Capítulo 19 - Refeitório


Thomas: Oi.

Sarah: Oi

Thomas: Você foi a resenha?

Sarah: Há, não deu para ir foi mal.

Thomas: E você não veio ontem, está tudo bem com você?

Sarah: Bom é que eu tive que sair da cidade, assuntos de família. 

Então a aula começa, e eles trocam alguns olhares durante a aula e Thomas tentando entender o que houve na noite do incidente decide conversa com Sarah. Chagando o fim da aula, ao sair da sala Thomas vai até Sarah e pede para que os dois possam conversar a sós e ela aceita. Chegando a um lugar mais privado começam a conversar.

Thomas: Desculpe perguntar de novo, mais tem certeza que você não estava naquela resenha de sábado?

Sarah: Por que a pergunta? - desconfiada

Thomas: é que acontecerem algumas coisas comigo nesse dia, como esse olho roxo, alguém me ajudou e me levou até meu dormitório.

Sara: Há é! Que pessoa boa, viu quem era? - ainda mais desconfiada

Thomas: Ai é que está eu não consegui ver seu rosto, até que chegou mais alguém em meu quarto e a tirou de lá pela janela, quando estavam saindo consegui ver o rosto dela, e esse rosto era seu Sarah.

Sarah: Você deve ter alucinado, eu não fui a essa resenha. Eu esta em um evento beneficente com minha familia, fora da cidade. 

Thomas: Nesses últimos dias depois da resenha eu pensei muito sobre o que aconteceu achando que eu tinha alucinado também mais não Sarah, era você, eu tenho certeza disso, foi você que saiu da minha janela naquela noite. - diz surpreso

Sara: Olha Thomas, você deve estar enganado, não era eu. Pode olhar no site da empresa.

Ao se virar para sair Thomas tenta segurar a mão de Sara, mas rapidamente ela tira sua mão do alcance dele, e diz: Não toca em mim, o olha penetrante em seus olhos.

Seus irmãos Philipe e Benjamim chegam em seu conversível e param para pegar Sarah, que imediatamente entra no carro. Thomas sem entender nada do que aconteceu e sem resposta vai para seu dormitório e decide que não vai mais atrás de Sarah. 

Dias se passaram e Thomas não sentava mais ao lado de dela, só a olhava de longe achando que ela não percebia. Mais dias se passaram até que no refeitório Sarah tomou a iniciativa e chegou até ele.

Sarah: Oi

Thomas: Oi

Sarah: Olha me desculpa por ser grosseira com você naquele dia, é que eu não gosto que me toquem.

Thomas: Eu não sabia.

Sarah: é que não sou muito de conversar e me entrosar com outras pessoas.

Thomas: é eu percebi, parece que quer me afastar de você.

Sarah: Não é nada pessoal é que eu prefiro assim.

Thomas: Então não podemos ser amigos?

Sarah: Não foi bem isso que eu quis dizer.

Thomas: É o que pareceu para mim. - risos -  Sarah! Me conta o que houve naquela noite, eu preciso saber.

Sarah: Voce não se esquecer disso né?

Thomas: Não.

Sarah olha profundamente nos olhos de Thomas, e sem dizer nenhuma palavra, se vira e sai, deixando Thomas sem respostas e sem entender nada mais uma vez. Thomas, balança a cabeça vendo ela sumir, com um suspiro profundo- Inacreditável! 

Logo em seguida chega Mayus, um aluno que joga lacrosse no time da faculdade.

Mayus: Então Winter, Sarah Rylles né? Soube que vocês andam de papinho por ai, bom, só saiba de uma coisa carinha, ela não é para o seu bico. E sai derrubando sua bandeja.

Thomas: É serio isso? Você derrubou a minha bandeja de proposito?

Mayus: Talvez! – Deu de ombros.

Thomas: Qual o seu problema heim? – Irritado, voz alterada.

Mayus: Qual é vai encarar? – indo m direção a Thomas, com marra, fica cara a cara com ele.

Thomas: Pode vim irmão – irado

Mayus: Fica longe dela, Sarah é minha – furioso

Thomas: Sua? Foi mal, não sabia que podíamos ser donos de alguém. – em seu olhar só há ódio e desprezo, suas narinas parece de um touro raivoso, seus dantes estão há ranger. – Nimguem é dono de ninguém idiota.

Thomas fecha seus punho e se prepara para socar Mayus, mas Sarah intervem, no momento em que Mayus iria ergue seu punho para também socar Thomas, ainda baixo, Sarah aguara seu punho discretamente impedindo que ele socase thomas.

Sarah: Eu não pertenço a nimguem, fique ciente disso Mayus. – epertando os punhos de dele, e se controlando para não quebrar. – não pense em mim, e nunca mais diga o meu nome, estamos entendidos? – soltando seus punhos e olhando fixamente para seus olhos.

Mayus: Claro! – Completamente assustado e se segurando para não demostrar a dor que sente nos pulsos.

Mayus sai do refeitório de cabeça baixa, completamente envergonhado pelo ocorrido.

Thomas: Sarah? Você voltou, podemos conversar? – confuso.

Sarah: Não, amanhã talvez.  – E sai novamente sem dar explicações. 

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Me desculpem os erros nesses quatro ultimos capitulos,

 a presa é unimiga da perfeição... rsrsrsrsrs

E comentem, assim me incentivam a continuar escrevando.

Até a próxima pessoal.

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