[☀️] - it's a vibe, it's a look, it's a match

VIVA A PUTARIAAAAAAAAAA

att dupla pq todo mundo ama uma putaria





Jimin sorriu satisfeito e desabotoou a calça, deixando o tecido branco deslizar por suas coxas torneáveis e lindas.

Maravilhoso. Era essa minha definição para Park Jimin, quer dizer, acho que um ser humano tão completo e complexo não tem definição.

Indescritível? Talvez.

Eu não consigo me expressar muito bem com palavras quando ele me olhava daquele jeito, com seu sorriso claramente safado louco para brincar comigo, eu sabia que ele faria, e eu deixaria fazer.

Agora, apenas com sua camisa branca praticamente transparente, deixando suas curvas à mostra, meus olhos examinavam ele com certa necessidade.

Poderia eu ser o mais Jiminsexual desse universo?

O loiro veio até mim mordendo os lábios e com certa rapidez me jogou de costas na cama. Num movimento veloz colocou-se de joelhos, me deixando totalmente preso por suas coxas a cada lado da minha cintura.

Eu acabei rindo empolgado.

— Por que está rindo? Isso não é sexy? — fez um bico decepcionado e sentou-se sem cerimônia sobre meu quadril parecendo desistir.

— O que? Não para não. Eu estou rindo porque sou um retardado! — ouvi sua risada quando me impulsionei para frente, parando sentado com ele em meu colo.

Abracei suas costas para que ele não caísse da cama e pelo simples prazer de poder segurar seu corpo perfeito em meus braços.

Ele ficava um pouco mais alto quando estávamos naquela posição, e eu podia ver seu rosto angelical parecer refletir com a luz da lua.

Perfeito.

— Cortei o clima? — perguntei, ele sorri passando seus braços por meu pescoço.

— Nem a lei da gravidade vai me impedir de sentar em você, meu bem.— pareceu algum tipo de piada, mas eu não ri, a ideia dele rebolando em mim não percorreu só minha mente, mas meu corpo, e ele deve ter sentido o quão rijo eu fiquei depois daquilo.

Jimin começou a fazer movimentos discretos no quadril, eu notei pois estava totalmente alerta a qualquer coisa que ele fazia, depois de um tempo, ficou mais nítido a maneira como ele se movimentava sobre mim querendo me estimular a ficar excitado.

Minha cabeça deitou sobre seu peito e foi impossível não gemer enquanto sentia todos meus músculos contrairem-se com o rebolar do loiro.

Jimin subiu seus braços até meu maxilar me obrigando a encarar seu par de olhos amendoados cheio de desejo, me inclinei para beijar seus lábios carnudos com vontade, todo meu corpo se eriçou com vontade de mais, então, com muita delicadeza Park lambeu meus lábios, logo percebendo que eu precisava de muito mais, ele atacou meus lábios num beijo onde nossas bocas não travaram nenhuma batalha, mas adoraram a sensação de estarem juntas.

Minhas mãos, cansadas de estarem paradas, começou a passear para dentro do tecido transparente que Jimin usava.

Sua pele tão macia poderia ser mentalizada no meu cérebro, e guardada em um canto onde com certeza se chamaria "a melhor sensação de todas".

Nos afastamos por um segundos, encarando a situação ofegante em que já estávamos.

Ele sorri, e eu retribuo.

Percebi que todos os movimentos eram praticamente iniciados por ele, decidi me movimentar também e de repente, Jimin estava por baixo, e surpreso pela maneira como eu fiz.

Beijei ele, com a necessidade e insaciável vontade que meu corpo parecia precisar dele.

Os toques do loiros foram quase imperceptível ao começar a desabotoar minha camisa social preta, suas unhas curtas exploraram meu abdômen e subiram até meu pescoço, onde ele me puxava para um beijo mais profundo.

Jimin desceu com sua mão novamente, e foi até a barra da minha calça, onde numa maneira de anunciar sua vontade, dedilhou meu quadril até finalmente desabotoar e começar a descer o tecido pelo meu corpo.

Ele não iria conseguir tirar aquilo sozinho, até porque a posição em que estávamos era totalmente desengonçada, decidi me afastar e retirar eu mesmo o tecido, da mesma maneira que ele fez minutos atrás.

Deixei a calça largada no chão e aproveitei para desistir de usar aquela camisa, que Jimin já tinha praticamente retirado de mim.

Agora apenas de boxer, peguei o corpo de Park e deitei na cama, repousando sua cabeça sob os travesseiros macios.

Voltamos a nos beijar, eu apoiando meu peso sobre o cotovelo esquerdo enquanto minha mão direita subia desde o pé até o joelho de Jimin, que eu puxei para ficar engajado ao lado do meu quadril.

A sensação indescritível de nossas virilhas se enroscando de maneira deliciosa me fazia refletir que eu jamais seria o mesmo.

Com a falta de ar vindo, eu e Jimin nos afastamos por alguns segundos e deixamos que o silêncio nos dominasse, apenas nossas respirações pesadas eram ouvidas.

Jimin sorriu, e eu me desequilibrei surpreso com o tamanho do sorriso radiante ele deu. O loiro aproveitou meu momento de fraqueza de inverteu as posições, me fazendo agora encarar suas orbes cheia de vontade de me provocar.

— Vou tentar fazer algo diferente.— ele avisa.

Não falei nada, apenas assisti meu namorado sentar em meu peito e de costas para mim, me dando a visão de sua camisa que antes era transparente, totalmente grudada em suas costas pelo suor, era lindo de se ver, porra...

Assisti atentamente máximo de movimentos que eu conseguia ver de Park de costas para mim, e então eu senti seus dedos na barra da minha boxer, remexi já ansioso.

Jimin não fez tanta cerimônia para começar a abaixar o tecido negro que já estava me fazendo ficar apertado até finalmente ficar livre de tudo.

Eu não vi, mas sabia muito bem como deveria estar meu pau, implorando para sentir mais uma vez os toques do loiro, cheio de pré gozo.

Os dedos de Jimin dedilharam desde meu joelho até minha virilha, querendo me provocar, e conseguiu. Eu já estava louco quando ele finalmente tocou com a ponta do dedo a cabeça do meu pau.

Remexi ansioso. Ele fez de novo, vendo como eu me revirava na cama e gemia. Sua mão então cansada de brincar finalmente começou a me tocar, fazendo movimentos de cima para baixo.

Meu coração parou quando Jimin inclinou suas costas, empinando sua bunda em meu rosto e começou a beijar meu abdômen, depois minha virilha, até que então, senti sua língua sobre minha glande.

— Porra...— cobri os olhos com as mãos por alguns segundos, mas retirei pois não queria perder a ideia de ter a bunda de Jimin na minha cara.

Sua língua parecia querer sentir meu gosto de maneira delicada e provocativa e a exploração durou um tempo até que consegui sentir seus lábios grossos me rodearem enquanto sua língua ainda me pincelava.

Aquilo era bom, na verdade, aquilo era maravilhoso.

Senti ele iniciar os movimentos de maneira lenta, ainda descendo sua língua até a base de meu pau, querendo deixá-lo lambuzado.

Meus pés cravaram no colchão quando senti sem nenhum tipo de aviso Jimin simplesmente me engolir, eu gozaria só com aquilo se ele fizesse de novo.

Comecei a apalpar sua bunda com força, querendo sentir aquela quantidade enorme de carne entre meus dedos...

Enquanto Jimin me chupava com vontade e fazia delirar, eu percebia que era a minha primeira relação sexual com um homem, aquilo pela primeira vez veio na minha mente com um certo receio: e se ele não gostar? Eu realmente nunca fiz algo como isso...

Eu poderia levar em consideração que entre mim e Jimin as coisas sempre foram naturais, meu corpo apenas sempre reagiu a tudo do corpo dele, por isso a ideia de saber exatamente o que fazer não era um problema.

Sentir o pau dele em meu abdômen pela primeira me vez perceber: eu não estou tocando meu homem como deveria.

Mas como faria? Eu queria deixá-lo da mesma maneira perdida que ele me deixava.

Tomando a decisão, subi minhas mãos até a barra da cueca branca.

— Amor, espere, eu quero fazer algo.— avisei e na mesma hora os movimentos dele pararam, só consegui ver ele me encarar minimamente por seus ombros.

— O que? — olhou confuso.

— Tira.— pedi passando a mão por sua boxer.

Jimin olhou para si mesmo, e não esperou dois segundos para sair de cima de mim e retirar sua boxer, mordendo seus lábios parecendo se sentir finalmente livre e aliviado.

Ele pareceu entender rápido, e sentou-se novamente com os joelhos dobrados um em cada lado do meu corpo, como se tivesse me prendido.

Sua bunda branca e redonda tão próxima a mim já me deixava ansioso, ao mesmo tempo nervoso. Eu iria me sair bem?

— Você tem certeza que isso é um bom negócio? — perguntou bem humorado antes de se inclinar em direção ao meu quadril de novo.

— Você não acha que é? — segurei suas coxas.

— Não sei, nunca fiz isso com ninguém, me parece legal.— admitiu, eu soltei o ar aliviado.

— É minha primeira vez fazendo isso também.— soltei, parecendo ter deixado ele contente por fazermos isso juntos.

— Não me deixa soft, não to aqui pra fazer amorzinho, hoje vou foder até o talo com você! — parecer chamar minha atenção, e eu acabei rindo.

De repente, o semblante bem humorado se foi, ele foi substituído por nossos desejos a flor da pele de sentir um ao outro.

Jimin voltou sem cerimônia a me chupar meu pau já lubrificado com vontade, e assim que respirei fundo, agarrei seu membro em mim mão, querendo masturbá-lo na mesma velocidade em que sua língua fazia movimentos de vai e vem em minha carne.

Pareceu um bom negócio, ele gemia e seus sons vibravam por meus pênis até que meu corpo inteiro sentisse a intensidade dos toques.

Continuei masturbando até que, meu peito ficou rijo e com uma certa curiosidade de experimentar mais. Jimin já estava exposto a mim quando depositei um beijo sobre sua nádega direita, depois o mesmo na esquerda.

Park pareceu parar os movimentos, querendo apenas ver o que eu faria.

— Continua o que estava fazendo, amor.— pedi, e ele então pareceu perceber e não tardou a obedecer meu pedido.

Voltando a sentir sua língua me explorar de maneira deliciosa, aquilo me fez reacender a vontade de responder à pergunta: qual era o gosto de Jimin?

Com um certo receio, apenas passei a ponta de minha língua sobre o anel de Park, que se contraiu no mesmo segundo.

Era bom, e maneira que ele se contraiu todo me fez imaginar loucamente a hora em que eu estaria fundo nele...

Lambi novamente, sem muita timidez, deixando umedecer aquela parte já naturalmente molhada de excitação.

O gosto de Park Jimin? Eu não saberia descrever, mas me fazia entrar num espiral de querer saber mais e mais. 

Deixei que meu músculo flexível relaxasse ali por longos minutos, dando lambidas longas e demoradas, fazendo ele murmurar algo contra meu pau.

Chupei o anel querendo maltratar e ver sua reação, e pare minha surpresa, Jimin largou tudo para se curvar para trás e gritar.

Isso significava que eu não era tão ruim naquilo, certo?

Ainda mais curioso, usei minhas mãos para separar as bandas de sua bunda e deixar mais espaço para que eu pudesse explorar todos os centímetros de Jimin.

Comecei a penetrar apenas a ponta de minha língua em seu anel totalmente sensível, que se fechou, parecendo esmagar minha língua.

Céus, imaginava como ele engoliria meu pau depois...

Os movimentos que minha língua fez foram para encorajar as pregas de sua cavidade a se soltarem, e com alguns movimentos, ele já estava totalmente molhado e rebolando na minha cara.

Eu precisava de mais. Eu queria descobrir mais sobre tudo aquilo.

Minha mão direita foi até as costas de Jimin, que já tinha voltado a me chupar de maneira sofrida e se contorcendo de prazer, espalmei a mão em sua coluna querendo inclinar aquela área, me deixando ainda mais espaço para explorar.

Jimin parecia agora estar mais sôfrego que eu, e me sentia em meus últimos minutos pois sua língua trabalhava de maneira belíssima pincelando meus pênis.

Sem muito enrolar, continuei a penetração de minha língua em seu ânus querendo ouvir seus gemidos, sentia seu gosto por inteiro e eu não me cansava.

Ele me despertava algo, como se desbloqueasse uma coisa que meu corpo sempre soube fazer.

Não sei se era a maneira como ele remexia sua bunda na minha cara, como ele me chupava, ou se era o simples fato dele me olhar e sorrir pra mim todas as vezes desde que nos conhecemos.

Um pouco sem fôlego, interrompi meus movimentos por alguns segundos querendo juntar mais ar, enquanto isso, Park trabalhou em meus falo determinado a me quebrar por completo com a sequência rápida de vai e vem.

— J-jimin, eu... Isso! Merda... Você vai me f-fazer gozar desse jeito... caralho! — reclamei, praguejei, mas nada adiantou, ele insistiu nos movimentos intensos e quando eu vi, já estava totalmente no ápice.

Ele se vira de frente pra mim, me encarando com seus olhos brilhantes e com um belo sorriso e nenhum excesso de porra na boca.

Os cabelos grudados na testa e sua camisa branca já parecia estar quase fundida em seu corpo, me deixando poder ver como ele era gostoso.

— Você quase me matou com aquele beijo grego, meu bem.— ele diz sentando sobre meu quadril e colocando a mão sobre meu ombro.

— Gostou? — perguntei sorrindo. Ele mexeu no quadril uma ou duas vezes, e então meu falo já tremeu com vontade de recomeçar tudo.

Ele sorriu e voltou a rebolar sobre mim.

— Amor, você não se cansa de ser perfeito pra mim? — perguntei sinceramente curioso.

— Não.— deu de ombros deslizando sua mão desde meu peitoral até meu abdômen, onde ele usou de base para se apoiar e então começar a simular uma cavalgada.— Gosto de ser exatamente o que você quer.

Eu já estava duro de novo.

Park se inclinou para me beijar e eu senti o ar faltar em meus pulmões, talvez a felicidade de estar tendo aquele momento com quem eu realmente gostava me fazia mesmo pirar.

O loiro se afastou, parecendo ter dado seu último beijo antes de se posicionar com os joelhos dobrados em cima de meu quadril.

Eu assisti quando chupou dois de seus dedos gordinhos e sem cerimônia introduziu em si mesmo, começando a se preparar para mim.

Meu namorado parecia estar se divertindo com minha expressão envergonhada de ver ele se tocando daquela maneira, simulando a penetração cada vez mais veloz em si mesmo.

Seus movimentos pararam por poucos segundos quando ele finalmente se livrou do tecido que era sua camisa, deixando exposto seu corpo magnífico.

— Ah, eu quero você, eu quero você agora, Jeongguk.— diz tirando seus dedos de si mesmo e agarrando meu falo já ereto de novo.

— Eu não tenho camisinha.— avisei, justo naquele momento bem crucial.

— O bom de ser dois homens é que pelo menos 50% já está preparado.— ele diz, então se inclina no chão, pegando do bolso de sua calça o preservativo, eu sorri, provavelmente depois desse fato andaria sempre com camisinha.

Ele começa a colocar em meu membro a embalagem protetora e eu senti pulsar de ansiedade, assim então ele começou a introduzir meu pênis dentro de si sem nenhuma inibição, tão animado quanto eu para sentirmos um ao outro.

Meus pés enroscaram no lençol sentindo os músculos se contraírem com o contato, Jimin que parecia determinado, mordeu os lábios com força até que finalmente eu estivesse totalmente dentro dele.

Porra, estava sentindo ele me esmagar por ser tão apertado e era a melhor sensação de todas.

Aos poucos, bem aos poucos mesmo, Jimin começou a se acostumar com a sensação e fez movimentos sutis com o quadril.

Sem querer machucar ele, segurei sua cintura e comecei a conduzi-lo de maneira lenta e que foi fazendo sua expressão de dor se tornar de prazer.

O corpo dele parecia reluzir, suas gotículas de suor pareciam obras de arte, sua tatuagem parecia me chamar e seu piercing implorar pela minha boca.

Meu corpo ainda jogado na cama assistia o loiro ir cada vez mais fundo nas investidas, seus quadril parecia elástico e muito bem trabalhado para momentos como esse.

Jimin era tão bom de se sentir.

Aquela imagem me despertou algo inexplicável, e em menos de alguns segundos, eu invento a posição, sem separar nossos corpos unidos.

Park passou os braços pelo meu pescoço e abriu ainda mais as pernas para que eu o fodesse. Passei os braços por seus joelhos e os puxei para cima, deixando Jimin totalmente exposto a mim.

Quando eu estoquei com força, ambos gemeram alto gostando da sensação, então fiz de novo, cada vez mais fundo e mais prazeroso.

Um vício.

Comecei a explorar seus lábios, e iniciei uma trilha de beijos que foi até seu peito, eu não perdi tempo em explorar com a língua aquele piercing transversal em seu mamilo.

— J-Jeong-guk! — chamou parecendo ficar sem fôlego ao gritar meu nome.

Jimin parecia estar delirando da mesma maneira que eu, então continuei dando meu melhor ao explorar aquela parte sensível dele enquanto ainda penetrava ele.

Com nossos corpos colados, com meu pau fundo nele, e com meu rosto afundando de prazer em seu peitoral já cheio de marcas e lembranças dessa noite, com as unhas dele arranhando minhas costas, Jimin chegou ao ápice antes de mim e sujou meu abdômen juntamente com o seu.

Mais algumas estocadas e eu cai ao seu lado totalmente desnorteado, suado e derrotado.

— Caraca — comentei sorrindo e soltando um riso um pouco rouco.

— O que foi isso? — questionou olhando para o teto.

Eu e ele nos encaramos, parecíamos estar acabados e realmente estávamos.

Meus cabelos grudaram na testa, e os deles pareciam iguais.

— Uau, você foi muio bem.— ele diz rolando para mais perto de mim e deitou a cabeça em meu peito.

— Achou que eu iria me sair mal? — arqueei a sobrancelha.— Pois saiba que eu aguento muito mais, não duvida de mim não.

— Ah, é? Pois eu também aguento muito mais. Vai precisar ser um Deus do sexo pra me fazer cansar disso! — mudou sua posição então colocou o queixo sobre meu peitoral e começou a me encarar.

— Você me conhece? Olá, muito prazer, eu sou Jeongguk o Deus do sexo! — nós começamos a rir.

— Lembra de quando nos conhecemos? Eu te chamei de Apolo.— mudou de assunto parecendo estar pensativo.

Fiz sinal positivo com a cabeça: — Eu me lembro, nunca vou esquecer.

— Parece que eu estava certo, você é o sol que ilumina meus dias.— eu sorri bobo com a declaração.

— Você também é meu Apolo.

E ali eu percebi, que à noite inteira eu tentei decifrar algo que era indecifrável.

Jimin é um mistério que eu sempre vou querer descobrir mais e mais.










como me saí? eu acho que to perdendo o jeito com esse negócio de smut...

obrigada por continuarem lendo!!!!

próximo cap sai provavelmente mais cedo pois to querendo finalizar tudo pra começar uma nova que eu to muito empolgada kk (lá vai eu)

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