CAPÍTULO 7

ESSAS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DAS CRIATURAS DO LIVRO!!

SE QUISEREM IMAGINAR DE OUTRA FORMA, FIQUEM A VONTADE, MAS IMAGINEM COM AS CARACTERÍSTICAS MAIS DESTACADAS, COMO : TAMANHO, AS PATAS E A CABEÇA.

PARA QUEM JÁ ASSISTIU O FILME: UM LUGAR SILÊNCIOSO, PODEM IMAGINAR AS CRIATURAS DAQUELE FILME, POIS EU TENTEI AO MÁXIMO CONSEGUIR UMA IMAGEM DAQUELAS CRIATURAS MAS NAO CONSEGUI.

***

P.O.V NARRADOR.

— Vamos. — Chamou Samuel, logo depois do homem sumir por trás dos grandes muros que protegia a cidade.

Loius encarou todo o seu grupo, e sabia que seria uma decisão burra se eles entrassem naquela cidade, mas os mesmos não tinham escolha pois ou era entrar e ter uma probabilidade de não serem mortos, ou serem mortos por não quererem entrar na cidade. Eles estavam encurralados, e isso era péssimo.

Assim como Loius, todos os integrantes de seu grupo se encaravam como se pedissem conselhos uns aos outros. Loius estava se sentindo sem escolhas, e isso o fazia se sentir em Pânico. Ele havia que escolher entre ir e não ir. O que mais o intrigava era o fato de que as duas escolhas haviam riscos, se ele tomasse a decisão errada, ele poderá colocar a vida de todo o seu grupo em risco, não apenas a do seu grupo e sim também a da sua filha.

Ser o líder do grupo é algo que tem seus prós e contras, e tomar decisões como essas é um dos contras. Mas ele tinha que fazer sua decisão sabiamente. Então Loius fechou seus olhos, respirou fundo e deixou seus pensamentos tomarem a melhor decisão.

— Nós iremos. — Disse, antes de abrir seus olhos e dar dois passos a frente. Sua filha ainda estava por trás de suas costas, mas isso não durou muito mais tempo pois Loius pegou a mesma no colo e caminhou em direção a Samuel.

— Boa escolha, delicinha. — Disse Samuel, quando Loius se posicionou ao seu lado, o encarando com raiva.

— Da próxima vez que me chamar deste jeito, eu prometo que quebrarei seus dois braços em apenas um piscar de olhos. — Disse Loius, antes de abrir um sorriso ao ver o rosto sério que Samuel acabara de expressar.

— Vamos, o chefe tá te esperando. Ele não gosta de atrasos, então, provavelmente ele vai te matar quando você chegar na sala. — Samuel disse, antes de dar as costa a Loius, e começar a andar na direção da cidade. Loius se virou para seu grupo, que ainda estava com as armas direcionadas ao grupo inimigo.

— Vamos, vai ficar tudo bem. — Dito isso, Loius seguiu Samuel, que já estava perto do portão. O grupo de Loius o seguiram, ainda relutantes, mas seguiram. Eles confiavam em Loius, por isso o nomearam líder do grupo. Sua inteligência era incomparável e havia outros milhares de motivos para terem nomeado o mesmo como líder.

Samuel era acompanhado pelo seu grupo, e Loius pelo seu. Loius se mantinha ao lado de Lucas, que por sua vez havia tomado Diana dos braços de Loius.

— Você confia neles ? — Perguntou Lucas, sem tirar o olhar do caminho a frente. Loius deu um suspiro antes de responder a pergunta feita por Lucas.

— Não, eles não me passam uma sensação boa. Não confie neles, apenas em seu grupo. — respondeu Loius.

Ao entrarem na cidade, Loius e seu grupo ficaram perplexos com a vista que havia em sua frente. Em tantos anos, eles nunca viram uma cidade tão bem conservada.

A cidade estava vazia, mas os imensos prédios entregavam movimentos de pessoa curiosas olhando pelas janelas quem acabara de entrar pelo grande portão. A cidade era imensa.

Havia um imensa estrada e nela abrigava alguns carros novos que estavam estacionados na calçada. Ao ver os carros, Loius deixou seu queixo cair em surpresa. Ele se perguntava se realmente esses carros funcionavam, pois parecem tão bem conservados.

— Isso parece o paraiso. — Disse Lucas, sussurrando para apenas Loius poder ouvir. Mas Samuel escutou o sussurro, e não poupou tempo para se gabar.

— Sim, isso é o paraíso, e infelizmente vocês não são bem vindos aqui. — Disse Samuel, encarando Loius e Lucas. Lucas franziu o cenho assim como Loius.

— Mas eu pensei que... — Lucas pretendia expor o que o mesmo pensava, mas foi bruscamente interrompido por Samuel.

— O quê ? Você realmente pensou que iria morar aqui conosco ? Não seja tão burro, sei que você é mais inteligente que isso. — disse Samuel, rindo com deboche.

— aquele cara disse que nós podíamos ficar. — Agora foi a vez de Loius se pronunciar. Samuel riu mais ainda, e todo o seu grupo o acompanhou, mas com risadas mais baixas.

— Aquele cara vai fazer sua vida virar um inferno, antes de te chutar daqui. Talvez ele tenha pena da criança, e talvez, só talvez, ele deixe ela ficar aqui. Mas vocês estão com seus dias contados. — disse Samuel.

— Minha vida já é um inferno. — disse Loius.

— Juro que irá piorar. — disse Samuel, com um sorriso esboçado no rosto. — Vamos, ele está esperando vocês na sala.

Samuel começou a andar na direção da tão falada sala, e todos seguiram o mesmo. Loius caminhava enquanto admirava cada pequeno espaço da cidade, e ele não se sentia incomodado por haver mais de centenas de pessoas em sacadas de prédios encarando caminhar. Talvez isso seja pelo motivo de ele ser bem vigiado anos atrás, ele já está acostumado.

Eles caminharam até chegar em um prédio, que tinha semelhança com um prédio empresarial. Eles entraram no prédio, e pegaram o elevador, e isso fez Loius e seu grupo ficarem de olhos arregalados. Afinal, ali tinha energia, e para eles isso era praticamente impossível. Antes de pegarem o elevador, o grupo que acompahava Samuel, seguiu um caminho diferente.

Quando a porta do elevador abriu, eles retornaram a caminhar mas agora eles estavam em um corredor branco, com o piso de mármore branco que parecia mais com um espelho. Havia quadros e algumas esculturas nas paredes. Ao chegarem em frente a uma grande porta de madeira, Samuel ia abrir a mesma, mas antes ele se virou para o grupo atrás de si e disse.

— Prontos ? — Perguntou, querendo fazer suspense.

— Abre logo essa porra, caralho. — disse alyssa, sem paciência. Samuel apenas bufou e revirou seus olhos, e abriu a porta dando vista a uma grande sala.

A sala mais parecia um tipo de escritório imenso. Havia altas janelas na parede dando vista a toda a cidade. No fundo da sala havia uma imensa mesa, e nela estava cinco pessoas. Aquele mesmo homem estava posicionado no meio.

Samuel guiou o grupo para dentro da sala. Eles caminharam até ficarem de frente as pessoas sentandas. Todos naquela mesa tinham semblantes sérios. Eles não pareciam estar felizes por estarem ali naquele momento. Havia uma mulher de cabelos longos e negros, ela encarava o grupo de Loius com um olhar de nojo. A mesma parecia estar com raiva de algo, e Loius logo percebeu isso quando bateu seu olhar nela.

Loius direcionou seu olhar até o homem que estava no meio, e o homem retrebiuo o olhar fazendo Loius abaixar a cabeça, constrangido. O homem continuou olhando Loius, ele não conseguiu segurar um pequeno riso, quase imperceptível, mas a mulher de cabelos longos e negros percebeu, e isso apenas fez com que seu olhar de ódio se intesificasse na direção de Loius.

— Bom, quem realmente são vocês ? — perguntou o homem do meio, agora ele encarava todos do grupo de loius com um olhar superior. Loius levantou sua cabeça e olhou o homem que fez a pergunta.

— Você já fez está pergunta, e nós já respondemos. Porque a insistência ? — perguntou Loius. O homem o encarou com raiva. O homem não gostava que ninguém o tratasse de modo informal, isso o deixava com raiva. Mas ele resolveu não falar ignorante com Loius pois o mesmo era novo na cidade e não sabia como ele gostava de ser tratado. Então ele apenas deu um suspiro e um sorriso falso.

— Preciso tomar cuidado, afinal, nós não conhecemos vocês e talvez tenha sido uma péssima ideia ter trazido vocês. — disse o homem, calmo.

— é... Talvez. —  Loius concordou. O homem franziu o cenho, e um dúvida frequentava sua mente: O quê diabos esse garoto quer ?

— Você é muito abusado, sabia ? Eu voto para eles irem embora da nossa cidade. — disse a mulher de cabelos negros pela primeira vez.

— Por favor, nós podemos fazer qualquer coisa se vocês deixarem a gente ficar aqui. — disse carl.

— Eu não faço não. — disse alyssa, com o olhar debochado.

— Eu voto para não. — disse um homem de cor negra que está sentado ao lado do homem do meio. O homem do meio olhou para todos os integrantes que estavam sentados ao seu lado, e suspirou.

— Não preciso de seus votos hoje, pois eu já tomei minha decisão. — Disse o homem. — eles irão ficar, mas se algo acontecer, nem que seja algo pequeno, vocês irão ser expulsos daqui. — Encarou Loius.

— Mark, você está louco ? — perguntou a mulher de cabelos negros. — Nós sempre decidimos as coisas importantes juntos, porque essa mudança repentina ? — ela estava levemente alterada, e isso não agradou nem um pouco Mark.

— Cassandra, por favor, pare. —  disse Mark, tentando manter a calma.

— Calma ? Como você me pede para ficar calma quando se tem cinco delinquentes frequentando a mesma cidade que você ? — A mulher não conteve sua raiva. Mark cerrou os punhos e fechou os olhos tentando segurar sua raiva.

— Delinquente é você, sua puta. — Agora foi a vez de Loius se alterar. — Quem porra você acha que é para chamar a gente de delinquente ? Você é apenas uma vadia que vive se escondendo por trás desses muros.

— Olha aqui, seu... — Cassandra ia rebater Loius, mas foi enterropida por Mark, que em um movimento rápido se levantou de sua cadeira e bateu fortemente suas mãos contra o vidro da mesa a fazendo se quebrar em pequenos cacos.

— JÁ CHEGA... — Gritou Mark, fazendo todos na sala se assustarem. — Você... — ele apontou para Cassandra, que por sua vez estava com as pernas cobertas de cacos de vidros. — fica calada, ou eu te mato.

Cassandra arregalou os olhos com o que acabara de ouvir ser dito pelo seu amado.

— Amor, como você pode falar assim comigo ? Eu sou sua mulher. — Disse Cassandra, com os olhos marejados.

— Cala a porra da boca, é a última vez que eu aviso. E você... — ele apontou para Loius, que no momento não demonstrava nenhum medo. — Deixa pra lá. A decisão já está tomada, eles irão ficar e quem ousar me contrariar, irá pagar. — disse. Ele começou a se encaminhar para fora da sala, deixando todos na sala com uma sensação de alívio. O silêncio se fez presente na sala, deixando um clima desconfortável.

— Bom, acho que é para eu conseguir um apartamento para vocês, né ? — disse Samuel, quebrando o silêncio.

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SEI QUE EU FALEI QUE NAO IRIA MOSTRAR FOTOS DOS PERSONAGENS E TALS, MAS EU NAO RESISTI.

ESSAS FOTOS SÃO FOTOS REPRESENTATIVAS DO MARK:

GENTE, SE VOCES PUDEREM ESTAR CLICANDO NA ESTRELINHA PARA ME MOTIVAR AINDA MAIS, EU IREI AGRADECER.

DEÊM VALOR AS OBRAS DAQUI DO WATTPAD, POIS NÓS NAO ESTAMOS GANHANDO NADA TRAZENDO ESSES CONTEUDOS PARA VOCES, MAS MESMO ASSIM TRAZEMOS. NÓS GASTAMOS TEMPO ESCREVENDO, POR FAVO, DEÊM ESTRELINHA.






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