O trio entra no quarto, com Max trazendo seu novo submisso pela coleira.

— Vem logo! — diz Max ao dar um puxão em Jack, que se desequilibra enquanto engatinha e quase cai de cara no chão.

As duas começam a se beijar quando chegam no quarto e Jack as admira excitado.

— Abaixe a cabeça, agora. Só olhe para mim se eu mandar. — ordena Anne ao ver seu submisso babando de desejo.

— Sim, senhora. — responde Jack, ainda de quatro, descendo o olhar para o chão.

Max então caminha para trás de Jack e levanta o pé até seus genitais, fazendo-o se arrepiar de medo. Ela então começa a massagear o pau e as bolas dele com o peito do pé. Jack começa a suspirar de tesão a cada movimento de vai e vem que ela executa em seu membro. Anne agacha-se e vai até os ouvidos de seu servo.

— Acho bom você não desobedecer, senão ela esmagará suas bolas. — sussurra Anne, fazendo Jack tremer de pavor e tesão ao mesmo tempo.

A excitação era tanta que a ereção de Jack já mal cabia dentro da calça quando Max finalmente encerra a massagem erótica. Ele continua olhando fixamente para o chão e apenas vê os pés de Max caminhando em direção a Anne.

Jack ouve as duas se beijando e suspirando forte. Isso vai levando-o à loucura. Pouco depois, ele começa a ver as peças íntimas das duas indo ao chão, uma por uma. Elas seguem se pegando com mais intensidade a cada minuto e Jack começa a sofrer de ansiedade por não poder ver nada, apenas ouvir.

Max então pega um pedaço de pano e senta nas costas de seu submisso, como se fosse cavalgar num animal. Enquanto está sentada em cima dele, ela leva a venda até seus olhos.

— Você realmente achou que iria me ver pelada hoje? Doce ilusão. — diz Max nos ouvidos de Jack enquanto amarra a venda.

Max sai de cima dele para Anne dar início ao próximo passo.

— Levanta! — diz Anne com firmeza, seu submisso obedece imediatamente.

Max então começa a desabotoar a camisa de Jack lentamente. Já Anne vai para trás de Jack e começa a abaixar a calça e a roupa íntima dele até os pés.

Max então se agacha e ajuda a tirar os calçados e a passar a calça pelos pés. Anne dá um beijo carinhoso na bunda de Jack, levanta-se e fala nos ouvidos dele enquanto aperta bem forte as nádegas de seu submisso com as duas mãos.

— Agora, deita de bruços na cama. — sussurra Anne.

Jack ouve confuso, pois está vendado, e fica esperando que uma delas o guie até a cama. Então, Max leva uma das mãos até as bolas de Jack e aperta com uma força moderada.

— Você não ouviu sua dona? Obedeça, agora! — diz Max enquanto aperta, fazendo Jack gemer e curvar-se de dor. Anne sorri excitada.

Ter a masculinidade de um homem comprimida na palma de suas mãos. Max nunca se sentiu tão poderosa como naquele momento em que ela esmagava a parte mais sensível do corpo de Jack.

As duas dominadoras ficam molhadas com a expressão de dor e o gemido agoniante que Jack emitia naquele momento de aflição.

Max gostaria de continuar apertando para prolongar aquele momento excitante, mas ela o solta após poucos segundos, pois sabe o quão fracos os homens são nessa região.

Então, ele imediatamente começa a caminhar devagar com uma das mãos entre as pernas devido à dor e a outra na frente procurando pela cama, até que ele finalmente a encontra e deita de barriga para baixo, empinando a bunda para suas dominadoras, pois já sabe o que está por vir.

Anne entrega um açoite na mão de Max enquanto pega outro para ela mesma. Ambas sorriem maliciosamente e, sem avisar, Anne dá a primeira chicotada que atinge a nádega direita de Jack, seguida de outra chicotada de Max que golpeia a nádega esquerda.

— Qual lado doeu mais? — questiona Anne.

— Os dois, mestra. — responde Jack gemendo enquanto ainda sente a ardência das chicotadas que levou.

— Escolha um. Estou mandando. — ordena Anne.

— Direito, mestra. — diz Jack sem muita firmeza na resposta, pois para ele, ambas as chicotadas doeram horrores. Mas como ele precisava escolher uma, decidiu escolher a da sua namorada.

Max vira o rosto, olhando admirada para Anne, que sorri de volta. Então, as duas desferem novamente uma chicotada, onde Max capricha muito mais na força.

— E agora? — pergunta Anne novamente.

— Esquerdo, mestra. — diz Jack gemendo, dessa vez sincero, pois Max havia batido muito forte. Anne olha orgulhosa para sua amiga.

Naquela altura, a dor que ele estava sentindo nas bolas ainda era superior a dor das chicotadas. Mas Jack tentava disfarçar ao máximo.

Elas seguem aplicando mais chicotadas por alguns minutos. Cada estalo é um grito de dor e prazer do submisso. Até que Anne finalmente encerra a flagelação.

— Agora vamos para o momento que eu mais venho aguardando. — diz Anne ao guardar os açoites.

⚌ ⚌ ⚌ ⚌ ⚌

Notas da autora

Essa foi só a primeira parte da cena BDSM do trisal. Próximo capítulo será o último da shortfic e será ainda mais quente do que esse aqui. O GIF acima traz uma boa prévia sobre o que está por vir. 😏

E estou sempre aberta a críticas construtivas. Quem puder, comente o que está achando da história, pois o feedback de vocês é essencial para que eu busque melhorar sempre. Se gostou, deixe seu voto também. Obrigada para quem leu até aqui. ❤