"estar com você"

lembrando que esse cap é o do taehy no hospital, depois do que aconteceu com ele. então repito, se for gatilho, me falem nos comentários, q resumo para vcs
boa leitura!! 💜

O caminho até o hospital foi angustiante, Namjoon foi com seu filho, ainda desacordado, na ambulância – apenas uma pessoa pôde acompanhar Taehyung no veículo hospitalar. Seokjin e os quatro garotos se apressaram em seguir o caminho com um carro de aplicativo. 

Jungkook, apesar de estar muito nervoso ainda, percebia o quão aflito o mais velho entre eles estava e não era para menos, já que era seu único filho ia para o hospital, por conta da violência de um alfa. Jin sentiu sua mão ser agarrada e acariciada, Jeon o confortava, mesmo ele próprio estando bem nervoso. 

Jungkook era um ótimo menino e faria muito bem para seu filhote, pensava o ômega tentando se distrair do que havia acontecido naquela noite. 

Não demoraram para chegar no hospital e foram encaminhados para a recepção. Seokjin foi autorizado a entrar no quarto onde se encontrava seu marido e o filho deitado na maca. Taehyung pareceria um anjinho dormindo, se não fosse pelas marcas que se espalhava por seu pescoço e parte do peito. 

Uma médica e uma enfermeira entraram no cômodo, as duas sendo ômegas. Para casos como o do paciente Kim, o hospital prezava a utilização de funcionários estritamente ômegas, pois assim diminuía o risco da pessoa internada se sentir coagida, seja pelo cheiro ou apenas pela categoria com genes fortes. 

— Boa noite, sou a Dra. Seo e essa é a enfermeira Song, estaremos responsáveis por Kim Taehyung. — disse se aproximando calmamente do puro desacordo. — Vocês são os pais do paciente, certo? 

— Boa noite doutora, somos sim os pais dele. — Namjoon respondeu, já que Seokjin se manteve calado, prestando atenção em seu filhote. 

— Iremos fazer raio x e tomografia para nos certificarmos que o paciente não desenvolveu alguma contusão. — escutava os batimentos cardíacos com seu estetoscópio — A respiração dele está regulada, provavelmente não irá demorar para acordar, iremos olhar as feridas expostas. 

A médica explicava passo a passo do que iria fazer e o que estava examinando, não apenas por fazer parte do protocolo em casos assim, mas também porque entendia o quão complicado essa situação era para os responsáveis. Felizmente eram ferimentos leves e as marcas não formaram coagulações preocupantes, Taehyung havia desmaiado por conta do choque dos acontecimentos e pelo esforço físico e emocional daquele momento. 

Ao saírem com o Kim do quarto para o levar até a sala de raio x, se deparam com quatro adolescentes nervosos e ansiosos para saber o estado de seu amigo. A médica pediu à enfermeira para atualizar os meninos e os encaminhar à recepção, com exceção de Jungkook que foi pressionado a cuidar de alguns ferimentos que tinha no rosto, por conta da luta com Donghae. 

Namjoon foi com o alfa lúpus, não queria o deixar sozinho e também era necessário apenas um responsável com Taehyung. 

— Pelo visto você se defendeu bem, já que está ganhando só um curativo e soube que o Choi ficou destruído. — o Kim tentava tirar algum ânimo de Jungkook. 

— Na verdade, Sr. Kim não fui exatamente eu quem protegeu o Taehy. — dizia sem olhar para o alfa, este que estava com uma expressão confusa — Foi o meu lobo. — o olhou. 

Namjoon não viu a cena da briga, pois quando chegou no hotel seu filhote já estava na enfermaria e o alfa não prestava atenção ao seu redor a não ser em Taehyung desacordado. Queria acabar com a cara de Donghae, mas soube que o lúpus já o havia feito. 

— Seu lobo? Você está querendo dizer sobre o seu instinto? — perguntava confuso, dando espaço para a Dra. Song amparar o supercílio do mais novo. 

— Meu instinto também, mas estou falando literalmente do meu lobo. — desviava o olhar, nunca que o Sr. Kim iria o querer perto do seu filho novamente, sabendo que o alfa não era só forte, como também um lúpus completo. 

Namjoon era professor, costumava ler bastante e se lembra de certa vez ter estudado sobre a anatomia, tanto dos lúpus, quanto dos puros. 

— Ser um lúpus é raro Jungkook, mas ter a forma lupina consegue ser ainda mais raro.

Ao escutar isso, Jeon levou o olhar ao rosto do mais velho, esperava encontrar uma feição de desdenho ou até mesmo medo, mas pelo contrário, ali havia uma expressão de contentamento. 

— Você deixou todos os seus instintos te guiarem para proteger meu filho, eu não poderia estar mais agradecido. — viu a enfermeira se afastar e então bagunçou os fios escuros do mais novo — Taehyung é tudo na minha vida e você foi o responsável por o ajudar, você é um ótimo garoto Jungkook. 

— Obrigado senhor. — estava tímido — Ele é bem importante para mim também. 

— Eu sei. — disse compreensivo, os olhos de seu filho brilhavam quando estava perto de Jungkook e os do lúpus não ficavam diferentes. — Agora vamos encontrar os outros meninos, daqui a pouco Taetae estará super bem! — tentava ter todos os pensamentos positivos e aquela conversa o havia distraído bastante. 

Na recepção se encontrava Yoongi pensando em tudo que aconteceu durante a noite, Hoseok mexendo a perna ansioso para saber o resultado de todos os exames possíveis e Jimin com o olhar perdido na parede branca hospitalar. 

— Jimin você sabia da forma lupina de Jungkook? — Min não aguentou mais segurar a pergunta para si. 

O ômega o olhou, pensando se falaria ou não, se contaria a história toda ou não. 

— Sabia sim. — suspirou — Vou contar o que aconteceu, mas você ainda tem que conversar com o meu irmão sobre isso. — Hoseok também prestava atenção — Fui com Jungkook pra uma festa no nosso primeiro ano do ensino médio, encontramos Yejun lá e nos juntamos a ele. — pausou com raiva quando lembrou do ômega citado. 

Respirou fundo e continuou:

— Jungkook foi pegar algo para bebermos e um alfa veio falar comigo. Meu irmão estava demorando, então comecei a conversar com esse cara e a gente foi se pegar, até aí beleza… 

"Beleza" apenas para Jimin, pois os dois alfas se contorciam de ciúmes, mesmo sabendo que todos daquele trisal já ficaram com diversas outras pessoas. 

— Ele me puxou para um canto e queria que eu fizesse coisas que eu não estava nem um pouco afim de fazer, comecei a ficar desesperado nessa hora. E do nada, aparece um lobo de pelagem preta, puxando o alfa pra longe de mim. Yejun chegou logo em seguida, afastamos o lobo do cara e saímos de lá correndo para procurar meu irmão, mas o lobo seguiu a gente e então eu senti o cheiro de Jungkook e percebi que aquele animal gigante era ele. — riu da última parte, enquanto Yoongi e Hoseok permaneciam pasmos. 

— E depois? Por que nenhum de vocês me contou sobre isso? — Min perguntou magoado. 

— Jungkook ficou tão assustado com a situação, que achou que ninguém iria o querer por perto, então eu e Yejun juramos guardar segredo. Apenas nós, meu pai e a mãe de Jungkook que sabemos sobre. — segurou a mão de Yoongi como um pedido mudo de desculpa. — Converse com ele quando estiver tudo mais calmo, ele vai explicar tudo o que sentiu e apesar de você estar magoado, seja cuidadoso com ele, meu irmão é muito inseguro com isso. 

Yoongi concordou compreensivo, enquanto Hoseok voltou o foco ao que havia acontecido naquela noite. Despertaram de seus devaneios assim que Namjoon chegou junto Jeon. O mais velho entre eles foi se sentar ao lado do melhor amigo alfa de seu filho, via os conflitos que passavam na cabeça dele. Já Jungkook ficou dividido entre conversar com Min ou com seu irmão, mas não demorou a segurar a mão delicada do rosado e o consolar. 

Jimin havia se mostrado muito prestativo sob pressão, ordenou e ajudou, pensando no bem de seus dois dongsaengs. Seu pequeno estava desacordado, enquanto seu único irmão estava em sua forma mais primitiva a um passo de dar fim na vida de um outro adolescente. Não que Park se importasse que Donghae morresse, mas se importava – e muito – com Jungkook e sabia que o lúpus nunca se perdoaria se houvesse feito isso de fato. 

— Taehyung está estável. — todos saíram de seus pensamentos quando ouviram a voz da médica responsável — O caso dele não é grave, então vai apenas precisar ficar em repouso durante um tempo. O que mais me preocupa é psicológico dele, pois a violência que ele sofreu vai causar danos a si. O que ele mais vai precisar nesse momento será o apoio, compreensão e amor de vocês.

— Doutora, podemos ver ele? — Jimin perguntou. 

— Ele ainda está desacordado e o horário de visita está encerrado, apenas um responsável poderá passar a noite no quarto com ele. — a médica era treinada para se manter neutra e não ceder aos olhos preocupados dos acompanhantes de seus pacientes — Mas ele vai poder receber qualquer visita amanhã bem cedo, recomendo que vão para casa e descansem, foi uma noite difícil para vocês também. — apesar de neutra, Dra. Seo se importava em ser compreensiva. 

— Amor, deixa que eu fico com o Tae. — Jin disse quando a médica finalizou. 

Namjoon concordou, sabia que seu marido não teria uma boa noite de sono se voltasse para o hotel, pelo menos ali ele ficaria mais tranquilo de estar perto de Taehyung. Os outros meninos ficaram tristes de não poderem o ver, mas sabiam que o indicado pela médica era o mais aconselhado a se fazer. 

O Kim alfa resolveu levar os meninos ao hotel, mas Jungkook se recusou a sair da recepção. 

— Eu sei que não vou poder entrar pra ver o Taehy, mas eu não vou aguentar voltar pro meu quarto e meu lobo não quer me deixar sair daqui — foi sincero, recebendo um olhar compreensivo de todos. 

— Se seu lobo está indicando para ficar, então recomendo que fique. — a médica disse simples — mas não posso permitir mais de uma pessoa com o paciente, então terá que ficar na recepção. 

— Tudo bem, eu fico aqui sem problemas. — Jeon respondeu rápido. 

Todos concordando, se despediram do lúpus, Jimin o abraçou falando para ficar calmo e que tudo ficaria bem e recebeu essas mesmas palavras de volta. Yoongi também resolveu abraçar o melhor amigo, queria mostrar que sempre ficaria ao lado dele – nem sempre de forma literal. Hoseok, ainda abalado, foi conduzido por Namjoon. 

Jeon permaneceu sentado na poltrona hospitalar, enquanto Seokjin voltou ao quarto para ficar ao lado de seu filho. 

Não haviam passado mais de três horas desde que foi internado e Taehyung acordou. Era no meio da noite, Kim estava com frio e perdido, até que não demorou para todas as lembranças virem à sua mente. Como um baque, lembrou-se de tudo que havia ocorrido mais cedo e como um mantra, repetia na sua cabeça "não vou chorar, não vou chorar...". 

Tantas perguntas rondavam sua mente, se questionava como chegou ali no hospital, quem havia o ajudado, bem… Aquele lobo era mesmo o Jungkook? Será que seus pais já sabiam do que tinha acontecido? Como havia ficado Donghae depois do que aconteceu? 

Recebeu a resposta de uma das perguntas quando viu Jin recostado em uma poltrona dormindo. Seu pai claramente tinha uma feição preocupada no rosto, mesmo adormecido. Se movimentou na maca e não esperava que os barulhos do cobertor se mexendo junto ao seu corpo, acordasse o ômega castanho. Seokjin abriu seus olhos rapidamente – seu sono estava extremamente leve – viu seu filhinho finalmente consciente. 

— Oi meu amor, está sentindo alguma dor. — se levantou e foi direto para perto do puro, pensou em o abraçar, mas queria ser cuidadoso com o que ele poderia sentir com isso. 

— Meu corpo está um pouco dolorido. — disse percebendo que havia um acesso em sua veia — Por que estou tomando soro? 

— A médica tirou seu sangue e os resultados deram falta de alguns nutrientes, mas isso a gente conversa amanhã direitinho, querido. — fez um carinho delicado no rosto de seu filhote e Taehyung deitou em sua mão para ganhar mais afago. 

— Onde está o Jungkook? — desde que acordou seu lobo insistia no nome do lúpus. 

— Ele está na recepção, se recusou a ir para o hotel. 

— E-eu preciso ver ele. — disse tímido, não entendendo a necessidade que sentia. 

Compreensivo, Seokjin saiu do quarto, indo direto falar com a médica que estava de plantão, explicou que seu filho precisava ver o outro adolescente, a doutora autorizou, mas não sem antes ir no quarto ver o paciente. 

Como protocolo e com a autorização de Taehyung, foram tiradas fotos profissionais de seus inúmeros machucados espalhados pelo corpo. Isso seria necessário para usar como prova, quando fosse denunciar Donghae. Tudo foi feito com muita calma e cuidado, as médicas foram estritamente profissionais e Seokjin ficou dando apoio ao seu menino em todo momento. Assim que o procedimento foi finalizado, o Kim mais velho foi ao encontro de Jungkook na recepção. 

— Tae acordou. — deu para perceber o alívio que adornou o mais novo ao escutar aquela frase — Ele precisa te ver. 

Com uma feição surpresa, o alfa lúpus levantou no mesmo instante, não perderia um segundo para estar ao lado do ômega. Apesar de toda a euforia para ver o outro, Jeon foi delicado ao entrar no quarto. Vendo o puro deitado na cama acordado, estava com o olhar perdido, provavelmente rondando várias perguntas em sua mente. 

— Taehy. — chamou cuidadoso, se aproximando, mas mantendo um espaço. 

Taehyung o olhou e abriu os braços pedindo um abraço, isso foi de grande surpresa para Jungkook, mas ele não negou e não demorou a rodear o corpo frágil do menino na maca. Kim estava triste por tudo o que aconteceu e um sentimento de confusão permanecia rodeando seus pensamentos, mas ele sabia que precisava daquele abraço. 

Fungou o cheiro do alfa, o aroma era bom e acalmava seu lobo. Para Jeon esse não era um sentimento contrário, o adocicado do mais novo sempre o deixou mais calmo e mais controlado e poder o sentir agora era de um grande alívio. Sentiam seus lobos conectados e por isso Taehyung, que estava contundido, tinha essa grande necessidade de estar perto de Jungkook. 

— Está sentindo alguma dor? — o lúpus perguntou preocupado, permaneciam abraçados.

— Meu corpo só está um pouco dolorido, mas está tudo bem. — como sempre, quis amenizar a preocupação do próximo. 

— Estou aqui Taehy e vou continuar do seu lado, então preciso que saiba que não precisa mentir pra mim. Tudo bem se não quiser conversar agora, posso chamar seu pai, posso deitar com você, posso ficar parado no quarto… Não importa, só quero que se sinta confortável e seja sincero consigo mesmo. — afastou olhando para o rosto triste — Eu, os meninos e seus pais, sempre vamos estar com você

Taehyung não queria desabar, mas foi inevitável com as palavras sinceras que recebeu. Chorou de dor, de alívio, de tristeza e de sentimentos que nem sabia decifrar ainda. Queria voltar no tempo e nunca ter ido ao quarto buscar o casaco, queria parar de sentir que as mãos de Donghae ainda o machucavam e ainda prendia seu corpo. Enquanto derrubava as lágrimas, lembrava das cenas. 

— Pode chorar, estou aqui, nada do que aconteceu é culpa sua. — disse baixinho perto do ouvido do outro. 

— É sim. Eu desisti. Ele tava em cima de mim e eu simplesmente desisti de lutar. — Kim disse cortado por conta do choro. 

Jeon se afastou minimamente, apenas para conseguir olhar no fundo dos olhos marcantes de Taehyung. 

— Nada disso é culpa sua, absolutamente nada foi culpa sua. — segurava com leveza o rosto dele — Mesmo se não tivesse lutado pra escapar, não significaria que estava sendo fraco. Mas você lutou, você se protegeu e foi por isso que eu consegui chegar lá. 

Ainda chorando demais e vendo os olhos de Jungkook brilhando de lágrimas também, Kim se tocou do lobo que havia visto, era assustador, mas foi de um conforto de extrema grandeza para si. 

— Por que não me contou que se transformava em lobo? — aquela pergunta não parava de rondar sua mente confusa. 

— P-porque eu achei que te assustaria e você se recusaria a ficar comigo. — pela primeira vez mostrou seu lado inseguro para Taehyung — Eu deveria ter contado e eu juro que planejava contar, mas eu tive medo. — disse por fim. 

— Eu não entendo direito e precisamos conversar muito sobre isso ainda. — parecia que mais perguntas se formavam em sua mente e Jeon o olhou preocupado, Taehyung se afastaria de si, tinha certeza. — Seu lobo é lindo. — aliviou o alfa e pela primeira vez desde o incidente abriu um mínimo sorriso meigo. 

Jeon sorriu e agradeceu, estava aliviado pelo ômega não o querer longe e por ele estar bem na medida do possível. A conversa foi interrompida quando uma enfermeira entrou no quarto para averiguar o paciente. 

— O cateter vai ficar em sua veia até a parte da manhã, algo está te incomodando? — perguntou gentil e recebeu um aceno negativo de Taehyung — Qualquer coisa é só chamar. — mostrou um controle com botões que era responsável por notificar algum profissional — A doutora virá novamente te ver de manhã, mas não exite em chamar caso precise. Descanse bem! 

Os dois meninos se despediram educadamente, desejando boa noite e bom trabalho à enfermeira. 

— Como a enfermeira disse, você tem que descansar Taehy, ainda está de madrugada. Vou chamar seu pai para voltar ao quarto. — deixou um beijinho carinhoso na testa do mais novo. 

— Mas Kookie você também tem que descansar, você me salvou. Inclusive, muito obrigado. — lembrou que não havia agradecido. 

— Sempre quando você precisar, vou estar lá pra te ajudar, não se preocupe em agradecer. — disse calmo e foi em direção a porta para chamar Seokjin. 

— Hum... Jungkookie. — chamou antes que o outro a abrisse para sair — Será que você não poderia dormir... comigo?

Processou um pouco a pergunta em sua mente e não demorou em raciocinar a resposta, disse sim ao ômega. Foi falar com o pai do mais novo, ele foi compreensivo e permitiu que Jungkook dormisse no quarto, sabia que era pelo conforto do lobo de seu filho, mas isso não mudou o fato de que sentiu ciúmes, queria ser ele a passar a noite inteira de mãos dadas com o filhote. 

Jeon não se demorou muito na recepção, logo já estava no quarto e viu que o puro o esperava ainda acordado. O lúpus preferiu recusar se deitar no sofá cama presente no cômodo e foi se aconchegar na poltrona perto de onde Taehyung dormiria. Alcançou uma das mãos do mesmo, fazendo um carinho leve ali, igualmente tinha feito em Seokjin mais cedo, para o acalmar. 
 
Observou o puro lançar um sorriso pequeno para si e logo fechar os olhinhos cansados, só se deixou relaxar na cadeira confortável quando viu a respiração do outro mais pesada e regrada. Taehyung havia dormido sentindo a presença marcante de Jungkook, enquanto Jungkook caiu no sono aproveitando o cheiro calmante de Taehyung. 
 

Notas finais
primeiramente, quero me desculpas por estar demorando para responder os seus comentários, minhas aulas voltaram e como eu sou bolsista, tenho q manter as notaskkkkkk então desculpem pela demora, leio cada coisa q vcs falam!!
cada um lida com essa situação de uma forma e o jeito do tae, nesse momento, é estando perto do jungkook.
minha intenção não é estar romantizando o ataque q o taehy sofreu, então se alguém estiver achando romantizando, por favor, não exite em comentar pra mim!!
espero q tenham gostado, a fic até aqui tava só amorzinho, mas tinha q acontecer algo mais sério…

vcs gostam quando o ômega engravida?? só uma duvidazinha aquikkkkkkk

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