Capítulo 8


Adornada pela luz vermelha, que compunha o cenário, me deixei ser o alvo daquela câmera que ele tinha em mãos. Atrás de mim, um ring light precisamente posicionado contrastava os enfoques em tom de vermelho, iluminando o meu corpo e fazendo dele o centro da foto. Deixei que o roupão escorregasse, como foi indicado por Sasuke. O tecido revelava as minhas costas, que ganhavam destaque na pose em que eu estava. Em outra, meus seios estavam parcialmente cobertos pelo roupão, juntamente pelas pernas desnudas. Não sentia vergonha com o olhar concentrado de Sasuke em meu corpo, pelo contrário, desejava que somente ele tivesse essa visão.
Aos poucos, Sasuke se aproximava, pegando mais ângulos do meu corpo. Ajoelhado, estava a poucos centímetros de mim quando o meu rosto tornou-se alvo de suas fotografias. Seus dedos dedilhavam a minha pele, me fazendo fechar os olhos, submersa pela sensação. Ele alisava as minhas bochechas, minha testa, pontilhava o meu nariz e ao redor dos lábios. Brincava com os dedos pelo meu pescoço, fazendo-me abrir os lábios em um suspiro que mais se parecia com um sussurro, no mesmo tom de sua voz rouca.

— Você é tão linda, Sakura. — Em tons de vermelho, tomei a mão de Sasuke com as minhas, abrindo um sorriso terno. — É impossível tirar os olhos de você.

Guiei a mão dele pelas curvas do meu corpo, apresentando os meus ombros, o vale entre os seios, a cintura que mantinha o laço do roupão. Levei os seus dedos até o lugar responsável por deixar aquela peça presa em meu corpo e sorrimos ao mesmo tempo quando o laço se soltou.

— Achei que isso era um ensaio artístico. — Comentou ele, assim que elevei as minhas pernas, passando-o sobre o seu corpo. Gostei do tom luxurioso que enfatizava as suas palavras.

— Acho que mudei de ideia. — Entrando em seu jogo, me levantei, deixando que ele contemplasse a visão do meu corpo inteiro. O tecido desceu como uma cascata, deslizando entre as minhas pernas e caindo aos meus pés. A expressão de Sasuke quando me viu nua era algo digno de um espaço especial em minha memória. — Fiz errado?

— Com certeza não. — Seu hálito quente inundava a minha pele, e chegava em todo o meu ser através de choques elétricos que se distribuiam por todas as partes do meu corpo, chegando ao ventre. Sasuke estava rouco, sexy o bastante para que a sustentação exigisse mais de mim. Ele se inclinou para iniciar uma trilha de beijos em minhas pernas desnudas, passando os lábios por cima da pele quente de modo arrastado. Aquilo estava me matando.

Ele se dedicava a mim como um pintor que se dedica a sua melhor criação. Sasuke beijava os meus tornozelos e subia pelas minhas coxas, causando suspiros ansiosos que saíam dos meus lábios necessitados. Prendi os lábios entre os dentes assim que seus lábios encontraram a parte interna da minha coxa, a centímetros de onde a umidade e o calor se misturavam, me deixando pegajosa e necessitada. Em um estalo, Sasuke se levantou, colando a boca na minha. Seu beijo molhado levaria todo o resto da minha sanidade embora.

— Você é gostosa pra cacete, Sakura. — O modo soprado como ele pronunciou o meu nome era um delírio para uma parte importante do meu corpo, que necessitava de atenção. Sasuke me enlaçava em seu colo, alisando a minha bunda enquanto me deitava em sua cama. De frente para mim, ajoelhado, Sasuke olhava em meus olhos com aquele sorriso pecaminoso, e aquelas covinhas que o deixavam extremamente sexy.

— Gosta do que vê? — Provoquei, levando os meus dedos até a barriga. Em círculos imaginários, ameaçava chegar mais embaixo, onde sabia que era o foco de sua atenção.

— Muito. — Sua voz embargada saia como um sussurro. Eu estava adorando vê-lo tão afetado. — Mas eu prefiro que sejam os meus dedos no seu corpo. E algo me diz que você também vai preferir.

— Será? — Provoquei mais uma vez, abrindo um sorriso ladino. 

Sem dizer nada, Sasuke deslizou o casaco pelos braços, até que não sobrassem vestígios da peça em seu corpo. Em seguida, retirou a camisa que vestia por baixo, me dando a gloriosa visão de seu abdômen definido. Mordi os lábios, passando os olhos pelo peitoral largo, imaginando todas as formas possíveis de aproveitá-lo.

Sasuke se aproximou, beijando as minhas bochechas, arrastando os lábios até que os nossos estivessem colados. Suas mãos estavam em minha cintura, alisando os meus quadris. A língua desfrutava de minha boca, alternando com mordidinhas de seus lábios nos meus. Embaixo dele, eu estava necessitada, empurrando a sua mão para o lugar onde latejava. Ele se afastou, risonho. Queria socá-lo por isso.

— Sem pressa. — Comentou ele, tirando uma mecha de cabelo da frente do meu rosto. — Quero que aproveite o momento.

Bufei, naturalmente expondo o meu pescoço assim que os seus lábios chegaram ao meu ponto fraco. Sasuke degustava da pele com mordidinhas e beijos que fazia com que os suspiros emitidos parecessem já ensaiados na minha boca. Suas mãos travessas passeavam pela minha barriga, ora chegando no contorno dos meus seios, mas sem nunca os tocarem. 

— Orquídeas.. Esse vai ser o meu cheiro favorito a partir de agora. — Sasuke inalava o meu cheiro, enquanto sua boca conhecia o meu corpo. Depositando beijos na minha clavícula, ele voltava os lábios para a minha mandíbula novamente, me fazendo sorrir. Não que eu não estivesse necessitada para tê-lo dentro de mim, eu estava. Mas Sasuke compensava aquilo exaltando o meu corpo, e fazendo dele a sua concentração. Era muito bom encontrar alguém que não se preocupasse apenas com o próprio prazer.

Seus lábios passearam pelo meu pescoço, descendo até que ele estivesse com os lábios colados ao meu seio. Desviando o olhar para mim, Sasuke lambeu o mamilo endurecido, captando o momento em que gemi. Tomando-o com a boca, rodeava a língua e usava uma das mãos livres para estimular o outro. Seus dedos pincelavam o meu mamilo, e toda a mistura de sensações era o combustível necessário para que os gemidos fossem cada vez mais presentes naquele quarto. Trocando as posições, seus dedos no mamilo úmido me arrepiaram por inteira, se materializando entre as minhas pernas. A mão firme me estimulava, enquanto a boca me levava ao êxtase. Minhas pernas abriam e fechavam com frequência, a fricção me arrancando gemidos arrastados.

— Sasuke.. Por favor.. — Choraminguei, me sentindo torpe enquanto Sasuke atendia os meus pedidos e com aquele sorriso ladino, deslizou os lábios em minha barriga, prendendo a pele com a boca, para em seguida beijar cada pintinha distribuída em meu corpo. Meus dedos seguiam a sua trilha, empurrando o seu rosto para baixo. Os suspiros saíam de modo desregulado, acompanhando o ritmo pesado da minha respiração. Sem perceber, prendia o ar, ansiosa pelo contato de sua boca contra o meio fervente entre as minhas pernas.

— Você tá tão molhada, Sakura.. — Soltei a respiração com um suspiro audível assim que o seu hálito invadiu o centro das minhas pernas. — Isso tudo é pra mim?

Não consegui responder, inebriada pelo tom picante de sua voz, e o ato que fez em seguida. Da forma mais ordinária possível, Sasuke deslizou o indicador, de cima para baixo, abrindo espaço. O jeito que ele me olhou depois daquilo era um golpe baixo contra o meu controle mental.
Jogando a cabeça para trás, emiti um gemido que vinha do fundo da minha garganta, extasiada pelas sensações que provinham da boca de Sasuke. Me atrevi a olhá-lo concentrado entre as minhas pernas, e a visão que eu tive poderia facilmente ser a 8° maravilha do mundo. Ele me degustava por inteira, concentrado como se a sua vida dependesse do meu prazer. Sua língua trabalhava em meu centro, pincelando-a, me sugando, enquanto dois de seus dedos encontravam abrigo dentro de mim. Revirando os olhos, me contorcia bagunçando os lençóis de sua cama, enroscando-os ao redor das minhas costas. Meus gemidos afrontavam o silêncio da noite, mas ao mesmo tempo, nosso momento era tão particular, que não cabiam pensamentos, incertezas, nada. Nem mesmo pensei no meu relacionamento anterior, e nas poucas vezes em que me permiti sentir prazer. Sasuke não deixava nenhuma culpa pairar sobre o momento que eu estava tendo, me deixando apenas sentir.

Seus dedos me estimulavam no mesmo ritmo alucinante de sua boca. Enfiei os dedos entre os fios de seu cabelo, imersa em todo aquele mix de sensações que me levavam à beira de um precipício. Sasuke sabia onde me tocar, qual ponto me faria estremecer, e o incrível era que aquela era a nossa primeira vez juntos. Sua boca e seus dedos pareciam amigos de longa data, e era arrebatador o jeito que ele me olhava após cada pausa, apenas para voltar a me devorar novamente. Meu corpo incendiava, distribuía brasas para o meu ventre, encontrando destino no centro das minhas pernas. Meus gemidos ganharam palavras impronunciáveis à medida que eu me aproximava do ápice, me esfregando de modo desesperado por seu rosto. Sasuke me firmou na cama, sumindo entre as minhas pernas novamente, só emergindo quando tudo virou uma mistura de rosa, vermelho e roxo, as sensações se juntaram em um só ponto, o gemido virou um último grito, e eu me senti leve e relaxada de um jeito muito bom. Sorri para ele, parecendo acordar de um longo sonho.

— Caralho, você fica tão linda quando goza. — Sasuke se ergueu por cima de mim, selando os lábios aos meus de uma maneira gentil. Recuperando o fôlego, retribui, nunca me acostumando com os elogios que saiam dos seus lábios atraentes. 

Sasuke se afastou dos meus lábios, beijando o meu pescoço antes de ficar ajoelhado na minha frente. Desabotoando a calça, ele sabia que estava sendo alvo de todos os meus pensamentos pecaminosos, seu sorrisinho ladino provava o quanto ele estava se divertindo com isso. A peça escorregava por suas coxas, revelando cada centímetro da sua pele à medida que ele se despia. Pousei o olhar em sua cueca, constatando que eu não era a única excitada ali.
Era difícil não encarar a sua rigidez coberta pela cueca. Mais difícil ainda quando a peça de cor preta se juntou à sua calça.

— Gosta do que vê? — Sarcástico, Sasuke o rodeou com a mão. Talvez eu estivesse salivando.

— Talvez. — Respondi, sem tirar os olhos de sua extensão. Sasuke não era agraciado somente pela beleza de seus traços, todo o seu corpo parecia ter recebido uma atenção especial.

Tateando as gavetas, Sasuke encontrou o que procurava em uma delas. Segurando a embalagem na mão, o garoto usava a outra para cobrir a sua rigidez com o preservativo. Se encaixando entre as minhas pernas, ele capturou a minha boca à dele, iniciando um beijo lento à medida em que minhas mãos rodeavam o pênis rígido, alternando as fricções em meu clitóris e na minha entrada. Sasuke suspirava contra a minha boca, tão ansioso quanto eu pelo momento em que o posicionei na minha vagina, deixando que seu quadril fizesse o resto. Pousei as minhas mãos nas suas costas largas, sentindo a sua pele fervente contra a minha. Nossos lábios se moviam de acordo com os movimentos do quadril dele, meus gemidos eram endereçados à sua boca, e as minhas pernas se ajustavam em cada lado de sua coxa. O alisar em suas costas virava passadas de unha contra a pele, até que nos separamos milimetricamente, a testa dele colada contra a minha, compartilhando a respiração. Sasuke me olhava, emitindo grunhidos a centímetros da minha boca. Seu corpo criava uma melodia única contra o meu, seus dedos me alisavam, me abraçando. Não haviam palavras que pudessem traduzir a intensidade com a qual nossos olhares se cruzavam.
Ele inclinava a cabeça contra o meu pescoço, absorvendo o meu cheiro. Minhas mãos alisavam o seu cabelo, enquanto Sasuke erguia as pernas que antes estavam ao redor do seu quadril, apoiando-as em cada lado dos ombros ao mesmo tempo que intensificava os movimentos do seu corpo contra o meu. Minha cabeça tombava para trás, levando com ela os meus gemidos, enquanto os dele eram confidenciados a pele úmida do meu pescoço. Nossa sinfonia era traduzida através das batidas da cabeceira contra a parede, e pelos palavrões que saíam dos lábios ofegantes de Sasuke.
Desejei que nenhuma outra garota tivesse a visão de Sasuke com os cabelos desgrenhados, o rosto perdido no mais profundo prazer, o corpo inundado por gotículas de suor. Desejei que os seus gemidos fossem endereçados somente a mim, e que dos seus lábios, nenhum outro nome fosse proferido quando ele chegasse ao ápice.

Sasuke inverteu as nossas posições, me deixando por cima. Gemi assim que nos conectamos novamente, e voltamos a virar um só quando me movi, balançando os meus quadris. Sasuke me olhava com o rosto tomado pelo desejo, seus olhos estavam turvos pelo prazer, e os lábios curvados em um sorriso que em seguida dava lugar aos seus gemidos roucos. Ele segurava em meu quadril, auxiliando nos movimentos, tendo a vista privilegiada dos meus seios que balançavam em um ritmo frenético. Inclinei meu corpo para trás, prendendo os lábios entre os dentes quando a sua rigidez encontrou um ponto sensível dentro de mim.

— Pelo deuses, Sakura.. — Cavalguei com mais força em cima dele, levando as unhas até o peitoral largo, deixando que os estalos corporais fossem a nossa playlist. Sasuke não resistiu quando rebolei em seu colo, e fui privilegiada com o som rouco de sua voz ao pronunciar meu nome e as feições contraídas, entregue ao prazer. Ele se ergueu, apertando os meus seios, me incentivando a continuar. Segurando em seus ombros, me senti como uma desbravadora em busca do desconhecido, tomada por sensações que eu não sabia como explicar. Meu corpo inteiro se contraia, deixando tudo apertado e prazeroso. Revirei meus olhos, abraçando o corpo de Sasuke, que se juntou à mim, me aninhando em seu ombro. Tomei para mim o cheiro dele, sendo levada para aquele mundo de leveza e tranquilidade. Cheguei ao ápice sussurrando o nome de Sasuke contra o ombro dele, e tudo se tornou muito maior do que era à minutos atrás. Olhei ao redor, me acostumando com a visão do cômodo, me sentindo amolecida.

— Uau. — Sasuke foi o primeiro a quebrar o silêncio. Eu ainda estava aninhada em seu colo, sendo mimada com carinhos em minhas costas.

— Uau. — Repeti, recuperando o fôlego. Minhas mãos alisavam de maneira preguiçosa a extensão de seu abdômen, fazendo pequenos círculos imaginários em sua pele.

Cortando a nossa conexão, Sasuke se levantou para descartar o preservativo. Enquanto estava sozinha, olhei para a cama onde minutos atrás estávamos enroscados um com o outro, em um mundo onde não existia vizinhos e pessoas que moravam com ele. Enrusbeci ao pensar naquilo.

— Toma. — Sasuke voltou coberto com uma bermuda preta, e com algo cinza em mãos, que depois reconheci como uma camisa.

— Obrigada. — Passei a camisa pelo pescoço, empurrando-a até cobrir o meu corpo. Olhando para baixo, vi que eu poderia facilmente usar como um vestido.

— Anotação mental: você fica muito sexy com as minhas roupas. — Evidenciando as covinhas, Sasuke me observava, com um sorriso bobo no rosto como se estivesse me avaliando.

— Bobo. — Joguei uma almofada nele, que se deixou ser acertado de propósito.

— Ai! — Fingiu ele, levando a mão até o braço. — É assim que você trata o seu namorado?

— Não sabia que podíamos nos definir desse jeito. — Retruquei, irônica.

— Como não? — Ele pôs a mão nas laterais do corpo, fingindo estar chocado com o meu comentário. — Você está com a minha camisa, vamos assistir a um filme clichê e comer pipoca, e depois dormir de conchinha. Tem coisa mais namorados do que isso?

Ergui as mãos, derrotada. Minutos depois, Sasuke e eu estávamos como dois fugitivos pelos corredores da casa, tomando cuidado para que a nossa presença passasse despercebida. Itachi e Izumi mereciam algumas horas de sono, apesar de não estar contribuindo com o silêncio a minutos atrás.

— Que linda. Foi você que tirou? — Apontei para uma foto que ficava no centro da porta da geladeira, assim que chegamos na cozinha e eu enfim pude respirar. A foto em questão era do Akito com alguns dias de nascido, aquele tipo de fotografia em que os bebês ficam idênticos aos bonecos reborn.

— Uhum. — Sasuke respondeu depois de xingar o microondas por ser tão barulhento. Enquanto esperávamos que a pipoca ficasse pronta, o silêncio parecia até constrangedor depois de todo o barulho que fizemos no quarto.

— Posso saber quando vou ter notícias da sua exposição? — Perguntei, olhando para a decoração da cozinha. 

— O quê?

— Vai me dizer que você ainda não tem planos para mostrar essas fotos em uma exposição? — Olhei para ele, que me olhava como se eu tivesse perguntado em quanto tempo ele conseguiria ir à lua. Nesse caso, era impossível, mas fazer uma exposição não.

— Não sei. — Ele coçou a nuca, pensando no melhor jeito de responder. Pela sua expressão, certamente eram poucas as vezes que lhe perguntavam aquilo. — Acho que eu ainda não estou pronto.

— Me recuso a acreditar. — Pus as mãos ao redor da minha cintura, em uma tentativa falha de parecer mais alta do que eu realmente era. — Suas fotografias são lindas. E eu não to dizendo isso só pra te animar. — Sasuke estava com aquela típica expressão de criança quando é contrariada. Era fofo. — Não é você que diz que a gente deve viver o presente e aproveitar todas as experiências?

— Tsc. Não roube o meu papel de coach. — Me fazendo rir, Sasuke cutucou o meu braço, se afastando para pegar a pipoca. Abri um sorriso ao vê-lo tão cotidiano. Sasuke era lindo de tantas formas, e eu era apenas uma boba apaixonada que sentia o coração errar uma batida a cada vez que ele era só ele. — Pare de me desejar e vamos comer antes que esfrie. — Piscando, Sasuke se esqueceu da nossa lei do silêncio ao passar como um jato de volta para o quarto, escapando da minha tentativa de socá-lo por ser tão irritante.

— Eu escolho? Ou você escolhe? 

— Confio na sua habilidade de escolher o filme mais clichê possível. — Respondi, pegando uma pipoca. Sasuke curvou os lábios, fingindo estar chateado. Pus uma pipoca na sua boca depois disso.

Me aconcheguei em seus braços, alternando entre comer pipoca e lamber os dedos. Realmente, não existia coisa mais casal culture do que transar e depois passar o resto da noite de chamego. Não sei bem em qual momento do filme eu dormi, embalada pelos dedos de Sasuke no meu cabelo. No meio da noite, encontrei-o abraçado a mim, e não pude deixar de sorrir ao vê-lo com os cabelos tão graciosamente desgrenhados, os traços de seu rosto suavizados e a respiração lenta e despreocupada. Cautelosamente, dedilhei o seu rosto com o indicador, sentindo a maciez de sua pele contra a ponta do meu dedo. Antes de entrelaçar minhas pernas com as dele e voltar a pegar no sono, desejei que aquele momento não acabasse.

.
.
.
Oioi, corações! Tá calor, né?
Primeiro hot que eu faço, então perdoem desde já se não ficou muito bom kkkkk
Eu particularmente gostei muito desse momento dos dois e acho que não poderia ter sido de outra forma. Agora é torcer pra que esse casal fique junto! Continuem acompanhando os capítulos que prometem também. Um xêro!

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top