Nome: Mikaela Romanov

Idade: 19

Personalidade: Calmo e atento, muitos acham que ele é um psicopata pelo modo frio como age, mas ele apenas odeia lixo humano e se alguém do seu "grupo" virar ou se mostrar um lixo não terá dó nem piedade com ele. Mikaela é também surpreendentemente alguém agradável com estranhos que interagem com ele.

Quem é o Yandere?: Ele

Par: Antoni

Como conheceu o personagem/ Como era criança:  Mikaela, era órfão desde que se conhece por gente, mas o orfanato onde vivia não tinha muitas condições a inicio. Ele também só se lembra das coisas após os 5 anos, não tendo memórias para trás disso. De tal, sempre foi ele a tratar mais de si. As donas do orfanato, praticamente só arrumavam e limpavam as roupas e a casa e faziam a comida.

Mikaela também não tinha nenhuma educação do que era género e pelo nome com que tinha "chegado" todos o tratavam como uma menina. Então foi natural ter o seu cabelo comprido e roupa feminina no seu dia a dia. Pelo menos até aos seus 11 anos, onde os traços masculinos começaram a aparecer e ir ao provador na ginástica era inevitável.

Era assim, uma criança calma e doce, mas depois da confusão de terem de trocar a sua papelada e documentos sobre o equivoco no género, Mikaela passou por um mau bocado no bullying. Foi só algum tempo depois, quando já tinha 14 anos que conheceu Antoni. O bullying ainda o perseguia, mas via que Antoni estava num estado que lhe apertava mais o coração, que todas as más línguas e maus falares sobre si.

Sempre tentou aproximar-se quando ambos estavam sozinhos, mas nunca conseguiu muito bem, tendo apenas uma ou duas interações decentes. Antoni, também era mais novo e era normal querer se afastar de alguém mais velho. Pelo menos Mikaela pensava assim, ainda enviou uma carta, para n ser tão estranho e não envolver os seus bullies com Antoni.

História:

Mikaela nunca foi adotado, mesmo com o cabelo cortado, físico bom que havia trabalhado ao longo dos anos, para se proteger, mas o seu diagnóstico de ansiedade e depressão (que iam perdendo sentido), mais a idade avançada não era algo que chamasse por casais.

Tendo apenas o ensino obrigatório feito e com praticamente nenhum dinheiro, Mikaela, começou a fazer vários part-times, foi então que entrou num "grupo", não era nada de ilegal, pelo menos não era isso que ele queria que fosse. Era uma gangue especificamente para órfãos e crianças abandonadas a fazer trabalhos meia boca. Muitos queriam conseguir algo da vida, outros apenas dinheiro fácil, Mikaela queria proteger os mais novos que não conseguiam um orfanato, dando-lhes acesso a comida e juntar dinheiro para tirar Antoni (Mikaela sabia que os seus destinos seriam iguais e o rapaz nunca seria adotado).

De momento Mikaela trabalhava em 3 lugares diferentes, num restaurante fast-food, numa tatuadora (só a limpar mesmo) e num posto de gasolina. Não dava para fazer muito com apenas o ensino obrigatório e com a quantidade de crianças que tinham que cuidar todo o esforço era necessário. De momento ao grupo faziam parte (15 adultos com mais de 18 anos e 24 crianças entre os 3 e os 16 anos). A ideia era conseguir fornecer tudo o que estas crianças precisavam se não mais.

Mas crianças e adultos também são podres, então quando alguém de mau caráter sem ideia de tentar mudar, era Mikaela que recusava, sem nem ser questionado pelos outros, Mikaela também era aquele que castigava quando alguma estupidez acontecia. As contas ficavam para as crianças e dois adultos, para método de ensino e segurança. No fundo todos também conseguiam poupar. E embora vivessem numa casa não muito boa, Mikaela ia poupando para Antoni, um pouco obsessivo n? O problema era ter uma casa em condições que daquele jeito nunca teria e nunca teve.

Antoni saiu do orfanato e daí Mikaela estava perdido, não sabia nada, mentalizava-se agora que nunca soubera nada sobre aquele rapaz. "Porque queria saber? Porque queria ele e só ele? Seria pelo outro parecer mais miserável?"

Nunca deixando de fazer a sua parte no grupo, mesmo com insónias, começou em algum tempo livre a vigiar Antoni. Aos poucos foi perdendo controle de tudo, tanto do estado do grupo e crianças, bem como o que entendia e interações que tinha com o outro(nenhuma).

As suas insónias começaram a piorar, até que um dia em que andava atrás do  rapaz desmaiou no chão perdendo a consciência por cansaço acumulado.