Peque

🌃

O vento forte serpenteava árvores e marquises, um vento gélido estava se espalhando pela cidade, as pessoas todas estavam recolhendo seus pertences com medo do que a mãe natureza lhes presentearia mais tarde. Se era a tão linda e amada primavera que tomava conta da estação atual, por que essa mudança brusca e repentina? As pessoas de fato achavam que fosse uma questão meteorológica, talvez duas massas de ar distintas que acabaram por se chocar, mas o fato era que ninguém mesmo sabia.

Exceto os guardiões da Terra, popularmente conhecidos como anjos.

O arcanjo Jimin, sentia seus pelos se eriçarem de uma forma anormal, como um anjo de valor e importância, a criatura angelical sabia que o que fosse que estava por vir, não era nada bom.

O loiro, via a ventania forte balançar os toldos e arrastar placas de estacionamento, forças da natureza nunca lhe atingiam, mesmo que causadas por fontes malignas. Então apenas era sentido por si em sua derme, uma leve brisa. Mas não deixava-se enganar, o pavor estampado no rosto dos mortais era piedoso, em regiões mais afastadas, algumas pessoas até mesmo reforçavam as telhas de casa. O anjo com sua bondade e compaixão infinitas, sabia que era seu dever cuidar e zelar da humanidade.

O anjo, agora sobrevoava a grande cidade, emanando uma luz que apenas aqueles que julgamos imortais podem ver. Fazendo uma tipo de escudo sobre todos os humanos dalí. Quando o anjo se certificou de que havia obtido sucesso em sua proteção, desceu novamente.

Jimin havia pousado num prédio abandonado, ainda haviam móveis no imóvel, o lugar foi escolhido por si, porque sabia que algo iria vir. Companhia.

— Não se preocupe, não estamos aqui por causa deles.

O anjo não pôde conter o arrepio que abrangiu todo seu corpo. À quanto tempo não ouvia aquela voz grave? Um som quase melodioso. Sem temer mas também sem conter o arrepio na espinha, Jimin virou-se para a criatura da voz bela. Seu irmão. Afinal não existem ex-irmãos, não é?

A voz genuína era complementada pela beleza externa que o anjo do mal exibia, era quase angelical, o que é totalmente irônico.

— O que faz aqui, Taehyung? — assim que Park indagou ao avermelhando, Taehyung fechou os olhos, se deliciando com o prazer de poder ouvir a voz do querido irmão tão de perto, seu interior se contorceu em aprovação.

—Isso são modos de tratar velhos irmãos, Jiminnie? — uma voz suave como veludo ocupou o lugar e toda a atenção fora tomada para si, o que fez o ego do anjinho mais novo inflar-se. Em passos cautelosos e certeiros, o moreno já estava em frente aos seus irmãos, seu sorriso não cessou, apenas aumentou quando trocou um breve olhar com Taehyung, então quando chegou perto do pescoço do loiro, bem no pé do ouvido, sussurou — Sentimos tanto a sua falta...

A voz do anjo de asas negras, soou totalmente manhosa, o avermelhado sorriu com a artimanha de seu pequeno.

— O que vocês querem? — Jimin foi ao ponto da questão, por que eles retornaram?

— Não ficou óbvio ainda, irmãozinho? — fora o anjo de olhos, cabelos e asas vermelhas quem tinha perguntado, suas características únicas eram frutos por ser filho legítimo de um íncubo. — Queremos você.

Parece-me que o fogo do inferno também anda afetando seus miolos. Eu não sou seu irmão - Park, exasperado com a audácia dos demônios a sua frente, repeliu-os — Voltem de onde vieram e não ponham mais suas asas nesse lugar!

O mais novo dalí, mirou os olhos no anjo loiro e com o olhar pidão de uma criança que quer muito algo e é negado, lacrimejou, logo em seus lábios, um delicado e tristonho biquinho foi formado, o choro veio de um jeito manso e logo tornou-se fervoroso. Jimin sentiu-se culpado, não sabia exatamente o porquê. O anjo do bem, caminhou até Jungkook e pôs sua mão nos ombros do mais alto, queria confortá-lo, mas logo toda a culpa se esvaiu, o de asas negras ergueu seu rosto para fitar Park, e seu semblante murcho havia desaparecido, um riso estridente e forte fora tomado pelo moreno. Tinhoso.

Jimin observava tudo desacreditado, era impossível alguém ter tantas facetas, ainda surpreso não conseguiu se afastar. Jungkook ousou levantar sua destra e tocar os lábios cheinhos do irmão. Ah, tão convidativos.

Sua mão fora bruscamente afastada pelo loiro.

— Ah, Jiminnie... Não faça assim, você sabe de como gosto de quanto és bruto comigo. — o anjo das trevas, fechou os olhos em puro deleite pela saudade, curvando a cabeça para trás, gemeu. Jimin sentiu-se afetado com o ato do mais novo, mas acreditou ser nojo. Nojo pelo ato profano.

Taehyung se aproximou de Jimin com passos certeiros, mesmo sem a intenção, o homem era sempre sinuoso.

— Não sentiu nossa falta também? — Jimin jurou ter visto sinceridade na fala do avermelhado, e de fato era real. Antes da mão de deus ter lhe tocado, Park e Kim eram apaixonados um pelo outro, e Jimin sabe, esse foi seu sacrifício ao deixar as trevas. — Eu sinto. Todos os dias... Você se lembra de como era bom?

Aturdido pelo tom rouco, com às mãos na cabeça, foi andando para trás, se afastando, até cair sentado no sofá e não demorou nada para que os outros dois fossem até seu encalço, primeiro Taehyung.

O avermelhando viu a oportunidade certa, mordeu os próprios lábios e caminhou até o anjo bonzinho, sentando-se em seu colo.

— Está louco? Não me toque, filho do mau! — Jimin tentava retirar o peso de suas pernas mas não conseguiu vantagem, não queria machucar Taehyung mas não teve opção, logo arranhou as coxas do Kim que ficaram marcadas como quando um ferro quente queima uma pele, mas logo a derme se restaurou.

— Não fale assim... Você também é filho dele — Jungkook dirigiu-se a Jimin e sentou-se na outra coxa.

Céus... Jimin queria muito sair dalí, mas parecia que o prédio ecoava uma ordem: peque.

Ordens são feitas para serem obedecidas, certo? Foi isso que o anjo loiro fez. Quando sentiu os lábios cheinhos que à tanto tempo não sentia, tocar-lhe o pescoço, cedeu. Jogou a cabeça para trás deixando que seus meninos tomassem conta de si.

Jungkook era feroz, aplicava todo o desejo que teve que reprimir durante mais de uma centena de anos, a cabeça do anjo do bem pendia para trás, a sensação era insana, ter suas duas pérolas para si depois de tanto tempo, era satisfatório e delirante, as mãos atrevidas do avermelhado foram sorrateiramente até a intimidade do mais velho, Jimin gemeu.

Enquanto Jeon se concentrou em retirar as vestes do anjo e a sua própria, Tae pôs-se de joelhos em frente a seu maior pecado.

— Jiminnie, por favor... fode a minha boca.

Jimin sabia o que Taehyung estava fazendo, as íris avermelhadas brilhavam em anseio, Kim estava tão necessitado que poderia gozar só de olhar para a figura loira descabelada e com a boquinha entreaberta.

— Chupe direitinho ou irá se arrepender — um sorriso ladino brotou no rosto de Park e Taehyung gemeu baixinho afetado, o que ocasionou um risinho fraco do anjo.

O avermelhado abocanhou o membro fazendo uma sucção deliciosa, a tanto tempo não sentia aquele gostinho, a boquinha formou-se num biquinho lindo enquanto chupava com total dedicação o pau do anjo.

— Eu sabia que você iria ceder, só não esperava que fosse tão fácil assim, Jiminnie... — o moreno provocou, com as asas encolhidas deixou um selar sob os lábios cheinhos do anjo — O papai vai ficar contente.

— Como é? — Jimin ofegou quando sentiu a cabecinha de seu pau tocar a garganta de Taehyung — Ahn... Anjinho, eu sou o seu papai — mais um gemido forte ecoou da boca do loiro quando o Kim se afogou — Como irá se desculpar, uh? — o loiro perguntou quando acariciou a glande do moreno.

O tinhoso sorriu mal intencionado, já estava despido, o que facilitou suas intenções, ao lado de Taehyung ele ficou de quatro, mas com o bumbum empinado para Jimin, que gemeu rouco com a vista: o filho do mal balançando a bundinha para os dois lados.

— Já pode parar, amor — ordenou a Taehyung que sorriu não só por ter feito o anjo quase gozar só com um boquete, mas também pela forma que foi chamado, enquanto o avermelhado obedecia, Park direcionou sua fala a Jungkoook : — empine mais esse rabinho, puta.

Jimin sabia bem como seus irmãos gostavam de ser tratados, o moreno obedeceu prontamente, com o rosto colado no chão e a bunda empinada, pronto para ter a rola de Park sendo socada forte em sua entrada, mas foi pego de surpresa quando sentiu um músculo molhado rodear-lhe o botãozinho.

— Ah... Minnie, mais!

O anjo chupava com afinco a entrada que piscava e se contraia em busca de algo, e logo meteu dois dedos na entrada lambuzada, o cuzinho rosado engoliu os dedos grossos do mais velho, Jungkook estava perdido em êxtase, só com aquele estímulo já estava quase esgotado.

— Jungoo, seja bonzinho e faça o Taetae gozar na sua boquinha, acha que pode fazer isso? — o moreno olhou para cima e viu seu irmão quase esfolar o pau de tanto estimulá-lo, sorriu satisfeito, adorava saber que fazia parte disso. Assentiu sem falar nada, não estava em condições, apenas abriu a boquinha delicada e pronta para ser fodida.

Numa alavancada sentiu seu corpo tombar para frente, Jimin havia o penetrado sem avisar, o loiro fodia com força e afinco, descontando todos os anos em que reprimiu seu desejo, os movimentos ritmados faziam Taehyung revirar os olhos, pois a cada bombada, o acastanhado engolia todo o seu pau, sabia que não iria aguentar, o demônio retirou seu membro de dentro da cavidade quentinha do menor e se estimulou até esporrar no rostinho com feições sofridas.

— Jiminnie-ah! Mais! Mais! — o maior gritou gemido quando sentiu-lhe a próstata ser atingida de forma gostosa, o anjo se debruçou sobre o corpo do moreno e aumentou o ritmo.

— Você fica lindo implorando. Minha putinha.

Acertou meia dúzia de tapas nas bandas do maior, urrava enquanto fodia a entrada apertadinha que não parava de pulsar.

O estopim de prazer havia sido atingido, Jeon gozou no chão e Jimin veio logo atrás gozando em cima de seu rabinho. Havia sido esgotado, o anjo das trevas soltou o corpo no chão, ofegante.
Jimin retornou para o sofá, recuperando-se do orgasmo intenso.

Taehyung que tinha observado seus irmãos gozarem e murmurarem baixarias, sentiu o membro enrijecer. Caminhou até se sentar novamente no colo do anjo loiro, e o menor entendeu o estado do maior, começando a beijar o pescoço do mais alto.

— Jimin... — o filho de íncubo chamou o nome do anjo baixinho, e Jimin percebeu que Taehyung escolhia as palavras, e estranhou totalmente, isso não era do feitio alheio — Eu também quero...

— Quer que eu te foda, Tae? — as íris avermelhadas finalmente se encontraram com as castanhas do loiro.

Quero que me foda forte mas também quero fazer amor como fazíamos.

🌃

bem... haverá mais um ou dois capítulos dessa putaria skahaka

eu quero deixar bem claro que não tenho o intuito de ofender vocês ou sua crença, certo? isso é um universo alternativo, até porque também tenho religião e jamais desrespeitaria.

por favor compreendam, certo?

até o próximo!

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