Olá! Como é que vão?

E, neste ciclo quase imparável de publicações, aqui venho eu com mais  um conto, desta feita para uma celebração que até já passou: o Dia dos Mortos mexicano.

Esta narrativa surgiu em consequência do desafio relacionado com esta festividade proposto pelo Projeto_Luna. Era solicitado que o conto se passasse durante as comemorações do Día de los Muertos, com descrições vívidas destas festas, e que fossem incluídos elementos sobrenaturais e uma alma que voltasse ao mundo dos vivos. Além disso, a mensagem final devia ser de reconciliação, amor ou lembrança.

Devo confessar que, quando estava a escrever este conto, veio-me à memória por diversas vezes um outro conto meu, do qual gosto bastante: Regressarei através do rio. Apesar de ser significativamente diferentes, e de eu continuar a achar que Añoranza não chega sequer aos calcanhares do sentimentalismo e simbolismo de Regressarei através do rio, não posso deixar de notar nas semelhanças culturais que estas histórias partilham de forma despropositada.

Um pormenor: a menos que sejam fluentes em Espanhol, sugiro que leiam pelo menos o primeiro parágrafo da sinopse onde se fala de añoranza. Sei que a app não ajuda porque envia-nos logo para o primeiro capítulo, mas garanto que vale a pena!

Espero que gostem de acompanhar a jornada da Isabella da mesma forma que eu gostei de a escrever.

Boa leitura!