Capítulo V
"Olha, Muña! Olha flo!"
Taelor exclamou, seus olhos brilhando de excitação enquanto ele se aproximava correndo em seus pészinhos gordinhos, de Rhaera, agitando orgulhosamente a margarida de fogo.
Ela piscou para Greer, que lhe passava um orçamento e virou-se para ele com um sorriso caloroso, largando a pena.
“Oh, querido, esses são lindos! Você os escolheu sozinho?”
O menino assentiu vigorosamente, com os olhos arregalados de orgulho.
“Sim, Muña! Eles estão no jaldim!"
"Você é um garoto tão inteligente."
Ofereceu em elogio, pegando as oferendas de suas mãos estendidas. Ela beijou sua testa afetuosamente antes de colocar a margarida de fogo atrás da orelha.
Seu filho sorriu para ela, suas covinhas se aprofundando. "Tão linda, Muña!"
A mulher riu, bagunçando seu cabelo suavemente.
" Obrigado, zaldrīzes. E esta folha? Onde devemos colocá-la?" perguntou sobre a grande folha da árvore em chamas no outro lado de seu filho.
“ Tia Gller…”
Ela sorriu se virando para a mulher que tinha um largo sorriso rosto e se abaixou levemente, com seu apoio pela barriga volumosa de cinco meses, para que o mesmo colocasse a flor.
Rhaera sorriu, observando Taellr voltar para onde o pequeno Monterys Swan, o filho de sua melhor amiga, Greer Celtigar, com seu marido, um psr arranjado por ela, com a Casa Swan, que não só se mostrou leal, mas vantajosa.
Ambas as crianças estavam cavando fervorosamente na terra macia. Os meninos quase cavaram um buraco até os joelhos, com os rostos sujos de terra e as túnicas manchadas de grama. Ela só pode imaginar o grito que sairá dos lábios de Lolla quando ela vir seu filho parecendo filho de um lavrador.
Ela voltou-se para o pergaminho e assegurou-se meticulosamente de que cada detalhe estava correto antes de chamar a atenção de Greer, que examinou cuidadosamente o trabalho dela, suas expressões de aprovação e curiosidade pontuando o silêncio. Ocasionalmente, fazendo perguntas sobre as alocações que ela havia feito, antes de assentir e se despedir.
Ao vê-la partir, Rhaera organizou seus pensamentos e sentiu um grande prazer e senso de propósito, com sua determinação e trabalho duro provando seu valor como nunca antes. Ela continuaria a trabalhar diligentemente, provando ser digna da confiança depositada nela por seu avô em lhe dar Summerhall, mas principalmente, trabalharia por ela e sua nova família. Seu filho Taelor, seu marido, que a cada vez mais conseguiam se entender e aprofundar a relação fria da qual tinham ao redor de si no começo, e também das suas amigas, suas irmãs de tudo menos no sangue, Greer, Lolla, Kenna e Mary.
Além disso, por seus sobrinhos de consideração, Monterys e Monford, e a pequena Aylle. Assim como o novo bebê que começava a crescer em sua barriga.
Depois de se despedir de seu amiguinho, seu filho avançou em sua direção com exuberância juvenil.
"Mãe, você telminou suas aulas?" ele perguntou ansiosamente, olhando para ela com os olhos arregalados.
Rhaera sorriu calorosamente, puxando-o para seus braços.
"Sim, meu querido menino, as aulas de hoje estão concluídas.”
“ Me conta uma histolia então?”
“ Como dizemos?”
“ Pol favo…”
“ Claro.” Disse o pegando nos braços, mesmo sabendo que seria reclamada assim que alguém visse. “ Qual gostaria de ouvir?”
“ Dlagões…”
‘ Dra…gões.”
“ Dla…gões…”
Bom, ele ainda estava tentando.
Ela andou em direção a construção inacabada, mas ainda assim maior do que a pequena torre que havia antes, que chamavam de lar, contando uma fábula valiriana que ouvia quando criança de seu avô.
***
A Marca de Dorne, ou simplesmente As Marcas é a área que se estende ao longo das Montanhas Vermelhas, ao oeste das Terras da Tempestade, e separam Dorne da Campina.
Haviam conseguido construir uma boa fundação no terreno e usaram blocos e paletes de pedra claras na construção.
O mesmo rico material usado na construção do Ninho da Águia e de Dorne. Perto deles havia móveis e decorações finos, caixotes cheios de intrincadas tapeçarias Lyseni e Norvoshi, ourivesaria Tyroshi, tapetes e cobertores Myrish e pinturas.
Embora um negócio pesado de se comprar foram muitos sendo dados como presentes de seu casamento, já que havia somente deixado para trás os dado por sua família direta, e também muitos que chegaram depois.
Embora esses blocos brancos valessem uma centena de pedras de granito comuns, foram dados como presentes, e com o apoio logo estabelecido entre a Casa Brownhill e Casa Dayne de Tombastela não houve muitos problemas de continuar a construção.
O arroz foi um sucesso para o povo, e após a primeira colheita, o casal não temeu em tentar alguma negociação de exportação.
Surpreendentemente, os primeiros a mostrar interesse foram as casas de Jardim de Cima, e então o próprio povo de Ponta Tempestade e os Tully.
Embora demorassem mais do que esperavam, o Norte enviou um representante em nome de Lorde Dustin e Lorde Manderly, e embora não fossem ricos em ouro, o Norte era muito forte em madeira e produção de peles.
Assim, embora sem moedas, ainda tinham um bom negócio.
Logo, vilas e ruas tomaram forma ao redor e uma larga e longa estrada de granito foi feira do castelo até
Haviam-se criado entre o povo e os criados, ruas como Fevermouth, Vila Pesqueira, Beco do Ferro e Vila das Moças, ela não teve muito mais interesse no último quando viu uma das casas camponesas cheia de cheiro agridoce, sons agudos de tapas e gemidos altos. Com certeza precisa disso.
Também havia as vilas de Fenícia, Síria e Cilícia, onde agricultores cuidavam de jardins, gado e fazenda, e outros como da Arménia, da Média e da Pártia.
Os Pescadores, Varn e Tanda Wern, eram os Anciãos das Terras próximas, não oficiais, e os mais novos membros da sua proximidade, servindo como conselheiros.
Eles foram as pessoas com quem Rhaera e Beron foram orientados a falar quando começou sua Vila de Pescadores, que se tornava complicada por conta das Terras áridas e longas, sem muitos lagos ou rios próximos, mas necessário para o consumo.
Eles tinham oito e setenta anos e tinham rugas que cobriam seus olhos e bocas. Ambos viveram suas vidas entre aquelas terras vermelhas, com Tanda nascendo lá, enquanto Varn era um comerciante de Hull até os vinte e um anos, quando conheceu Tanda.
Eles se casaram dois anos depois e seguiram para a casa de um mordomo de uma casa menor das Tempestades e ali permaneceram desde então. Eles ainda faziam visitas à família de Varn para manter contato com seu sobrinho e sobrinha-neta.
Os Pescadores sabiam que deveriam ir até eles se houvesse algum problema na aldeia e transmitiriam as preocupações a eles. Foi útil já que Rhaera não andava mais entre seu povo com o avanço da gestação, e nao via os problemas por si mesma.
Ela garantiu que ambos recebessem uma pequena casa do leme que os transportasse para reuniões, já que a estrada da aldeia ao castelo não era tão fácil de percorrer como antes, ainda mais pars alguém tão avançado.
Mas o sua corte ainda não estava completo, pois havia pelo menos mais um lugar essencial que ainda precisava de ser preenchido.
Era necessário um Comerciante que supervisionasse o comércio do qual Pedra do Dragão participava, que logo acabou ocupada por Sor Robert Quice, um grande amigo e leal companheiro de lutas de seu Senhor marido.
As Montanhas Vermelhas são uma cadeia de montanhas, que separa Dorne das Terras da Tempestade e da Campina, e é habitada pelos Dorneses da Pedra.
Elas encontram-se no norte e nordeste de Dorne, estendendo-se pelas Terras da Tempestade desde o Cabo da Fúria, até a Baía dos Naufrágios, e quase a Ponta Tempestade. Incluindo as Marcas de Dorne, nas proximidades da sede da Casa Swann, encontra-se a Atalaia Vermelha.
Os Castelos de Senhores ao redor, do qual ela teria mais contato seguiam desde os Tombastela, sede da Casa Dayne. Alto Ermitério da Casa Dayne, Monpreto e sede da Casa Blackmont.
Também haviam Alcanceleste, sede da Casa Fowler. Tumbarreal, sede da Casa Manwoody. Os Paloferro, com a sede da Casa Yronwood. Os Wyl, sede da Casa Wyl. Os Pedrelmo, sede da Casa Swann. Belavista, sede da Casa Grandison. Forca Cinzenta, sede da Casa Trant. O Ninho de Corvo, sede da Casa Morrigen.
Não muito mais longe estavam os Poleiro do Grifo, tinham uma sede da Casa Connington. Portonegro, sede da Casa Dondarrion. E os Nocticantiga, com sede da Casa Foote Foote de Nocticantiga. Do qual ela já fechou contrato comercial com sua forja. Os Broad Arch eram a sede da Casa Staedmon. Enqianro Monte Chifre era a da Casa Tarly. Os Terraltas, sede da Casa Mullendore. Também havia os Darkdell, da Casa Vyrwel. E os Pontestrelada, sede da Casa Peake.
Além destas sedes, encontramos ainda a Torre da Alegria, Pouso do Abutre e agora, suas próprias terras, Solarestival.
Existem duas principais passagens através das montanhas, o Passo do Príncipe guardado pela Casa Fowler e o Caminho do Espinhaço guardado pela Casa Yronwood.
O rio Wyl flui das montanhas para leste em direção do Mar de Dorne, enquanto o Torentine flui das montanhas do oeste em direção ao sul até o Mar de Verão. Os Dorneses que vivem nas montanhas vermelhas são conhecidas como dorneses de pedra.
Foi no começo do ano de de 133d.c quando seu segundo filho, Edric Targaryen de Summerhall, nasceu.
Com o rosto longilíneo com cabelos e olhos cinzas, como seu pai, mas pele limpa e imaculada como de sua mãe. Tirando o último, ele era o completo oposto do seu irmão mais velho, a fazendo suspirar internamente ao ver alguns olhares passarem entre os dois meninos desde então.
Ao menos, a maioria do povo aí redor era leal, eles vieram com ela por ter a chance de lhes dar uma vida melhor, o que todos viram quanto esforço e dedicação ela deu até conseguir deixar todos alimentados e protegidos com casas e trabalhos.
Eles eram leais, e com Beron ainda o reivindicando como seu filho, os sussuros eram de menos. Podiam falar, mas não chegaria a nada, não tinham como provar.
Embora… com o crescimento de Taelor isso pudesse não ficar escondido por muito mais tempo. Estava ficando cada vez mais parecido com o seu…progenitor.
Seu trabalho de parto durou dois dias de uma noite, mas tufo parecia ser esquecido quando segurou seu filho nos braços pela primeira vez, fora os espamos.
Ver Beron e Taelor invadirem seus quartos então, com expressões ansiosas e olhos brilhantes só a deixou mais feliz.
Ela tinha uma família.
Uma família completa com seu marido e filhos e sem lutas ou brigas e farpas duplas trocadas.
E oh… como isso era uma sensação maravilhosa.
Ela permitiu que seu marido escolhesse o nome de seu segundo filho, seu primeiro filho, e assim Edric nasceu, em homenagem ao seu avô paterno, o Senhor da Árvore, que quando seu neto de oito dias de nome lhe enviou uma carta implorando para não ser enviado ao Muro, o que aconteceria em meses com sei dia de nome alcançando os nove dígitos, enviou um mensageiro a frente com uma grande tropa de seus melhores homens para busca-lo.
Isso poderia ter declarado guerra entre o Norte e o Jardim de Cima, mas por sorte Lorde Stark simplesmente enviou o garoto, afirmando que era melhor que não voltasse lá se não fosse para atravessar suas terras e prestar seu juramento à Patrulha da Noite.
Quando Edric Redwyne percebeu então que sua morte estava proxima, quando Beron tinha dois e dez dias de nome, ainda assim cuidou do neto taciturno e sério, usando seus laços próximos com a casa suserana da região e o enviando para ser adotado pelos Tyrell.
A ilha da Árvore é conhecida por produzir os melhores vinhos dos Sete Reinos. Devido à localização da mesma, seus navios mercantes necessitam de uma grande proteção no mar, fazendo com que a frota Redwyne seja uma das três maiores do reino, além de possuir uma ligação muito próxima com os Tyrell, que não recusaram seu pedido.
Com três filhos homens e uma menina, o homem idoso e viúvo ainda assim se saiu muito bem com a educação do neto. Ao que a morte lhe alcançou, havia enviado ao mesmo, em Jardim de Cima, como seus últimos presentes, uma espada Monteiro, feita de aço branco. Além disso, teria lhe dado um cavalo das Terras de areia, um dos mais fortes conhecidos, para o levar onde seu coração desejasse, e por último, um saco de couro fervido com um bom tamanho de dragões de ouro para que o mesmo não ficasse completamente desamparado.
Assim, embora preferisse sua cultura e nomes valirianos, Rhaera não poderia recusar tamanha honra a seu marido. E no fundo desejava que seu filho se tornasse tão prestativo e honrado com a família quanto seu antecessor.
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