Bônus 2 - Jonathan Banks.
Quando acordei Lily já não estava mais presente, Minha mãe disse que ela juntou suas coisas envergonhada e se foi com Valentina.
Eu depois que acordei tomei um banho quente e calmo. Eu simplesmente queria tirar da minha cabeça as lembranças da minha noite com Lily. Onde eu estava com a cabeça? Cadê a minha promessa a Lily? Disse a ela que me comportaria e seriamos pais normais. Como qualquer outros pais separados.
Termino de me vestir e desço as escadas, me sento no sofá da sala e fico tentando esquecer tudo.
- Você não comeu nada ainda, Jonathan. Vou preparar um café com leite para você. - Diz minha mãe. Eu sei que ela sabe exatamente o que eu estou sentindo.
Meu pai esta descendo as escadas com um grande sorriso no rosto mas assim que ele me ver seu sorriso some. Será que minha cara está tão horrível assim?
- Porque você está com essa cara, Jonathan? - Meu pai senta ao meu lado.
- Minha cara de sempre. - Digo.
- Não mesmo. O que aconteceu? - Meu pai quando ele quer saber uma coisa ele insiste mesmo. Prefiro logo falar para ele.
- A Lily... - Finalmente solto as palavras.
- Onde ela está? - Meu pai procura por ela.
- Ela já foi pai.
- Como assim já foi? Nem me despedi de Valentina. O que aconteceu? Vocês brigaram?
- Não...
- O que aconteceu, Jonathan? Você vai fica ai com essa cara!? - Meu pai parece está desesperado por uma resposta.
- Nós dois transamos!
- Ah! Pelo amor de Deus. Vocês fizeram Valentina como? Vai me dizer que vocês nunca transaram, Jonathan?
- Mas quando estávamos juntos. - Bufo.
- Não faz diferença, meu filho. - Diz Tom.
- Disse para ela que seriamos pais normais...
- E por algum acaso vocês são pais doente, Jonathan? - Meu pai parece achar aquilo uma piada.
- Não. - Sorrio para ele - Depois dessa confusão toda acho que não rola mais toda aquela química entre nós.
- Se não rolasse vocês não transariam.
- Você não entende, pai. Lily não gosta mais de mim.
- E você ainda gosta dela?
- Eu a amo... - Um peso saiu das minhas costas por esta falando aquilo em voz alta. Eu agora percebi o quanto eu a amava e não tinha deixado de ama-lá por nenhum momento.
- Ela também ama você, Jonathan. Acha que ela aceitaria você assim tão rápido? Ela deixou você dormi na casa dela e dormiu aqui com você. E ainda transou com você.
- Nós estávamos bêbados, pai.
- Jonathan, aprenda uma coisa sobre mulheres, ela nunca vão está bêbadas. As mulheres fazem as coisas por que querem. Lily foi levada pelo sentimento e desejo que ela tem por você, ninguém faz as coisas por que não quer.
- Eu não sei se Lily sente alguma coisa por mim, ela não demonstra nenhum sentimento. - Digo.
- E você demonstra ? - Pergunta meu pai.
- Não. - Abaixo minha cabeça - Eu não sei se Lily me aceitaria. Eu não sei como ela reagiria a um eu te amo depois disso tudo. Lily tem uma arma e acho ela bem louquinha.
- Acha que ela atiraria em você? - Meu pai rir.
- Não duvido nada daquela mulher. - Sorrio para meu pai.
- Você só vai saber de todas essas duvidas se você for atrás das respostas.
- Pai...
- Vai, Jonathan. Se você a ama vai. - Olho para meu pai - Você a ama?
- Sim... - Me levanto do sofá - Eu a amo.
- Então vá atrás dela.
Rapidamente corro para pegar a chave do meu carro. Minha mãe aparece na sala com uma bandeja nas mãos.
- Querido, onde você vai? Ainda nem tomou café.
- Vou atrás da minha mulher. - Saio correndo de casa e entro no carro. Me pergunto umas mil vezes se é isso mesmo que eu quero e sim, não há duvidas de nada que eu amo aquela louquinha.
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Feliz natal atrasado!
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