a bunda redonda e empinada, mas ele me imobiliza novamente com os braços para o alto de minha cabeça e me beija, me monta e esfrega sua dureza na minha. Mas logo abandona meu colo, me fazendo afastar as pernas para se pôr de bruços no vão formado entre elas.

Ele me judia beijando a parte interior de minhas coxas, malvadamente sem pressa.

— Adoro o seu cheiro aqui... tua pele tem um cheiro gostoso... e aqui...

Sua boca beija-me a coxas, sua língua me prova e nesse passo, ele chega em minha virilha onde faz o contorno da cueca com a pontinha do dedo para o lado de dentro, tocando por acidente meu pau já úmido.

— Prova... — Peço, ele obedece, depois nos beijamos para compartilhar um resquício daquele leve sabor. — Tô ficando maluco de tesão...

— É?

— Uhum...

— Então vou cheirar aqui... e aqui vou chupar gostoso... — com isso, massageia e toca-me onde a cabeça da rola deixou melada minha cueca.

Promessa cumprida, mas no tempo dele e logo estou nu com ele entre minhas pernas novamente. Ali, cheira-me e beija onde é mais peludo, depois o saco onde ele demora um tanto que deixa-o babado. Túlio cheio de tesão não me proíbe mais de tocar a zona de maior prazer em seu corpo, o ânus apertado que desde a bordinha até onde me enterro, o fazem enlouquecer.

— Humm... — Um gemido do homem que expressa o tesão de ter seu cu provocado com penetração insatisfatória da falange do meu dedo indicador. Finalmente ele me "traga", há certa voracidade quando me suga. Deliciosamente posso sentir a pele do meu prepúcio ser trazida até a pontinha do pau, agasalhando a glande todinha... depois ele a desce quando me engole com gula repetindo o ritual sem parar de gemer enquanto toca-me oralmente ou me ordenha, até me ver às contorções...

— Tá me deixando louco...

— Me fode gostoso... — Ele diz-me sussurrando quando procura meu beijo e se debruça oferecendo o rabo para meu deleite e melhor que isso, é ele quem empina e provoca chupando um dedo seu, depois massageia sua entrada. — Hum? Braz... vem.

Não se nega um pedido desses. Sinto muito, mas fui completamente afoito metendo a língua sem muita delicadeza. Ele gemia e eu cada vez mais excitado e sem paciência, querendo penetrar ele gostoso.

— Hum... — Sento uma cuspida no buraquinho dele, apartando bem suas nádegas com as mãos e metendo a língua, que o faz levar uma das mãos para traz para segurar minha cabeça ali. — Não para, me fode com seu dedo — ele diz virando-se de costas a cama e afastando as pernas.

Obedeço, mas judio muito quando me diz:

— "Mor"... tô quase...

Ele me vê sorrindo e ainda parece duvidar que estou torturando. É só retorcer os dedos que ele geme alto...

— Me deixa meter gostoso agora?

Sem responder, ele sorri me puxa para mais um beijo e geme manhoso abafado pelo beijo, quando forço meu pau no seu rabo gostoso que me quer inteiro. Levanto suas pernas apoiando-as nos meus ombros e isso ajuda socar mais fundo.

— Puta merda que gostoso, alemão do Braz... quente, apertadinho... dá gostoso pra mim.

— Faz... mais forte...

Estoco com força mesmo e só paro quando sinto que o orgasmo tá perto. Pensei em esperar por ele, mas Túlio goza bem antes, o que me obriga calar sua boca com um beijo. E eu, depois de tanto adiar a gozada, chego ficar trêmulo e aos espasmos. Perfeito com ele sempre.

*

—Achei que você ia trabalhar hoje. — Túlio me questiona no final da tarde de sábado quando acordamos.

Fora de casa 14 graus, no nosso quarto o ar estava no 30 e certas pessoas... adivinha: enrolado numa manta e grudado em mim.

Eu pensei em perguntar se ele não estava suado, mas abrimos a boca ao mesmo tempo, então eu disse

— Pode falar primeiro.

— Quero sair hoje à noite. A gente podia

— Claro que pode! — Interrompi na hora! Afinal nem me lembro quando foi a última vez que saímos por iniciativa dele e outra, isso é progresso para um cara que estava naquele estresses todo. — Pode até escolher o lugar.

— Ah isso, você faz, tenho o dedo bichado pra escolher. Menos sushi e também não posso ingerir álcool.

— Oh glória! Você pedindo pra sair e ainda vai ser meu motorista? Adorei.

— Nem começa tirar sarrinho.

Aiai, o que é bom dura pouco.

— Que é seu malcriado.

— Te amo.

— Eu também seu chato.


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Túlio anda numa nice... esperamos que não haja recaídas e que tudo se mantenha equilibrado, né. Beijão♥♥

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