Capítulo III
Summerhall foi construído nas Marcas Dornesas, e estava localizada no sopé das Montanhas Vermelhas ou próximo a elas, as ruínas de Summerhall estão perto da fronteira das terras da tempestade com Reach , a leste de Cockleswhent e a sudeste de Blueburn . O Boneway corre para o sul de Summerhall através das Fronteiras Dornesas até Yronwood em Dorne.
As terras foram o presente de seu avô, que com o pedido da neta lhe concedeu o que seu coração desejasse e fosse possível.
“ Me dê as terras ao redor das Marcas Dornesas, meu avô.”
“ Seu marido é o Senhor de Fosso Cailin, embora não seja algo tão grandioso quanto Winterfell, ainda é uma boa terra. Um bom castelo, se precisar, a coroa ajudará a reforma.”
“ Sou um dragão meu rei, um dragão é feito de fogo, chamas abrasadoras. Somos feitos psra viver no calor escaldante e terras quentes, não em meio a neve. Por favor, se deseja me dar um verdadeiro presente, me dê a chance de fazer algo por minha nova família, por mim e meu marido.”
Viserys Targaryen poderia ser um rei fraco, mas era um avô benevolente, e assim lhe foi concedido e além. O título de Príncipe seria dado a todos os seus filhos, e o seu primeiro filhos herdaria suas novas terras como Herdeiro de Summerhall.
Embora curioso, ela mesma não pensou tanto em um nome, mas lhe pareceu apropriado. Embora fosse uma sede de Lorde, seu suserano seria a própria coroa, e não a Casa Suprema das Terras Tempestuosas.
Assim, ela era a Princesa Rhaellys da Casa Targaryen, Velaryon e Stark, Princesa e Senhora Suprema de Summerhall.
E seu seu filho, ainda não nascido, já tinha uma terra de seu direito. O príncipe de Summerhall, o primeiro.
O primeiro ano em que estiveram em Stepstone foi difícil.
Parecendo mal, Rhaera se perguntou como ela sobreviveu àqueles anos difíceis.
Sua casa era composta por empregadas domésticas e servas que já serviram a casa Caron, e muitos de Ponta Tempestade e Kingsland, algumas até vieram de Vale, para sua surpresa mesmo sendo família, e alguns, poucos, do norte.
A jovem princesa enviou ligações e recrutadores por toda parte, oferecendo terras e santuário sob sua autoridade.
Em poucos dias, os seus recrutadores deixados entre as fortalezas foram inundados por pessoas de todas as esferas da vida, incluindo jovens bastardos que procuravam criar uma vida própria e pais desesperados que queriam uma vida melhor para os seus filhos.
A princesa acabaria precisando alugar duas galeras para transportar seu novo povo.
Embora uma princesa, ambos sabiam que tinham muito pouco em sua própria posse. Seu preço de noiva poderia ajudar na construção do lugar talvez em algo próximo de uma pequena mansão, por enquanto, mesmo assim, com seu dote, planejaram todo o resto, e embora Beron não tivesse muito a oferecer, sendo um filho renegado em tudo, menos no nome, ele cresceu como um segundo filho comum, amado ou não, e tinha q8w fazer algo por si mesmo, enquanto desesperadamente tentava não cair nas garras da sua família novamente e precisar seguir para o Muro.
No entanto, Beron Stark tinha contatos, bons amigos e conhecidos em quatro dos sete reinos e até mesmo em uma companhia de mercenários de Dorne e algumas casas pequenas.
Rhaera timidamente lhes ofereceu um lugar em sua casa, avisando-os de que os primeiros anos seriam difíceis, mas ficou emocionada quando a maioria deles decidiu se juntar a eles.
Martyn Beesbury foi uma dádiva de Deus, parecia muito ter puxado o seu avô, pois deu uma olhada na papelada que lhe deu e reconheceu imediatamente que tinham um problema importante que precisava ser resolvido.
Ou seja, habitação.
Quase não havia edifícios em funcionamento que pudessem ser usados para morar em Summerhall, a primeira parte que eles decidiram povoar, e Rhaera se recusou a deixar seu povo ficar no campo aberto com choupana de feno com medo de colapsos ou coisa pior.
No final, uma de suas mais antigas amigas e companheiras que lhe serviu até então como dama de companh9a, Greer Celtigar, sugeriu que eles usassem o único lugar viável das terras, uma torre de vigila em ruínas, enquanto todos constroem um novo assentamento.
Rhaera e Beron então expandiu a ideia abrindo da torre abandonada para todos viverem, reivindicando apenas uma das torres para eles e sua família.
Com o apoio surpreendente de todos ao redor, principalmente dos amigos de seu novo marido, em uma semana, a torre arruinada e seus arredores estavam praticamente fixos e habitáveis, cheios de risadas e felicidade por parte de seus moradores.
Estava se tornando comum durante o café da manhã e o jantar a princesinha estar sentada entre seu povo, compartilhando a mesma comida enquanto ouvia suas histórias.
E havia a questão do influxo de jovens órfãos e bastardos que se mudaram para suas terras em busca de condições melhores para viver.
Beron a explicou então sobre um sistema onde famílias e pessoas são convidadas a criar as crianças e ensinar-lhes o seu ofício em troca de ajuda; O próprio Beron tinha acolhido três meninos como escudeiros e pajens, e uma menina para ser sua mensageira enquanto estava em Porto Real.
Isso se mostrou mais do que útil, especialmente porque seus primeiros assentamentos ficaram prontos em seis luas, seguidos por mais dois em um ano e meio antes que todos se sentissem confortáveis em se aventurar nas areas vizinhas e formar novas aldeias lá.
A altura disso, sua barriga não só já tinha inchado terrivelmente, como também havia chegado o momento do seu parto.
Beron escreveu para Lorde Caron e lhe pediu recomendações de parteiras, enquanto escrevia a um colega de dorne para um curandeiro, e para Sor Swan um meistre respeitável.
Assim, Taelor nasceu. Com uma coroa de cabelos prateados que brilhavam como a luz da lua e olhos vibrantes em um ametista forrt3 que puxou de si.
Ela não sabia o que esperar. Rhaera assim como seus irmãos nasceu com os cabelos escuros e pele comum, não tão clara quanto os antigos valirianos e não escura como os Velaryons, assim como seu pai, puxando Oz laços com os Baratheons.
No entanto seu filho saiu completamente a imagem de um valiriano. Um espelho masculino de sua avó, provavelmente.
Um menino, afirmou e pequeno, nascido com seus olhos, lábios e nariz. Do qual lhe fez sentir aa dores imensuráveis e sombrias de dar à luz.
Ela nunca havia sentido tamanha dor e desespero quanto sentiu nos dois dias que esteve em trabalho de parto.
Havia mordido o ombro de Greer, que não saiu do seu lado, e também gritou xingando os deuses e o mundo, jurou que nunca mais enfrentaria isso. No entanto, tudo isso parecia ee perder após tê-lo em seus braços.
Pequeno, frágil, choramingando até estar nos braços dela, parecendo entender onde estava sua segurança e amor.
Como poderia existir tamanho sentimento? Um amor intruso e inesperado, do qual lhe abatia tão de repente. Era como se ao olhar para o pequeno ser em seus braços o mundo inteiro finalmente se encaixasse e ela tivesse então um sentido para viver.
Taelor.
Taelor…
Taelor…
Seu filho. Seu primogênito.
Um garotinho menor do que um pequeno gato, mas por quem daria a vida e destruiria mundos.
Como poderia amar tanto uma pessoa?
Ela o colocaria psra dormir com canções suaves em valíriano, tocaria gentilmente contorno do seu rosto e o olharia dormir com a atenção extasiada.
Aquele pequeno ser… maravilhoso e frágil. Que veio ao mundo por si. Oh, ela o amava, como amava.
Taelor.
Seu filho.
Seu primogênito.
Seu pequeno príncipe.
Seu dragãozinho….
Taelor Targaryen, o herdeiro de Summerhall.
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